989 resultados para Karl Barth


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A crítica da religião é um tema recorrente no pensamento moderno e aparece até mesmo na teologia desse período. Nesse contexto, o presente estudo procura comparar a crítica da religião no pensamento de Karl Barth e Dietrich Bonhoeffer. Para tanto, a dissertação está organizada em quatro partes principais. Inicialmente, é feita uma contextualização da concepção ocidental de religião e sua crítica moderna, inclusive no âmbito teológico. A seguir são descritas a concepção e a crítica da religião no pensamento de Barth e Bonhoeffer. Finalmente, é realizada uma comparação entre ambos, que procura delinear aproximações e distanciamentos da crítica da religião desses dois teólogos. De maneira ampla, as duas críticas apontam distorções do Cristianismo e indicam propostas de restauração. Como chave geral de comparação está a percepção de que Barth critica a religião n a perspectiva da revelação enquanto Bonhoeffer faz sua crítica na perspectiva da vida.(AU)

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A crítica da religião é um tema recorrente no pensamento moderno e aparece até mesmo na teologia desse período. Nesse contexto, o presente estudo procura comparar a crítica da religião no pensamento de Karl Barth e Dietrich Bonhoeffer. Para tanto, a dissertação está organizada em quatro partes principais. Inicialmente, é feita uma contextualização da concepção ocidental de religião e sua crítica moderna, inclusive no âmbito teológico. A seguir são descritas a concepção e a crítica da religião no pensamento de Barth e Bonhoeffer. Finalmente, é realizada uma comparação entre ambos, que procura delinear aproximações e distanciamentos da crítica da religião desses dois teólogos. De maneira ampla, as duas críticas apontam distorções do Cristianismo e indicam propostas de restauração. Como chave geral de comparação está a percepção de que Barth critica a religião n a perspectiva da revelação enquanto Bonhoeffer faz sua crítica na perspectiva da vida.(AU)

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O que caracteriza uma pesquisa acadêmica num curso de doutorado é a apresentação de dois quesitos fundamentais. O primeiro é o elemento de inovação, capaz de enriquecer a pesquisa sobre o tema proposto. O segundo é o dos apontamentos como possibilidades de promoverem novos caminhos de releituras. Nesse sentido, nos convencemos de que a presente tese atende a expectativa, pois, o elemento inovador desta pesquisa é a desconstrução do conceito de saga da criação proposto por Karl Barth. É novo porque não encontramos, como suspeitávamos, nenhum autor, ou mesmo obra ou pesquisa que tenha proposto esta mesma tarefa. Ao contrário, há até alguns autores que enaltecem a pesquisa realizada por Karl Barth, como é o caso de Coats e Brueggemann. Apesar de reagirem a alguns pontos da teologia de Barth, porém, não o fizeram, especificamente, ao conceito de saga. O segundo quesito, estruturalmente ligado ao primeiro, é o que promove as possibilidades de releituras. A partir do pensamento de Paul Ricoeur propomos uma nova hermenêutica bíblica, fundamentada a partir daquilo que Ricoeur chamou de via longa, que utiliza-se de vários métodos, inclusive o histórico crítico, para se buscar uma interpretação do mundo do texto que gere sentido ao mundo frente ao texto. Acreditamos que esta proposta é capaz de superar a leitura puramente dogmática do mundo do texto. De acordo com Ricoeur, acreditamos que os elementos fundantes que pautaram a hermenêutica em torno do Dasein, ou mesmo, em torno da relação sujeito/objeto podem contribuir para uma nova hermenêutica, desde que não façam as mesmas concessões ao sujeito conhecente. Assim, a possibilidade de uma nova releitura se revela a partir daquilo que Ricoeur definiu, na relação dialética entre mundo do texto e mundo frente ao texto, como representância (réprésentance) revelante e transformante. E é nesse ponto que as Sagradas Escrituras ocupam o posto de fonte de revelação e inspiração.

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A crítica da religião é um tema recorrente no pensamento moderno e aparece até mesmo na teologia desse período. Nesse contexto, o presente estudo procura comparar a crítica da religião no pensamento de Karl Barth e Dietrich Bonhoeffer. Para tanto, a dissertação está organizada em quatro partes principais. Inicialmente, é feita uma contextualização da concepção ocidental de religião e sua crítica moderna, inclusive no âmbito teológico. A seguir são descritas a concepção e a crítica da religião no pensamento de Barth e Bonhoeffer. Finalmente, é realizada uma comparação entre ambos, que procura delinear aproximações e distanciamentos da crítica da religião desses dois teólogos. De maneira ampla, as duas críticas apontam distorções do Cristianismo e indicam propostas de restauração. Como chave geral de comparação está a percepção de que Barth critica a religião n a perspectiva da revelação enquanto Bonhoeffer faz sua crítica na perspectiva da vida.(AU)

