989 resultados para Japanese new religions
Resumo:
The decline of traditional religions in Japan in the past century, and especially since the end of World War Two, has led to an explosion of so-called “new religions” (shin shūkyō 新宗教), many of which have made forays into the political realm. The best known—and most controversial—example of a “political” new religion is Sōka Gakkai 創価学会, a lay Buddhist movement originally associated with the Nichiren sect that in the 1960s gave birth to a new political party, Komeitō 公明党 (lit., Clean Government Party), which in the past several decades has emerged as the third most popular party in Japan (as New Komeitō). Since the 1980s, Japan has also seen the emergence of so-called “new, new religions” (shin shin shūkyō 新新宗教), which tend to be more technologically savvy and less socially concerned (and, in the eyes of critics, more akin to “cults” than the earlier new religions). One new, new religion known as Kōfuku-no-Kagaku 幸福の科学 (lit., Institute for Research in Human Happiness or simply Happy Science), founded in 1986 by Ōkawa Ryūho 大川隆法, has very recently developed its own political party, Kōfuku Jitsugentō 幸福実現党 (The Realization of Happiness Party). This article will analyse the political ideals of Kōfuku Jitsugentō in relation to its religious teachings, in an attempt to situate the movement within the broader tradition of religio-political syncretism in Japan. In particular, it will examine the recent “manifesto” of Kōfuku Jitsugentō in relation to those of New Komeitō and “secular” political parties such as the Liberal Democratic Party (Jimintō 自民党) and the Democratic Party (Minshutō 民主党).
Resumo:
no.11(1923)
Resumo:
A inserção das novas religiões japonesas no Brasil, entre elas a Seicho-No-Ie, está diretamente ligada à imigração japonesa, iniciada em 1908. Esses imigrantes trouxeram com eles cosmovisões e práticas religiosas, que faziam parte de um antigo e rico legado cultural. No Japão, o surgimento dessas novas religiões se deu, principalmente, em decorrência da Restauração Meiji (1868-1912), um período de modernização daquele país. Nessa época apareceram a Oomoto, Tenrikyô, Soka Gakkai, Igreja Messiânica Mundial e a Seicho-No-Ie. Masaharu Taniguchi (1893-1985) fundou a Seicho-No-Ie em 1930, um movimento filosófico-religioso, cujo nome significa lar do progredir infinito . A sua base doutrinária está fundamentada nas tradições budistas e xintoístas mescladas, posteriormente, com preceitos do cristianismo. O fato fundante dessa nova religião são as revelações que Taniguchi afirma ter recebido de uma divindade xintoísta. Foi, no entanto, a divulgação de seus ensinamentos, por meio de uma revista, que deu início à sua expansão no Japão e depois em várias partes do mundo. Taniguchi foi um líder profético e carismático, que instaurou um sistema de dominação simbólica peculiar, mas passível de ser analisada à luz das teorias de Max Weber e Pierre Bourdieu. O processo de institucionalização tomou a família Taniguchi como o modelo ideal, articulando-se a partir dela um sistema de dominação misto de patriarcal, carismático e burocrático. Assim se formou um legado, inicialmente inspirado na tradição imperial japonesa, em que o papel feminino está subordinado à ordem androcêntrica. Esse fator privilegiou a sucessão do Mestre Taniguchi por seu genro, Seicho Arachi, que adotou o sobrenome do sogro e, anos mais tarde, se reproduziu na ascensão do primogênito do casal Seicho e Emiko, Masanobu Taniguchi. No Brasil, os imigrantes japoneses, já no início dos anos 30, descobriram a Seicho-No-Ie, graças ao recebimento do mensário editado no Japão por Taniguchi. Foi, entretanto, o trabalho missionário dos irmãos Daijiro e Miyoshi Matsuda, imigrantes japoneses no Brasil, que a Seicho-No-Ie aqui se estabeleceu e se desenvolveu, obtendo o seu reconhecimento oficial como filial da sede japonesa, em 30/05/51. Inicialmente a Seicho-No-Ie se restringiu às fronteiras étnicas e culturais da colônia japonesa, porém, a partir de 1960, passou a atrair brasileiros, enquanto buscava aculturar as suas atividades doutrinárias. Busca-se neste estudo descrever a organização assumida no Brasil pela Seicho-No-Ie, a sua estrutura doutrinária e administrativa, apresentando-as como uma reprodução da Sede Internacional situada no Japão. Procuramos valorizar o discurso religioso da Seicho-No-Ie contido nos livros e revistas publicados, e atualmente, em programas de televisão. Acreditamos serem esses meios, ao lado dos ensinamentos transmitidos por um seleto corpo de preletores, as principais formas de reprodução desse legado que Masaharu Taniguchi deixou aos seus seguidores, japoneses, brasileiros e de outras nacionalidades.
