1000 resultados para Juniperus brevifolia


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REDCAT: Natural Products and related Redox Catalysts: Basic Research and Applications in Medicine and Agriculture, Aveiro, 25-27 Novembro de 2012.

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10º Encontro Nacional de Química Orgânica e 1º Simpósio Luso-Brasileiro de Química Orgânica, Lisboa, 4-6 Setembro de 2013

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El objetivo general de este estudio pretende contribuir al conocimiento de la ecología y dasometría de las diferentes formaciones de Juniperus brevifolia(Seub.) Antonie presentes en esta región oriental de la isla de São Miguel(Azores), concretamente en la Zona de Protección Especial para las Aves (ZEPA)Pico da Vara / Ribeira do Guilherme PTZPE0033, como base para evaluar ycaracterizar su estado actual de conservación.

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O efeito da insularidade reflecte-se no número limitado de espécies arbóreas naturais dos Açores. As mais comuns são a Morella faya (Faia-da-terra), Picconia azorica (Pau-branco), Laurus azorica (Louro), Juniperus brevifolia (Cedro-do-mato), Ilex perado subsp. azorica (Azevinho), Erica azorica (Urze) e Frangula azorica (Sanguinho). Pelo contrário, Prunus azorica (Ginjeira-brava) é actualmente muito rara e Taxus bacatta (Teixo) encontra-se à beira da extinção. Dependendo das condições ambientais, particularmente de temperatura, pluviosidade e exposição ao vento, encontramos diferentes espécies a dominar a copa da floresta. […].

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Palaeoclimatic stability is regarded as an important factor in explaining patterns of endemism in the Azorean flora. However, modelling simulations and quantitative reconstructions for the last 6000 years suggest considerable palaeoclimatic variability. Here we explore the link between Holocene palaeoclimate and palaeovegetation on the islands of Flores and Pico. Modern pollen assemblages indicate that most major plant communities can be detected using pollen analysis and that, in some cases, the pre-colonisation vegetation was quite similar to present-day relict vegetation. A 200–500-year pollen record from Alagoinha, a low-elevation mire in western Flores, shows that Juniperus brevifolia-dominated communities were widespread at lower elevations prior to large-scale deforestation. Today these communities are generally restricted to higher elevations. While our results are preliminary, there appears to be a weak link between palaeovegetation (which was primarily influenced by volcanism, soil formation and human impact) and palaeoclimatic changes detected through geochemical proxies. Even if the Azorean palaeoclimate varied substantially, its impact on the pristine vegetation, at least in terms of pollen production, was relatively small.

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Juniperus navicularis Gand. is a dioecious endemic conifer that constitutes the understory of seaside pine forests in Portugal, areas currently threatened by increasing urban expansion. The aim of this study is to assess the conservation status of previously known populations of this species located on its core area of distribution. The study was performed in south-west coast of Portugal. Three populations varying in size and pine density were analyzed. Number of individuals, population density, spatial distribution and individual characteristics of junipers were estimated. Female cone, seed characteristics and seed viability were also evaluated. Results suggest that J. navicularis populations are vulnerable because seminal recruitment is scarce, what may lead to a reduction of genetic variability due solely to vegetative propagation. This vulnerability seems to be strongly determined by climatic constraints toward increasing aridity. Ratio between male and female shrubs did not differ from 1:1 in any population. Deviations from 1:1 between mature and non-mature plants were found in all populations, denoting population ageing. Very low seed viability was observed. A major part of described Juniperus navicularis populations have disappeared through direct habitat loss to urban development, loss of fitness in drier and warmer locations and low seed viability. This study is the first to address J. navicularis conservation, and represents a valuable first step toward this species preservation. 

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Dissertation presented to obtain the Ph.D degree in Biochemistry

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v.34:no.4(1971)

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Projecte tècnic de tractaments silvícoles encaminats a millorar l’estat actual, assegurar la regeneració natural i garantir la persistència de la massa de savinar que pobla una superfície de 16,6 ha de la finca “Mas Grimau”, al terme municipal de Tarragona (Tarragonès), de manera que evolucioni cap a un estadi més madur, al mateix temps que es contribueix a disminuir el risc d’incendi forestal. L’anterior, respon tant a l’elevat valor ecològic com al considerable interès que desenvolupa aquesta massa, principalment per ser l’única representació existent a tot el territori de Catalunya.

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El present treball es centra en la fusta en roll per a ús estructural de savina turífera (Juniperus thurifera L.) de Castella i Lleó. En ell s'ha caracteritzat mecànicament aquest material, determinant la resistència a flexió, el mòdul d'elasticitat i la densitat. En funció d'aquests tres paràmetres s'ha assignat una classe resistent al material. S'han avaluat diferents classificacions visuals per agrupar la població en subgrups en funció de les seves singularitats visuals, caracteritzant mecànicament cada un d'aquests subgrups. Així mateix s'ha avaluat el mètode de freqüència de ressonància com a estimador dels paràmetres mecànics. Aquesta metodologia està basada en la lectura de la freqüència sonora del material, a partir d'aquesta freqüència s'han proposat models per a estimar el mòdul d'elasticitat i la resistència a flexió del roll de savina.

