The JK three-product cyclone - performance and potential applications

In spite of their wide application in comminution circuits, hydrocyclones have at least one significant disadvantage in that their operation inherently tends to return the fine denser liberated minerals to the grinding mill. This results in unnecessary overgrinding which adds to the milling cost and can adversely affect the efficiency of downstream processes. In an attempt to solve this problem, a three-product cyclone has been developed at the Julius Kruttschnitt Mineral Research Centre (JKMRC) to generate a second overflow in which the fine dense liberated minerals can be selectively concentrated for further treatment. In this paper, the design and operation of the three-product cyclone are described. The influence of the length of the second vortex finder on the performance of a 150-mm unit treating a mixture of magnetite and silica is investigated. Conventional cyclone tests were also conducted under similar conditions. Using the operational performance data of the three-product and conventional cyclones, it is shown that by optimising the length of the second vortex finder, the amount of fine dense mineral particles that reports to the three-product cyclone underflow can be reduced. In addition, the three-product cyclone can be used to generate middlings stream that may be more suitable for flash flotation than the conventional cyclone underflow, or alternatively, could be classified with a microscreen to separate the valuables from the gangue. At the same time, a fines stream having similar properties to those of the conventional overflow can be obtained. Hence, if the middlings stream was used as feed for flash flotation or microscreening, the fines stream could be used in lieu of the conventional overflow without compromising the feed requirements for the conventional flotation circuit. Some of the other potential applications of the new cyclone are described. (C) 2003 Elsevier Science B.V. All rights reserved.

De JK ao "milagre": o financiamento do crescimento econômico brasileiro em dois tempos

Um questionamento da hipótese que explica o crescimento econômico do período do "milagre brasileiro" por fatores atuando pelo lado da demanda - o crédito pessoal elevando a renda pessoal disponível e impulsionando o consumo dos bens duráveis. Para tanto, retrocedemos aos anos JK, quando observou-se a instalação da capacidade que permitiria mais tarde a retomada do crescimento. Analisamos as fontes de financiamento desses dois períodos de intenso crescimento econômico, contrapondo o primeiro, financiado por poupança interna, ao segundo baseado por poupança externa. Ressaltamos, em nossa análise, a importância da reforma financeira que possibilitou a criação de um mercado de capitais dinâmico que deu sustentação ao novo surto expansivo.

Os anos JK no acervo da Biblioteca Nacional

Uma consulta ao conjunto do acervo da Biblioteca Nacional permite perceber o imenso valor de suas coleções de periódicos para o estudo do período de governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961). Sem dúvida, outros tipos de material podem ser listados, como a iconografia, as obras raras e o acervo cartográfico da Biblioteca. Além disso, no setor de referência pode-se localizar uma bibliografia importante sobre os temas mais relevantes da época. No entanto, considerando a extensão e a riqueza do corpo documental encontrado na Divisão de Publicações Seriadas,1 decidimos dedicar especial atenção aos jornais e revistas lá conservados, às suas características e ao seu potencial como fontes históricas para o estudo dos anos JK.

O Governo JK e a revista Manchete: a criação do mito dos anos dourados

Os anos entre 1956 a 1961 foram pródigos para o desenvolvimento do Brasil. O governo JK consolidou a industrialização brasileira, criou Brasília e foi considerado um caso singular na política contemporânea, por ser o único governo civil que começou e terminou seu mandato segundo as regras constitucionais, até o período da ditadura militar. Através da rememoração, lembramos de fatos históricos, que através da narrativa da revista Manchete, contribuíram para a criação de uma imagem positiva de Juscelino Kubitschek e de seu governo. As edições constantes de sua imagem de grande estadista justificam a existência, na memória coletiva, do mito político. Sua trajetória foi caracterizada por sua simpatia, seu poder de persuasão e pela força de sua oratória durante o seu governo e posteriormente calada pela ditadura militar, implantada no Brasil em 1964. Manchete deu forma, através de suas fotorreportagens, aos acontecimentos de um país em acelerado processo de desenvolvimento, contribuindo desta maneira, com a criação do mito dos anos dourados.

BASTA APLICAR UMA INJEÇÃO? DESAFIOS E CONTRADIÇÕES DA SAÚDE PÚBLICA NOS TEMPOS DE JK (1956-1961). Muniz ES. Belo Horizonte: Fino Traço/Campina Grande: EDUEPB/Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2013. 104 p.

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)