Resumo:
A inserção das novas religiões japonesas no Brasil, entre elas a Seicho-No-Ie, está diretamente ligada à imigração japonesa, iniciada em 1908. Esses imigrantes trouxeram com eles cosmovisões e práticas religiosas, que faziam parte de um antigo e rico legado cultural. No Japão, o surgimento dessas novas religiões se deu, principalmente, em decorrência da Restauração Meiji (1868-1912), um período de modernização daquele país. Nessa época apareceram a Oomoto, Tenrikyô, Soka Gakkai, Igreja Messiânica Mundial e a Seicho-No-Ie. Masaharu Taniguchi (1893-1985) fundou a Seicho-No-Ie em 1930, um movimento filosófico-religioso, cujo nome significa lar do progredir infinito . A sua base doutrinária está fundamentada nas tradições budistas e xintoístas mescladas, posteriormente, com preceitos do cristianismo. O fato fundante dessa nova religião são as revelações que Taniguchi afirma ter recebido de uma divindade xintoísta. Foi, no entanto, a divulgação de seus ensinamentos, por meio de uma revista, que deu início à sua expansão no Japão e depois em várias partes do mundo. Taniguchi foi um líder profético e carismático, que instaurou um sistema de dominação simbólica peculiar, mas passível de ser analisada à luz das teorias de Max Weber e Pierre Bourdieu. O processo de institucionalização tomou a família Taniguchi como o modelo ideal, articulando-se a partir dela um sistema de dominação misto de patriarcal, carismático e burocrático. Assim se formou um legado, inicialmente inspirado na tradição imperial japonesa, em que o papel feminino está subordinado à ordem androcêntrica. Esse fator privilegiou a sucessão do Mestre Taniguchi por seu genro, Seicho Arachi, que adotou o sobrenome do sogro e, anos mais tarde, se reproduziu na ascensão do primogênito do casal Seicho e Emiko, Masanobu Taniguchi. No Brasil, os imigrantes japoneses, já no início dos anos 30, descobriram a Seicho-No-Ie, graças ao recebimento do mensário editado no Japão por Taniguchi. Foi, entretanto, o trabalho missionário dos irmãos Daijiro e Miyoshi Matsuda, imigrantes japoneses no Brasil, que a Seicho-No-Ie aqui se estabeleceu e se desenvolveu, obtendo o seu reconhecimento oficial como filial da sede japonesa, em 30/05/51. Inicialmente a Seicho-No-Ie se restringiu às fronteiras étnicas e culturais da colônia japonesa, porém, a partir de 1960, passou a atrair brasileiros, enquanto buscava aculturar as suas atividades doutrinárias. Busca-se neste estudo descrever a organização assumida no Brasil pela Seicho-No-Ie, a sua estrutura doutrinária e administrativa, apresentando-as como uma reprodução da Sede Internacional situada no Japão. Procuramos valorizar o discurso religioso da Seicho-No-Ie contido nos livros e revistas publicados, e atualmente, em programas de televisão. Acreditamos serem esses meios, ao lado dos ensinamentos transmitidos por um seleto corpo de preletores, as principais formas de reprodução desse legado que Masaharu Taniguchi deixou aos seus seguidores, japoneses, brasileiros e de outras nacionalidades.
