982 resultados para Kafka, Franz, 1883-1924


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Herbert Lederer

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Este estudo constrói figurações do desamparo contemporâneo a partir da obra de Kafka. O interesse pelo tema veio da intensificação do uso da palavra desamparo na clínica e na teoria psicanalítica. Baseados em Wittgenstein, Foucault e outros neo-pragmáticos, optou-se por considerar um desamparo historicizado, emoção que aparece como efeito performativo da linguagem na intersubjetividade e, numa dada cultura. Além disso, tomou-se como hipótese a de que escritos Iiterários e pessoais podem ser estudados para aprofundar conceitos psicanalíticos. Isto pressupõe que o discurso cotidiano e literário possa ser tomado como uma dentre as possíveis construções da realidade. Escolheu-se Kafka para, a partir de seus escritos, aprofundar nossas descrições da subjetividade e do desamparo. Neles, ele esmiúça os laços narcísicos e perversos que permeiam o processo de subjetivação contemporânea. A fragilidade narcísica é descrita em suas diferentes faces que vão do sentimento de nulidade de minhoca esmagada, a submissão vivida como um castelo de prazeres até a necessidade constante de confirmação. A partir dos escritos de Kafka, pode-se analisar figurações do desamparo contemporâneo através de três óticas distintas. Inicialmente, apontou-se, na própria obra de Kafka, figurações do desamparo advindas da luta com o instituído e do enfrentamento das metamorfoses na lacuna temporal entre o passado e o futuro. Depois, tomou-se figurações geradas num dialogo de Kafka com Freud. O desamparo como face da inquietante estranheza freudiana que se presentifica, recorrentemente, aponta para a pervasividade do desamparo na contemporaneidade. Por fim, considerou-se Kafka enquanto precursor de cientistas sociais e psicanalistas contemporâneos num diálogo que aborda o fim das certezas constituídas, a generalização da fragilidade narcísica, a prevalência dos laços sociais e narcísicos como fragilidades. Contempla-se, ainda, as formas de enfrentamento dessas situações. Malabarismos que vão desde os agarramentos incondicionais e as idolatrias até as possibilidades de metamorfosear-se afirmando a luta constante na lacuna temporal entre o passado e o futuro como postura concreta de vida.

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A presente dissertação aborda considerações e experimentações sobre a filosofia de Friedrich Nietzsche e a literatura de Franz Kafka. Objetiva revalorizar o corpo como protagonista da existência, especificamente a ressignificação do aspecto fisiológico tão denegrido e subestimado pela tradição metafísica. O trabalho parte da experimentação de diferentes textos dos autores estudados e de comentadores, procurando acompanhar o ato de escrever como expressão da vida e uma forma de expressar imageticamente a superação da condição homem. Através da vitalidade que a escrita pode mostrar (sobre o autor/para o leitor), a dissertação empenha-se em percorrer os caminhos trilhados pela decadência, apatia, sofrimento, ressentimento e pela formação da memória no corpo submetido aos desmandos da razão, para finalmente, apresentar uma alternativa a todo o apequenamento diante da vida. Tal alternativa, a metamorfose, é o projeto de superação das estruturas habituais do homem, que evidencia a insurgência do super-homem nietzschiano (Übermensch), assim como corrobora o protagonismo do corpo e do homem diante de sua própria existência.

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O presente trabalho adota, como base teórica, uma perspectiva desenvolvida a partir do exame de certas ideias presentes na obra ficcional de Enrique Vila-Matas apresentadas em seus romances Bartleby e companhia (a literatura do Não, pulsão negativa da literatura contemporânea, desistência e mutismo literários, renúncia à escrita) e O mal de Montano (doença literária, doente de literatura, literatose) e na ensaísta de Ricardo Piglia, em O último leitor (último leitor, o leitor viciado, que não consegue deixar de ler, leitor para o qual a leitura não é apenas uma prática, mas uma forma de vida; o leitor como personificação da literatura). A partir dessas noções, a presente Dissertação especula sobre as relações entre a escrita de Machado de Assis, o universo de Franz Kafka e a obra de Murilo Rubião. Adotou-se como metodologia a leitura comparativa desses autores, com destaque para os contos de Murilo Rubião, e de alguns dos escritores lidos pelos três ficcionistas

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Leitura da narrativa O estrangeiro, de Albert Camus, e da narrativa fílmica O homem que não estava lá, dos irmãos Ethan Coen e Joel Coen, com vistas a propor uma reflexão literária sobre o desconcerto do sujeito num mundo de solidão, indiferença e nonsense existencial. Oriundas do esmaecimento de qualquer sentimento diante da inexorabilidade da consciência da finitude, pelo comparatismo e com apoio no conceito de intertextualidade, são passadas em revista as trajetórias contingentes de Ed Crane − protagonista da obra cinematográfica − e Meursault, personagem central do romance camusiano. Luz e sombra potencializam a aterradora atmosfera de absurdo na qual se desequilibra Ed Crane, em sua existência obscura, em contraponto com a claridade reinante no percurso de Meursault. Ambos os personagens são condenados pela sociedade, de maneira insólita e definitiva, por intermédio de textos que denunciam, outrossim, a engrenagem trágica do sistema judiciário, permitindo-nos conectar os citados personagens, Plume Um certo Plume, de Henri Michaux e Joseph K. angústia errante engendrada por Franz Kafka em O processo

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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El presente trabajo de grado pretende la elaboración de una revisión de literatura que abarque estudios previos desde el psicoanálisis sobre la vida y obra de Franz Kafka. Se revisan interpretaciones de obras tan importantes como Carta al Padre, La Metamorfosis, La Condena, El Artista del Hambre, La Madriguera, y otros cuentos cortos. Transversalmente, se tienen en cuenta el análisis e interpretaciones de eventos biográficos de Kafka, tales como su conflictiva relación con su padre, o su oposición y temor al matrimonio, y la relación que estos eventos tienen con su obra y su vida intrapsiquica.

