980 resultados para Jean Paul
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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Conservação e Restauro
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Collection : Collection des anciennes descriptions de Paris ; IX
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Collection : Mémoires et documents publiés par l'Académie salésienne ; 90-91
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Collection : Les Collections de L'INSEE ; 454, 54
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Collection : Les études de la Documentation française
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Although Jean Paul Marat (1743-1793) is known as a political activist and as a founder of the controversial journal L'Ami du Peuple during the French Revolution, an important period of his life was spent as a medical practionner, and as a scientist. In 1765 he went to England, where he remained for eleven years mostly dedicated to medical practice and publications on that subject and on political and moral questions. Returning to France in 1776 he iniciated his researches on fire, electricity and light, that lasted practically until the French Revolution. In 1787 he published a translation of Newton's Opticks. In this article we describe in some detail his medical and scientific practice giving particular emphasis to his experiments on optics and to his theory about colors which strongly departs from newtonian theory, fully accepted by the French scientific community of the time.
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Este artigo pretende mostrar como, a partir da noção de "vizinhança comunicante" estabelecida por Franklin Leopoldo e Silva, poderemos compreender os principais temas da filosofia sartriana e a relação entre eles, tais como a relação entre metafísica e história, sujeito e objeto, (liberdade) absoluta e concreta, e ética e estética. Ao estender a expressão inicialmente cunhada para a relação entre filosofia e literatura em Sartre, pretendemos evidenciar que as noções de ambiguidade e tensão são fundamentais para termos uma chave de leitura para todo o pensamento de Sartre.
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Neste artigo, pretendo evidenciar algumas dificuldades que cercam a definição do estatuto do corpo em Esquisse d'une théorie des émotions (Esboço de uma teoria das emoções), obra de Jean-Paul Sartre publicada em 1939. Tais dificuldades, fundamentalmente, advêm do primado que a consciência adquire na eidética sartreana da emoção, o qual acaba por condicionar a atividade do corpo à espontaneidade da consciência. Trata-se, portanto, de uma posição teórica que guarda semelhanças com o intelectualismo, o qual, todavia, é objeto das críticas de Sartre desde o início da referida obra. Com o intuito de assinalar essas questões, procuro expor a eidética sartreana da emoção, dando ênfase ao estatuto problemático do corpo nela presente. Contudo, é necessário, antes dessa exposição, retomar o teor da censura às teorias psicológicas da emoção no texto de Sartre, em especial a de William James, bem como recuperar algumas teses centrais do próprio James a respeito da emoção.