Resumo:
A inserção das novas religiões japonesas no Brasil, entre elas a Seicho-No-Ie, está diretamente ligada à imigração japonesa, iniciada em 1908. Esses imigrantes trouxeram com eles cosmovisões e práticas religiosas, que faziam parte de um antigo e rico legado cultural. No Japão, o surgimento dessas novas religiões se deu, principalmente, em decorrência da Restauração Meiji (1868-1912), um período de modernização daquele país. Nessa época apareceram a Oomoto, Tenrikyô, Soka Gakkai, Igreja Messiânica Mundial e a Seicho-No-Ie. Masaharu Taniguchi (1893-1985) fundou a Seicho-No-Ie em 1930, um movimento filosófico-religioso, cujo nome significa lar do progredir infinito . A sua base doutrinária está fundamentada nas tradições budistas e xintoístas mescladas, posteriormente, com preceitos do cristianismo. O fato fundante dessa nova religião são as revelações que Taniguchi afirma ter recebido de uma divindade xintoísta. Foi, no entanto, a divulgação de seus ensinamentos, por meio de uma revista, que deu início à sua expansão no Japão e depois em várias partes do mundo. Taniguchi foi um líder profético e carismático, que instaurou um sistema de dominação simbólica peculiar, mas passível de ser analisada à luz das teorias de Max Weber e Pierre Bourdieu. O processo de institucionalização tomou a família Taniguchi como o modelo ideal, articulando-se a partir dela um sistema de dominação misto de patriarcal, carismático e burocrático. Assim se formou um legado, inicialmente inspirado na tradição imperial japonesa, em que o papel feminino está subordinado à ordem androcêntrica. Esse fator privilegiou a sucessão do Mestre Taniguchi por seu genro, Seicho Arachi, que adotou o sobrenome do sogro e, anos mais tarde, se reproduziu na ascensão do primogênito do casal Seicho e Emiko, Masanobu Taniguchi. No Brasil, os imigrantes japoneses, já no início dos anos 30, descobriram a Seicho-No-Ie, graças ao recebimento do mensário editado no Japão por Taniguchi. Foi, entretanto, o trabalho missionário dos irmãos Daijiro e Miyoshi Matsuda, imigrantes japoneses no Brasil, que a Seicho-No-Ie aqui se estabeleceu e se desenvolveu, obtendo o seu reconhecimento oficial como filial da sede japonesa, em 30/05/51. Inicialmente a Seicho-No-Ie se restringiu às fronteiras étnicas e culturais da colônia japonesa, porém, a partir de 1960, passou a atrair brasileiros, enquanto buscava aculturar as suas atividades doutrinárias. Busca-se neste estudo descrever a organização assumida no Brasil pela Seicho-No-Ie, a sua estrutura doutrinária e administrativa, apresentando-as como uma reprodução da Sede Internacional situada no Japão. Procuramos valorizar o discurso religioso da Seicho-No-Ie contido nos livros e revistas publicados, e atualmente, em programas de televisão. Acreditamos serem esses meios, ao lado dos ensinamentos transmitidos por um seleto corpo de preletores, as principais formas de reprodução desse legado que Masaharu Taniguchi deixou aos seus seguidores, japoneses, brasileiros e de outras nacionalidades.
Resumo:
Reform is a word that, one might easily say, characterizes more than any other the history and development of Buddhism. Yet, it must also be said that reform movements in East Asian Buddhism have often taken on another goal—harmony or unification; that is, a desire not only to reconstruct a more worthy form of Buddhism, but to simultaneously bring together all existing forms under a single banner, in theory if not in practice. This paper explores some of the tensions between the desire for reform and the quest for harmony in modern Japanese Buddhism thought, by comparing two developments: the late 19th century movement towards ‘New Buddhism’ (shin Bukkyō) as exemplified by Murakami Senshō 村上専精 (1851–1929), and the late 20th century movement known as ‘Critical Buddhism’ (hihan Bukkyō), as found in the works of Matsumoto Shirō 松本史朗 and Hakamaya Noriaki 袴谷憲昭. In all that has been written about Critical Buddhism, in both Japanese and English, very little attention has been paid to the place of the movement within the larger traditions of Japanese Buddhist reform. Here I reconsider Critical Buddhism in relation to the concerns of the previous, much larger trends towards Buddhist reform that emerged almost exactly 100 years previous—the so-called shin Bukkyō or New Buddhism of the late-Meiji era. Shin Bukkyō is a catch-all term that includes the various writings and activities of Inoue Enryō, Shaku Sōen, and Kiyozawa Manshi, as well as the so-called Daijō-hibussetsuron, a broad term used (often critically) to describe Buddhist writers who suggested that Mahāyāna Buddhism is not, in fact, the Buddhism taught by the ‘historical’ Buddha Śākyamuni. Of these, I will make a few general remarks about Daijō-hibusseturon, before turning attention more specifically to the work of Murakami Senshō, in order to flesh out some of the similarities and differences between his attempt to construct a ‘unified Buddhism’ and the work of his late-20th century avatars, the Critical Buddhists. Though a number of their aims and ideas overlap, I argue that there remain fundamental differences with respect to the ultimate purposes of Buddhist reform. This issue hinges on the implications of key terms such as ‘unity’ and ‘harmony’ as well as the way doctrinal history is categorized and understood, but it also relates to issues of ideology and the use and abuse of Buddhist doctrines in 20th-century politics.