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La poética de Mercé Rodoreda (1909-1983) ha permitido pensar y reflexionar acerca de las nuevas posibilidades que admite la literatura, en cuanto a la creación de climas que, mediante artificios narrativos, invitan al lector a un juego simbólico y metafórico. En él, la narradora involucra esencialmente elementos de la naturaleza, como los animales y las plantas que, a su vez, son resignificados y reiterados dentro de sus obras. Estas operaciones literarias tienen una estrecha relación con la narrativa de Franz Kafka (1883-1924) en la cual, ambos componentes: lo simbólico y lo metafórico, generan una atmósfera indeterminada a partir de la aparición de 'lo extraño'. Esta introducción del elemento extraño es la responsable directa de la creación del clima que sobrevuela las narraciones de muchos de los cuentos de Rodoreda. Ejemplo de ello son: La sala de muñecas, El río y la barca, Mi Cristina, La salamandra, El elefante, entre los cuales se incorporan temas como; la metamorfosis, lo siniestro, lo onírico, asociados a los problemas del existencialismo. Franz Kafka en varios de sus relatos construye mundos desestabilizadores y perturbadores que, mediante la configuración de una poética única, trasladan al lector al espacio lo diferente, a través de la presencia de elementos simbólicos, tal como sucede con los cuentos de Rodoreda. Dichos elementos se ligan a las reflexiones sobre la existencia humana en el devenir del mundo y de la sociedad moderna. Este vínculo entre ambos autores sólo será demostrable en la medida en que podamos inscribir los modos de recepción en una lógica diferente

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La poética de Mercé Rodoreda (1909-1983) ha permitido pensar y reflexionar acerca de las nuevas posibilidades que admite la literatura, en cuanto a la creación de climas que, mediante artificios narrativos, invitan al lector a un juego simbólico y metafórico. En él, la narradora involucra esencialmente elementos de la naturaleza, como los animales y las plantas que, a su vez, son resignificados y reiterados dentro de sus obras. Estas operaciones literarias tienen una estrecha relación con la narrativa de Franz Kafka (1883-1924) en la cual, ambos componentes: lo simbólico y lo metafórico, generan una atmósfera indeterminada a partir de la aparición de 'lo extraño'. Esta introducción del elemento extraño es la responsable directa de la creación del clima que sobrevuela las narraciones de muchos de los cuentos de Rodoreda. Ejemplo de ello son: La sala de muñecas, El río y la barca, Mi Cristina, La salamandra, El elefante, entre los cuales se incorporan temas como; la metamorfosis, lo siniestro, lo onírico, asociados a los problemas del existencialismo. Franz Kafka en varios de sus relatos construye mundos desestabilizadores y perturbadores que, mediante la configuración de una poética única, trasladan al lector al espacio lo diferente, a través de la presencia de elementos simbólicos, tal como sucede con los cuentos de Rodoreda. Dichos elementos se ligan a las reflexiones sobre la existencia humana en el devenir del mundo y de la sociedad moderna. Este vínculo entre ambos autores sólo será demostrable en la medida en que podamos inscribir los modos de recepción en una lógica diferente

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La poética de Mercé Rodoreda (1909-1983) ha permitido pensar y reflexionar acerca de las nuevas posibilidades que admite la literatura, en cuanto a la creación de climas que, mediante artificios narrativos, invitan al lector a un juego simbólico y metafórico. En él, la narradora involucra esencialmente elementos de la naturaleza, como los animales y las plantas que, a su vez, son resignificados y reiterados dentro de sus obras. Estas operaciones literarias tienen una estrecha relación con la narrativa de Franz Kafka (1883-1924) en la cual, ambos componentes: lo simbólico y lo metafórico, generan una atmósfera indeterminada a partir de la aparición de 'lo extraño'. Esta introducción del elemento extraño es la responsable directa de la creación del clima que sobrevuela las narraciones de muchos de los cuentos de Rodoreda. Ejemplo de ello son: La sala de muñecas, El río y la barca, Mi Cristina, La salamandra, El elefante, entre los cuales se incorporan temas como; la metamorfosis, lo siniestro, lo onírico, asociados a los problemas del existencialismo. Franz Kafka en varios de sus relatos construye mundos desestabilizadores y perturbadores que, mediante la configuración de una poética única, trasladan al lector al espacio lo diferente, a través de la presencia de elementos simbólicos, tal como sucede con los cuentos de Rodoreda. Dichos elementos se ligan a las reflexiones sobre la existencia humana en el devenir del mundo y de la sociedad moderna. Este vínculo entre ambos autores sólo será demostrable en la medida en que podamos inscribir los modos de recepción en una lógica diferente

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Franz Kafka

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