939 resultados para José Luís Cantilo


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Partiendo de discutir la creencia de que la institucionalización de las prácticas corporales en la Provincia de Buenos Aires nació de la mano del Gobernador Manuel Fresco (1936-1940), este estudio analiza las políticas públicas que en esta materia desarrolló durante su gobierno José Luís Cantilo (1922-1926). Para ello se propone, primero, distinguir que hasta la década de 1920 no existía un modo particular pasible de ser denominado como "educación de los cuerpos bonaerense", ya que hasta ese entonces se replicaban los criterios, contenidos y métodos de las iniciativas que se desarrollaban a nivel nacional (casi exclusivamente emanados desde la Capital Federal). Luego, se observanlos discursos inaugurales de las Asambleas Legislativas de cada año que Cantilo estuvo en el cargo: en estas exposiciones, en las cuales se fijan frente a senadores y diputados provinciales los principales lineamientos de la gestión pública, Cantilo le dedicó unas palabras específicas a las ejercitaciones físicas, particularmente referidas a la administración de la materia escolar "Educación Física" y al gobierno de las prácticas deportivas. Precisamente, las políticas que la autoridad provincial desarrolló en materia de institucionalización y fomento deportiva, analizadas a raíz del Decreto de "Organización Deportiva" de 1922, sientan las bases de una "educación de los cuerpos bonaerense", la cual posteriormente gracias a Manuel Fresco trasciende los límites provinciales

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Partiendo de discutir la creencia de que la institucionalización de las prácticas corporales en la Provincia de Buenos Aires nació de la mano del Gobernador Manuel Fresco (1936-1940), este estudio analiza las políticas públicas que en esta materia desarrolló durante su gobierno José Luís Cantilo (1922-1926). Para ello se propone, primero, distinguir que hasta la década de 1920 no existía un modo particular pasible de ser denominado como "educación de los cuerpos bonaerense", ya que hasta ese entonces se replicaban los criterios, contenidos y métodos de las iniciativas que se desarrollaban a nivel nacional (casi exclusivamente emanados desde la Capital Federal). Luego, se observanlos discursos inaugurales de las Asambleas Legislativas de cada año que Cantilo estuvo en el cargo: en estas exposiciones, en las cuales se fijan frente a senadores y diputados provinciales los principales lineamientos de la gestión pública, Cantilo le dedicó unas palabras específicas a las ejercitaciones físicas, particularmente referidas a la administración de la materia escolar "Educación Física" y al gobierno de las prácticas deportivas. Precisamente, las políticas que la autoridad provincial desarrolló en materia de institucionalización y fomento deportiva, analizadas a raíz del Decreto de "Organización Deportiva" de 1922, sientan las bases de una "educación de los cuerpos bonaerense", la cual posteriormente gracias a Manuel Fresco trasciende los límites provinciales

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Partiendo de discutir la creencia de que la institucionalización de las prácticas corporales en la Provincia de Buenos Aires nació de la mano del Gobernador Manuel Fresco (1936-1940), este estudio analiza las políticas públicas que en esta materia desarrolló durante su gobierno José Luís Cantilo (1922-1926). Para ello se propone, primero, distinguir que hasta la década de 1920 no existía un modo particular pasible de ser denominado como "educación de los cuerpos bonaerense", ya que hasta ese entonces se replicaban los criterios, contenidos y métodos de las iniciativas que se desarrollaban a nivel nacional (casi exclusivamente emanados desde la Capital Federal). Luego, se observanlos discursos inaugurales de las Asambleas Legislativas de cada año que Cantilo estuvo en el cargo: en estas exposiciones, en las cuales se fijan frente a senadores y diputados provinciales los principales lineamientos de la gestión pública, Cantilo le dedicó unas palabras específicas a las ejercitaciones físicas, particularmente referidas a la administración de la materia escolar "Educación Física" y al gobierno de las prácticas deportivas. Precisamente, las políticas que la autoridad provincial desarrolló en materia de institucionalización y fomento deportiva, analizadas a raíz del Decreto de "Organización Deportiva" de 1922, sientan las bases de una "educación de los cuerpos bonaerense", la cual posteriormente gracias a Manuel Fresco trasciende los límites provinciales