Resumo:
El fenomen de les noves religions posa de relleu la importància del cos i les emocions com a elements constitutius de la subjectivitat. En aquest treball s'estudia el procés de construcció de la identitat espiritual, a través de la in-corporació de nous valors i creences, i de la corporeïtzació dels rituals. Es parteix d'una aproximació etnogràfica, a través d'un treball de camp al sí d'un grup d'orientació oriental. A partir de l'observació participant i la celebració d'entrevistes, es proposa analitzar com es forja l'espiritualitat. En tant que experiència corporal, es posa de manifest la rellevància de les emocions en els processos d'interacció i socialització de la persona en un grup donat.
Resumo:
This volume about religion and ethnicity in Mongolian societies is the outcome of an international seminar organized in Switzerland in 2009. Ten contributions explore the interplay of religion and ethnicity in the Mongolian and Buryat-Mongolian regions, covering four hundred years of Mongolian and Buryat history. Drawing on methods of diverse scholarly disciplines, including religious studies, Tibetan and Mongolian studies, social anthropology and history, the issues addressed include Mongolian identity formations in the light of the Tibeto-Mongolian interface in the 17th century, Buryat religious survival in the colonial setting of 18th and 19th century Russia, the interplay of religion and politics in Buryatia, a case study of the famous “Imperishable Body” of Khambo Lama Itigelov, an analysis of the religious politics of the Buryat Traditional Sangha in today’s Republic of Buryatia, the role of Shamanism in the identity practices of Modern Buryatia, as well as the revival of “traditional” religions like Buddhism and Shamanism in Mongolia and the emergence of new religions, especially Christianity. Furthermore, two contributions provide in-depth analyses of the dominant theoretical approaches that inform Russian and Anglophone scholarship dealing with these questions.
Resumo:
Immigration is an important force shaping the social structure, evolution, and genetics of populations. A statistical method is presented that uses multilocus genotypes to identify individuals who are immigrants, or have recent immigrant ancestry. The method is appropriate for use with allozymes, microsatellites, or restriction fragment length polymorphisms (RFLPs) and assumes linkage equilibrium among loci. Potential applications include studies of dispersal among natural populations of animals and plants, human evolutionary studies, and typing zoo animals of unknown origin (for use in captive breeding programs). The method is illustrated by analyzing RFLP genotypes in samples of humans from Australian, Japanese, New Guinean, and Senegalese populations. The test has power to detect immigrant ancestors, for these data, up to two generations in the past even though the overall differentiation of allele frequencies among populations is low.
Resumo:
General note: Title and date provided by Bettye Lane.
Resumo:
General note: Title and date provided by Bettye Lane.
Resumo:
Japanese encephalitis (JE) virus spread to northern Australia during the 1990s, transmitted by Culex annulirostris Skuse and other mosquitoes (Diptera: Culicidae). To determine the relative importance of various hosts for potential vectors of JE virus, we investigated the host-feeding patterns of mosquitoes in northern Australia and Western Province of Papua New Guinea, with particular attention to pigs, Sus scrofa L. - the main amplifying host of JE virus in South-east Asia. Mosquitoes were collected by CDC light traps baited with dry ice and 1-octen-3-ol, run 16.00-08.00 hours, mostly set away from human habitations, if possible in places frequented by feral pigs. Bloodmeals of 2569 mosquitoes, representing 15 species, were identified by gel diffusion assay. All species had fed mostly on mammals: only 30%) were trapped where domestic pigs were kept close to human habitation. From seven of eight locations on the Australian mainland, the majority of Cx. annulirostris had obtained their bloodmeals from marsupials, probably the Agile wallaby Macropus agilis (Gould). Overall proportions of mosquito bloodmeals identified as marsupial were 60% from the Gulf Plains region of Australia, 78% from the Cape York Peninsula and 64% from the Daru area of Papua New Guinea. Thus, despite the abundance of feral pigs in northern Australia, our findings suggest that marsupials divert host-seeking Cx. annulirostris away from pigs. As marsupials are poor JE virus hosts, the prevalence of marsupials may impede the establishment of JE virus in Australia.