880 resultados para Juvenile detention
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This paper provides an overview of key trends in juvenile detention in Australia, based on data contained in the Australian Institute of Criminology’s (AIC’s) Juveniles in Detention in Australia Monitoring Program database and then provides a discussion of two key trends in juvenile detention—the national increase in the proportion of juvenile detainees that is remanded (rather than sentenced) and the increase in the over-representation of Indigenous juveniles in detention.
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Cover title.
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Mode of access: Internet.
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This publication is one in a series of guides designed to assist in the statewide promotion of balanced and restorative justice. BARJ is a philosophy of justice that can guide the work of individuals who deal with juvenile offenders, their victims, and the communities in which they live.
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The Australian Institute of Criminology’s (AIC’s) national Juveniles in Detention Monitoring Program was established to contribute to the evidence base on juvenile detention in Australia, with a particular focus on Indigenous juveniles. Findings date back to 1981 and have been reported annually. This report provides an overview of the numbers and rates of juveniles in detention in Australia since 1981 and juveniles in detention for the financial year 2007–08. As with the AIC’s previous report on juveniles in detention (Taylor 2009), it also provides contextual information on young people sentenced in the children’s courts. The collation of data for these reports is supported by statutory juvenile justice agencies in each of Australia’s jurisdictions, as well as the NSW Department of Corrective Services. As described in more detail in this report, the Australian Institute of Health and Welfare (AIHW) administers the Juvenile Justice National Minimum Data Set and also reports annually on juveniles in detention. Given this development, the AIC is conducting a review of the Juveniles in Detention Monitoring Report in 2010–11, to ensure that AIC’s research and monitoring does not duplicate the AIHW’s work and that it makes a useful contribution to the field and enables more in-depth analysis of key issues.
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"Cooperative agreement award no. 89-JN-CX-K003"--T.p. verso.
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Title varies slightly.
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"Intended to be a companion to ACA's Standards for juvenile training schools."--Introd.
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Mode of access: Internet.
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Cover title.
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A significant gap exists in the Australian research literature on the disproportionate over-representation of minority groups in special education. The aim of this paper is to make a contribution to the research evidence-base by sketching an outline of the issue as it presents in Australia’s largest education system in the state of New South Wales. Findings from this research show that Indigenous students are equally represented in special schools enrolling students with autism, physical, sensory, and intellectual disabilities, but significantly over-represented in special schools enrolling students under the categories of emotional disturbance, behaviour disorder and juvenile detention. Factors that might influence the disproportionate over-representation of Indigenous children and young people are discussed, and based on these observations, some practical implications for policy and practice are provided.
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O universo que envolve os adolescentes em conflito com a lei tem sido bastante explorado nas mais diversas áreas das ciências humanas: procura-se descobrir as causas do aprisionamento dos adolescentes, da criminalidade, da criminalização ou o perfil da população que povoa as instituições destinadas à execução das medidas socioeducativas. Com esta tese, procurou-se estabelecer um diálogo com estes trabalhos, por meio da sistematização dos mundos (cf. Boltanski e Thévenot, 1991) observados em duas unidades do Departamento Geral de Ações Socioeducativas (Degase) responsáveis pela aplicação das medidas de internação e semiliberdade às meninas acusadas de infringirem leis: o Centro de Recursos Integrados de Atendimento ao Adolescente (CRIAAD) de Ricardo de Albuquerque e o Educandário Santos Dumont, ambos na cidade do Rio de Janeiro. Intentou-se conhecer como agentes, técnicos e adolescentes organizam e justificam suas experiências, como hierarquizam as coisas e as pessoas e como qualificam os seres humanos e não humanos. A pesquisa empírica realizada para esta tese nos leva a perceber que há uma pluralidade de situações, de formas de ajustamento e investimento pelas quais passam as adolescentes, constatando que algumas delas são contraditórias e questionam constantemente as personalidades, potencialidades e tendências a elas atribuídas. Verifica-se que as adolescentes estão sob contínua provação atendendo aos mais diversos critérios de legitimidade, mantidos seja pelos técnicos seja pelos agentes seja pelas próprias adolescentes durante o tempo que duram suas medidas socioeducativas.
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Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR
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Este trabalho analisa a construção discursiva das identidades sociais em três interações com menores infratores sob o regime semiliberdade. O objetivo desta investigação é correlacionar língua e identidades. Para isto, o estudo começa por problematizar as idéias sobre o sujeito e sua identificação com diferentes centros sociais numa sociedade moderna e plural. Destaca, também, a influência das instituições na formação identitária do indivíduo, especialmente das instituições reguladoras para menores infratores e do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Assim, relaciona o estigma, socialmente construído, às contingências identitárias com os quais os menores se deparam nas interações verbais. Deste modo, recorre a abordagens teóricas que consideram a língua em seu contexto social, como a Sociolingüística Interacional e as teorias da Enunciação, como também a outras áreas do conhecimento, como os Estudos Culturais e a Psicologia Social. É uma investigação de cunho interpretativista e etnográfico que analisa a construção das identidades sociais por meio de diferentes alinhamentos e enquadres no discurso, e estuda a relação do discurso dos adolescentes com os discursos que circulam na unidade onde estão e na sociedade. Para tanto, entrevistas com funcionários e pessoas que visitam o referido local foram realizadas, assim como notas de campo sobre a situação social dos participantes foram tomadas. O trabalho observa as identidades emergentes mais relevantes no discurso dos menores, tais como a identidade estigmatizada, a identidade religiosa, as familiares e a identidade da transformação, sempre formadas na sua necessária relação com o outro. A análise revela o conflito entre a identidade do infrator e as identidades, consideradas socialmente como normais, o que demonstra a complexidade das identidades sociais e suscita novas problematizações a serem consideradas em pesquisas futuras.