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Em Cal, livro do escritor português José Luís Peixoto, a morte mostra-se sob diversas perspectivas. Esta dissertação objetiva, primeiramente, reconhecer as singularidades dessas perspectivas, bem como o movimento de identificação entre elas. Considerando que o livro não apenas desvela possibilidades de morte, mas, principalmente, as interseções entre as noções de morte e de vida, buscaremos responder às seguintes questões: é possível saber se, de fato, estamos vivos? A morte é definitiva? Morte e vida são condições excludentes? A temática da memória e dos afetos, inseparável das reflexões acerca da finitude e das noções de presença e ausência, perpassará, inevitavelmente, toda a progressão deste trabalho. Para pensarmos esses temas, assim como seus temas transversais, tomamos como referência conceitos de teóricos da literatura, da filosofia e da psicanálise, como G. Deleuze, J. Derrida, M. Blanchot, F. Nietzsche, S. Freud, B. Spinoza, G. Bataille. O diálogo com e entre pensadores de contextos distintos contribui para dar a esta dissertação seu aspecto fragmentário, na qual as reflexões surgem e resurgem em progressão labiríntica, de limites deslocáveis

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O estudio do romanceiro de Galicia vén merecendo unha atención especial tanto dentro como fóra do país [pénsese nas análises de A. Valenciano (1998) ou A. Requeixo (1996), entre outras].

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FERNANDES, M. de Fátima. A expressão metafórica do sentido de existir na Literatura Cabo-verdiana contemporânea – João Varela, Corsino Fortes e José Luís Tavares.2013. 274 f. Tese (Doutorado) FFLCH – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013. A produção literária assinada pelos autores cabo-verdianos João Vário (heterônimo de João Varela), Corsino Fortes e José Luís Tavares constitui o objeto central desta análise desenvolvida a partir do estudo teórico do conceito de Identidade, visando enquadrar teoricamente a produção literária cabo-verdiana contemporânea, identificar as principais linhas de sua orientação (conteúdos, temática, estilos, retórica), relevando a receptividade da intercomunicação cultural e literária de/entre eles, bem como apresentar uma fundamentação teórica e metodológica para a leitura de suas obras. Aliando conteúdos teóricos aos contextos de produção poética pré e pós-independência, analisamos poemas das obras Exemplos (1966-1998), de João Vário, A cabeça calva de Deus (2001), de Corsino Fortes, e Agreste matéria mundo (2004), de José Luís Tavares – para verificar o posicionamento dos sujeitos literários na (re)construção da(s) identidade(s) na Literatura Cabo-Verdiana a partir dos anos 1960 do século XX à atualidade. O tratamento do tema visa caracterizar uma expressão metafórica do sentido de existir na Literatura Cabo-verdiana contemporânea, consubstanciada essencialmente no cruzamento de orientações dos estudos literários pós-estruturalistas, pós-coloniais, Estudos Comparados e Teoria da Literatura, e ainda com base na exploração de conteúdos literários com uma forte dimensão filosófica da contemporaneidade, conforme concebida por teóricos como Stuart Hall, Zigmut Bauman, Antonny Giddens, Michel Foucault, Jacques Derrida, Edward Said, Hassan Zaoual e Benedict Anderson, Milton Santos, entre outros.

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Neste artigo o autor homenageia Luís Polanah e a sua visão sociolinguística e antropológica em relação às línguas africanas, ao português e ao galego.

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O objetivo do presente estudo é verificar como ocorre a representação da diáspora portuguesa no romance A luz do Índico, de Francisco José Viegas, pautando-se na análise de quatro elementos fundamentais nessa narrativa: o retorno, a busca, a identidade e a memória. Deseja-se, assim, identificar a relação do deslocamento físico e do sentimento de exílio com as questões de pertencimento e identidade, bem como apresentar o contraste entre a memória do colonizador e a do colonizado. De igual forma, pretende-se estabelecer conexões entre história, memória e literatura, com ênfase nas especificidades do colonialismo português e como elas se refletem no âmbito da pós-colonialidade.

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A presente dissertação discute o repasse cambial para o IPCA na economia brasileira durante o período compreendido entre janeiro de 1999 e dezembro de 2007. A ampla maioria dos trabalhos que versam sobre este tema aborda a redução do repasse após a adoção do regime de metas de inflação e/ou tem como único foco o impacto das desvalorizações cambiais no aumento dos índices de preços. Este trabalho, por outro lado, aborda de maneira explícita o papel da valorização do Real sobre a variação do IPCA no período recente, configurando o que denominamos de repasse cambial reverso. Para tanto, estimamos o repasse cambial por meio de um modelo de vetores auto-regressivos tanto para o referido período (1999-2007), quanto para outros dois recortes temporais: entre janeiro de 1999 e junho 2003 (amostra 1), período no qual se verifica uma tendência de desvalorização cambial e aumento de preços; e de julho de 2003 a dezembro de 2007 (amostra 2), período caracterizado pelo processo inverso, de valorização da taxa de câmbio e de cumprimento das metas de inflação na maioria dos anos. Os principais resultados foram: (i) no longo prazo os coeficientes de repasse cambial para o IPCA para as duas amostras foram superiores àqueles verificados para o período completo; e (ii) o repasse estimado para a amostra 2 foi bem elevado, ainda que inferior àquele obtido para a amostra 1. Estes resultados reforçam o argumento de que a taxa de câmbio desempenhou um papel proeminente no controle da inflação no período 2003-2007.