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João Calvino é o primeiro nome que nos vem à mente ao falarmos da Reforma Protestante do século XVI. A sua influência em Genebra e especialmente a sua mais famosa e importante obra teológica intitulada Institutas, que também serviu e ainda serve de manual doutrinário para os calvinistas, atestam de fato o significado de Calvino para o rotestantismo. Nas Institutas Calvino reinterpretou todos os dogmas teológicos da igreja cristã. O dogma da criação assume lugar de destaque em sua obra pois é a partir dele que Calvino abordará outros dois, também fundamentais, que são revelação e salvação em Cristo. A característica principal que encontramos no dogma da criação de Calvino é a majestade soberana de Deus. Aliás, essa característica soberania de Deus marcou fortemente o protestantismo e ainda se faz presente na tradição reformada. Se João Calvino é o primeiro nome da Reforma Protestante, talvez, sem exagero, Karl Barth seja o primeiro nome de toda a tradição reformada. Semelhante a Calvino, Barth também reinterpretou todos os dogmas da igreja cristã. Das suas muitíssimas obras destaca-se a Die Kirchliche Dogmatik contendo mais de 9.000 páginas, que também serviu e ainda serve significativamente de referência dogmática para o protestantismo. A característica principal que encontramos no dogma da criação em Barth é o pacto da graça de Deus. A minha pesquisa focalizou o dogma da criação reinterpretado por Calvino e Barth. Ao meu ver, Barth se aproxima teologicamente de Calvino, primeiro, por ser calvinista declarado e segundo, porque sua última fase teológica é exclusivamente marcada pelo dogmatismo. Nessa pesquisa procurei desenvolver os pontos de contato entre Barth e Calvino, por exemplo, a semelhança do método teológico, que também será o fundamento da minha proposta de que Barth faz de seu dogma da criação uma releitura do dogma da criação de Calvino.(AU)

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Modern Christian theology has been at pain with the schism between the Bible and theology, and between biblical studies and systematic theology. Brevard Springs Childs is one of biblical scholars who attempt to dismiss this “iron curtain” separating the two disciplines. The present thesis aims at analyzing Childs’ concept of theological exegesis in the canonical context. In the present study I employ the method of systematic analysis. The thesis consists of seven chapters. Introduction is the first chapter. The second chapter attempts to find out the most important elements which exercise influence on Childs’ methodology of biblical theology by sketching his academic development during his career. The third chapter attempts to deal with the crucial question why and how the concept of the canon is so important for Childs’ methodology of biblical theology. In chapter four I analyze why and how Childs is dissatisfied with historical-critical scholarship and I point out the differences and similarities between his canonical approach and historical criticism. The fifth chapter attempts at discussing Childs’ central concepts of theological exegesis by investigating whether a Christocentric approach is an appropriate way of creating a unified biblical theology. In the sixth chapter I present a critical evaluation and methodological reflection of Childs’ theological exegesis in the canonical context. The final chapter sums up the key points of Childs’ methodology of biblical theology. The basic results of this thesis are as follows: First, the fundamental elements of Childs’ theological thinking are rooted in Reformed theological tradition and in modern theological neo-orthodoxy and in its most prominent theologian, Karl Barth. The American Biblical Theological Movement and the controversy between Protestant liberalism and conservatism in the modern American context cultivate his theological sensitivity and position. Second, Childs attempts to dismiss negative influences of the historical-critical method by establishing canon-based theological exegesis leading into confessional biblical theology. Childs employs terminology such as canonical intentionality, the wholeness of the canon, the canon as the most appropriate context for doing a biblical theology, and the continuity of the two Testaments, in order to put into effect his canonical program. Childs demonstrates forcefully the inadequacies of the historical-critical method in creating biblical theology in biblical hermeneutics, doctrinal theology, and pastoral practice. His canonical approach endeavors to establish and create post-critical Christian biblical theology, and works within the traditional framework of faith seeking understanding. Third, Childs’ biblical theology has a double task: descriptive and constructive, the former connects biblical theology with exegesis, the later with dogmatic theology. He attempts to use a comprehensive model, which combines a thematic investigation of the essential theological contents of the Bible with a systematic analysis of the contents of the Christian faith. Childs also attempts to unite Old Testament theology and New Testament theology into one unified biblical theology. Fourth, some problematic points of Childs’ thinking need to be mentioned. For instance, his emphasis on the final form of the text of the biblical canon is highly controversial, yet Childs firmly believes in it, he even regards it as the corner stone of his biblical theology. The relationship between the canon and the doctrine of biblical inspiration is weak. He does not clearly define whether Scripture is God’s word or whether it only “witnesses” to it. Childs’ concepts of “the word of God” and “divine revelation” remain unclear, and their ontological status is ambiguous. Childs’ theological exegesis in the canonical context is a new attempt in the modern history of Christian theology. It expresses his sincere effort to create a path for doing biblical theology. Certainly, it was just a modest beginning of a long process.