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A biologia reprodutiva de Ruellia brevifolia foi estudada em populações naturais do sudeste brasileiro. R. brevifolia é um subarbusto que forma agrupamentos densos em áreas abertas mas sombreadas e floresce o ano todo, produzindo flores casmógamas (CH) e cleistógamas (CL) nas estações úmida e seca, respectivamente. A cleistogamia é do tipo climática, originando sementes no período de maior estresse ambiental. Flores CH são inodoras e possuem corola tubulosa e vermelha, sendo hercogâmicas ou não; apresentam protoginia, antese diurna e duram dois dias. Néctar é o principal recurso floral, sendo produzido em baixa quantidade (5,2 mil ± 2,36) e com concentração de açúcares em torno de 30%. Flores CL assemelham-se a botões jovens de flores CH e apresentam redução de tamanho principalmente no androceu e na corola. A razão pólen/óvulo das flores CL é ca. de 60% menor que a das flores CH devido a menor quantidade de grãos de pólen. R. brevifolia é autocompatível embora alogamia seja favorecida pela protoginia e pelas flores hercogâmicas. Autopolinização espontânea parece estar relacionada às flores CH não hercogâmicas. Beija-flores, principalmente Amazilia lactea, e borboletas, em especial Heliconius etilla narcaea e Phoebis argante, são os polinizadores de R. brevifolia. Os beija-flores visitam R. brevifolia apenas durante os picos de floração, quando há elevado número de flores. A baixa quantidade de néctar por flor, bem como as visitas de A. lactea em "linha-de-captura", provavelmente, promovem a polinização cruzada. Embora as borboletas visitem especialmente dentro e entre agrupamentos próximos, também visitam as flores nos períodos de baixa densidade floral, quando se deslocam a maiores distâncias, favorecendo a polinização cruzada.

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Neste trabalho, o pericarpo e pápus de Vernonia brevifolia e V. herbacea são descritos morfoanatômica e ontogeneticamente. As espécies são muito similares entre si, possuindo ovário ínfero, bicarpelar, sincárpico e unilocular. Na formação do pericarpo, nenhuma das regiões é multiplicativa. O exocarpo é unisseriado e recoberto por fina cutícula. Observam-se tricomas tectores longos, multicelulares e bisseriados, que persistem até a maturidade; os tricomas glandulares capitados não se mantêm na maturidade. O mesocarpo externo é composto por duas ou três camadas de fibras em V. herbacea e apenas uma em V. brevifolia, acumulando cristais prismáticos. O mesocarpo interno é similar nas espécies, de natureza parenquimática. Feixes vasculares colaterais ocorrem imersos entre o mesocarpo externo e o interno. O endocarpo é unisseriado, havendo duas a três camadas apenas nas regiões de fusão dos carpelos. Na porção apical do pericarpo, observa-se uma protuberância onde se insere o pápus duplo, composto por células lignificadas, algumas projetadas perifericamente. Na base do fruto, ocorre o carpopódio que, em V. herbacea, é mais amplo e abriga drusas e estilóides; em V. brevifolia, o carpopódio é reduzido e não ocorrem cristais. Na maturidade, o pericarpo de ambas as espécies é desidratado, de modo que a maioria das camadas fica colapsada, distinguindo-se apenas algumas células do exocarpo e tricomas tectores, as fibras e cristais mesocárpicos externos e o xilema dos feixes vasculares.

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A espécie Dyckia brevifolia Baker apresenta populações disjuntas e distribuição restrita. Dyckia brevifolia é uma espécie policárpica com propagação clonal. A biologia reprodutiva desta espécie foi estudada nas margens do Rio Itajaí-Açu, Santa Catarina, Brasil. As características florais, a produção de néctar e os visitantes florais foram estudados. Para caracterizar o sistema reprodutivo foram conduzidos cinco tratamentos: agamospermia, autopolinização espontânea, autopolinização manual, polinização cruzada e controle. Cada inflorescência apresentou 60,4 ± 14,5 flores e 58,3 ± 13,3 frutos e a razão fruto/flor foi de 0,97. O número médio de sementes por fruto foi de 129,6 ± 24,3. As flores abrem da base para o ápice da inflorescência e o número de flores abertas por dia por inflorescência foi em média de 6,8 ± 1,2. A antese floral ocorre ao longo do dia e a flor tem duração de um dia e meio. O volume e a concentração médios do néctar foram de 30,5 µL e 25,7%, respectivamente. Os principais visitantes florais foram abelhas, beija-flores e borboletas, sendo o beija-flor Amazilia versicolor Vieillot o principal polinizador. Esta espécie também foi polinizada por abelhas dos gêneros Xylocopa e Bombus. Com relação ao sistema reprodutivo, os resultados indicam que D. brevifolia é autocompatível e que a agamospermia pode ocorrer. A autocompatibilidade apresentada pela espécie, bem como o comportamento dos visitantes florais indicam que as principais formas de polinização promovidas são a autopolinização e a geitonogamia.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)