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A proposta primeira da dissertação Contra a Luz: insônia, prosa de ficção e Graciliano Ramos é a de investigar desdobramentos narrativos do tema da insônia na prosa de ficção da primeira metade do século XX. O primeiro capítulo, de um lado, traça um panorama histórico-literário da insônia da Idade Média ao século passado e, de outro lado, propõe algumas considerações de cunho psicanalítico sobre o tema. Pretende-se, assim, estabelecer alguns argumentos-chave que se desenvolverão ao longo dos capítulos subseqüentes, a saber: o de que a escuridão e o vazio noturno são altamente propícios à concentração na reflexão em detrimento da ação e que, portanto, possibilitam uma excepcional exploração da subjetividade dos personagens em questão. O segundo capítulo pensará tal situação no contexto da prosa de ficção moderna, a partir de breves estudos das obras Em busca do tempo perdido, de Marcel Proust; Livro do desassossego, de Fernando Pessoa (sob o heterônimo Bernardo Soares); Funes, o memorioso, de Jorge Luis Borges; e Buriti, de João Guimarães Rosa. Assim, serão expostas as maneiras pelas quais, nessas obras, as cenas de insônia mostram-se essenciais tanto à proposição de uma reflexão sobre a própria construção da narrativa, quanto permitem o aprofundamento psicológico dos personagens e o experimentalismo formal. Estes dois eixos permearão a Parte II da dissertação, que terá por foco a obra de Graciliano Ramos. O terceiro capítulo analisará a insônia do personagem Paulo Honório, no romance S.Bernardo, em relação à composição da narrativa feita por ele em suas noites em claro. O quarto capítulo, dedicado ao romance Angústia, investigará a instalação de um clima angustiado e de experimentações narrativas a partir das noites insones de Luís da Silva. Por fim, o quinto capítulo, abordando os contos Insônia e O relógio do hospital, traçará algumas conclusões sobre a função da insônia no estilo de Graciliano Ramos, e proporá também algumas considerações finais acerca de toda a dissertação

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Neste estudo é analisado o conto da paulistana Lygia Fagundes Telles sob dois enfoques principais: a investigação a respeito do narrador e o exame das técnicas utilizadas na escritura lygiana em si. Em relação ao narrador, examinam-se as inovações trazidas pela escritora a partir do diálogo com a tradição machadiana de narrativa. Toma-se como ponto de partida da análise o conto Missa do Galo: variações sobre o mesmo tema (1977), escrito por Lygia Fagundes Telles sobre o conto homônimo de Machado de Assis. No que concerne ao segundo aspecto, a escrita lygiana em si, são examinadas técnicas que resultam no que se chamará de palavra-bolha, ou seja, uma escritura na qual a característica primordial é a leveza narrativa, mesmo nos contos onde está presente a tragicidade, e investiga-se, através dessa técnica, o tipo de realismo presente no conto lygiano. A expressão palavra-bolha foi escolhida a partir do título de um dos contos da autora, A estrutura da bolha de sabão. Com o objetivo de analisar a palavra-bolha, ou seja, as técnicas lygianas de escritura, foi realizada uma divisão didática em quatro grupos de temas, nos quais foram encaixados e examinados os contos escolhidos como amostragens

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A presente dissertação tem como objetivo principal problematizar a questão da Literatura Marginal / Periférica e apresentá-la no âmbito da Literatura e das Culturas. Para a construção do trabalho, foram utilizados teóricos que trabalham e reveem conceitos de cultura, não cristalizados, tais como, Cultura Popular, Cultura de Elite e Cultura de Massa, tendo em vista uma concepção de mercado e de socialização da arte. Ao mesmo tempo, a fim de inserir este novo movimento literário no âmbito das artes e das instituições, foram feitas entrevistas e utilizadas obras literárias de três autores (Ferréz, Alessandro Buzo e Allan da Rosa) e de uma autora (Elizandra Souza) que atuam na cena literária marginal / periférica. Para sua concretização, o estudo toma como referência as indagações e as recepções diante das culturas e da indústria cultural, ao traçar um panorama de como este movimento vem atuando na Literatura Brasileira Contemporânea