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This study investigates the meanings and significance of the seventh-day Sabbath for worship in the Seventh-day Adventist Church. In recent years, both the day and concept of Sabbath have attracted ecumenical attention, but the focus of scholarship has been placed on Sunday as the Lord's Day or Sabbath with little consideration given to the seventh-day Sabbath. In contrast, this project examines the seventh-day Sabbath and worship on that day from theological, liturgical, biblical and historical perspectives. Although not intended as an apology for Seventh-day Adventist practices, the work does strive to promote a critical and creative conversation with other theological and liturgical traditions in order to promote mutual, ecumenical understanding. Historical research into the origins and nature of the principal day for weekly Christian worship provides a starting point for discussion on Sabbath. Reconsideration of the relationship between Judaism and early Christianity in recent studies suggests that the influence of Judaism lasted longer than previously supposed, thereby prolonging the developmental process of Sabbath (seventh day) to Sunday. A possible coexistence of Sabbath and Sunday in early Christianity offers an alternative to perspectives that dichotomize Sabbath and Sunday from Christian antiquity onward, and thus for the Seventh-day Adventist Church, suggests biblical and historical validity for their Sabbath worship practice. Recent theological perspectives on Sabbath and Sunday are examined, particularly those of Karl Barth, Jürgen Moltmann and Pope John Paul II. While all three of these theologians stress the continuity of Sabbath and Sunday and speak mainly to a theology of Sunday, they do highlight the significance of Sabbath—which is relevant to an interpretation of seventh-day Sabbath worship. The study concludes that the seventh-day Sabbath is significant for worship in the Seventh-day Adventist Church because it symbolizes the relationship between God and human beings, reminds humanity of the creating and redeeming God who acts in history, and invites persons to rest and fellowship with God on a day sanctified by God.

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Communities of faith have appeared online since the inception of computer -­ mediated communication (CMC)and are now ubiquitous. Yet the character and legitimacy of Internet communities as ecclesial bodies is often disputed by traditional churches; and the Internet's ability to host the church as church for online Christians remains a question. This dissertation carries out a practical theological conversation between three main sources: the phenomenon of the church online; ecclesiology (especially that characteristic of Reformed communities); and communication theory. After establishing the need for this study in Chapter 1, Chapter 2 investigates the online presence of Christians and trends in their Internet use, including its history and current expressions. Chapter 3 sets out an historical overview of the Reformed Tradition, focusing on the work of John Calvin and Karl Barth, as well as more contemporary theologians. With a theological context in which to consider online churches in place, Chapter 4 introduces four theological themes prominent in both ecclesiology and CMC studies: authority; community; mediation; and embodiment. These themes constitute the primary lens through which the dissertation conducts a critical-­confessional interface between communication theory and ecclesiology in the examination of CMC. Chapter 5 continues the contextualization of online churches with consideration of communication theories that impact CMC, focusing on three major communication theories: Narrative Theory; Interpretive Theory; and Speech Act Theory. Chapter 6 contains the critical conversation between ecclesiology and communication theory by correlating the aforementioned communication theories with Narrative Theology, Communities of Practice, and Theo-­Drama, and applying these to the four theological themes noted above. In addition, new or anticipated developments in CMC investigated in relationship to traditional ecclesiologies and the prospect of cyber-­ecclesiology. Chapter 7 offers an evaluative tool consisting of a three-­step hermeneutical process that examines: 1) the history, tradition, and ecclesiology of the particular community being evaluated; 2) communication theories and the process of religious-­social shaping of technology; and 3) CMC criteria for establishing the presence of a stable, interactive, and relational community. As this hermeneutical process unfolds, it holds the church at the center of the process, seeking a contextual yet faithful understanding of the church.

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El presente artículo expone los fundamentos de la interpretación que del esse tomasiano lleva a cabo Hans Urs von Balthasar. En ella ofrece von Balthasar, a partir de una interpretación en la línea de Siewerth, y como tal novedosa para la historia de la crítica, las directrices fundamentales de su propio pensamiento filosóficoteológico, cuyo eje lo constituye la diferencia entre esse y Dios como modelo para una hermenéutica no monista de la realidad. Con todo, la propuesta no está exenta de algunas dificultades y arbitrariedades que, desde una perspectiva crítica y aconfesional (por la que aquí se opta), conviene ineludiblemente subrayar.