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Esta tese visa a analisar três perspectivas nacionalistas oferecidas pela obra crítica de Machado de Assis. Buscamos, inicialmente, a feição intelectual do jovem Machado no interior do projeto romântico-nacionalista, com o qual estava alinhado e do qual se afastaria paulatinamente. Para tanto, foi cotejado, inicialmente, com dois militantes daquele nacionalismo defensivo: Santiago Nunes Ribeiro e Joaquim Norberto de Sousa Silva. Esse lugar de onde falava Machado ganha em definição num segundo momento, quando empreendemos a análise comparativa de seus textos com os de Macedo Soares e José de Alencar. Sobretudo entre 1859 e 1872, Machado de Assis construiria sua crítica teatral, tornando-se um paladino da comédia realista francesa. A primeira face nacionalista de sua crítica afirma-se nesse profundo envolvimento de Machado com o projeto de um teatro brasileiro pautado no potencial pedagógico da alta comédia. A segunda perspectiva nacionalista define-se à medida que se define o classicismo moderno de Machado, uma articulação muito pessoal de sua visão universalista com a já instaurada modernidade literária. Para a análise desse viés, usamos o corpus de sua crítica literária construída como gênero autônomo, oferecida convencionalmente ao público, por via da qual escritores e leitores se habilitariam a intervir na sociedade, cumprindo, patrioticamente, a missão para a qual a literatura os preparara. A partir de 1883, depois de quase cinco anos afastado da crônica, Machado a retoma, usando-a para exercitar, mais franca e assiduamente, uma particular teoria da cultura brasileira e, paralelamente, uma espécie de busca de nosso caráter nacional. Dessa forma, seu nacionalismo, numa terceira angulação, orienta-se para a experiência humana, que, entre incorporar o fundamento externo e resistir a ele, acaba por formar algo irremediavelmente brasileiro; essa crônica, portanto, carrega uma crítica de feição cultural, no sentido de Machado ter-se comprometido com significações e valores de nossa vida social. Ao examiná-lo como escritor que, inicialmente, se postou contra o colonialismo cultural; que, a seguir, se engajou num projeto civilizatório conduzido pelo teatro e pela literatura e que, por fim, investigou a sensibilidade coletiva brasileira a partir de suas representações culturais, esta tese faculta uma apreensão mais criteriosa das interseções entre os temas nacionalismo e Machado de Assis

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A presente dissertação tem como corpus o romance erótico grego Pastoral ou Dáfnis e Cloé (III d.C.), do sofista Longo, e o romance erótico latino Satiricon(I d.C.), de Petrônio, arbitro da elegância do imperador Nero. O estudo objetiva descrever, em perspectiva comparada, como esses romancistas estão engajados com a técnica da cura sui, admitindo constituir essa prática uma espécie de paideia, ou seja, uma pedagogia erótica em prol de uma austeridade sexual, em nome da preservação da saúde do corpo e da elevação da alma. Busca, também, mostrar que o gênero romance surgiu muito antes do século XII da nossa era, ao contrário do que se afirma, bem como derrubar a falsa concepção, por parte do leitor moderno, de que a Antiguidade havia sido um verdadeiro paraíso da permissividade sexual. Tal percurso, também, permite-nos, ao fim, uma reflexão diferenciada acerca da situação social e política dos cidadãos livres e escravizados dos primeiros séculos da nossa era

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Esta tese tem como proposta uma leitura de aspiração ensaística da correspondência entre os escritores Carlos Drummond de Andrade e Mário de Andrade durante o Modernismo, entre 1924 e 1929, com destaque para a afirmação da identidade do poeta brasileiro em sua relação com o nacionalismo. A correspondência, abordada como diálogo epistolar, é analisada cronologicamente, relacionando os temas propostos à produção artística dos escritores. A troca de opinião sobre originais dos próprios autores é um dos focos da análise do texto, em especial as cartas que envolvem a gênese do livro Alguma poesia, publicado por Carlos Drummond de Andrade em 1930. As cartas têm como antecedente o cuidado de si, oriundo da cultura greco-romana, exercido pelos antigos filósofos como um exercício espiritual e de reflexão sobre o cotidiano. Desse modo, a partir do convite epistolar de devotar-se ao Brasil feito por Mário, Carlos elabora poemas como respostas, em um diálogo que ganha permanência poética