985 resultados para JAPANESE PATIENTS
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To test the hypothesis that mitochondrial DNA (mtDNA) variants contribute to the susceptibility to schizophrenia, we sequenced the entire mtDNAs from 93 Japanese schizophrenic patients. Three non-synonymous homoplasmic variants in subunit six of the ATP s
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Evaluation of Inagaki N, Kondo K, Yoshinari T, et al. Efficacy and safety of canagliflozin in Japanese patients with type 2 diabetes: a randomized, double-blind, placebo-controlled, 12-week study. Diabetes Obes Metab 2013. [Epub ahead of print] and Cefalu WT, Leiter LA, Yoon KH, et al. Efficacy and safety of canagliflozin versus glimepiride in patients with type 2 diabetes inadequately controlled with metformin (CANTATA-SU): 52 week results from a randomized, double-blind, phase 3 non-inferiority trial. Lancet 2013;382:941-50 INTRODUCTION Inhibition of the sodium-glucose cotransporter 2 (SGLT2), to promote the excretion of glucose, is a new paradigm in the treatment of type 2 diabetes. AREAS COVERED Canagliflozin is an SGLT2 inhibitor, which has been the subject of two recent clinical trials, which are evaluated. EXPERT OPINION Studies with canagliflozin, in subjects with type 2 diabetes, have shown that its use is associated with reductions in HbA1c and body weight and small reductions in blood pressure and triglycerides, while increasing high-density lipoprotein cholesterol and low-density lipoprotein cholesterol. As monotherapy in Japanese subjects, or in comparison with glimepiride in CANTATA-SU (CANagliflozin Treatment and Trial Analysis versus SUlphonylurea), canagliflozin causes a low incidence of hypoglycemia, and this is an advantage over glimepiride. However, one of the disadvantages with canagliflozin, which was also highlighted in CANTATA-SU, is that canagliflozin can cause urogenital infections, which are not observed with other antidiabetic drugs. The Federal Drug Administration has recently approved canagliflozin for use in type 2 diabetes, while directing that a clinical outcome safety trial be undertaken. We are concerned that canagliflozin has been approved for use in type 2 diabetes prior to a clinical outcome study of efficacy being undertaken and without the outcome of further safety testing.
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Primary biliary cirrhosis (PBC) and autoimmune cholangitis (AIC) are serologic expressions of an autoimmune liver disease affecting biliary ductular cells. Previously we screened a phage-displayed random peptide library with polyclonal IgG from 2 Australian patients with PBC and derived peptides that identified a single conformational (discontinuous) epitope in the inner lipoyl domain of the E2 subunit of the pyruvate dehydrogenase complex (PDC-E2), the characteristic autoantigen in PBC. Here we have used phage display to investigate the reactivity of PBC sera from 2 ethnically and geographically distinct populations, Japanese and Australian, and the 2 serologic expressions, PBC and AIC. Random 7-mer and 12-mer peptide libraries were biopanned with IgG from 3 Japanese patients with PBC and 3 with AIC who did not have anti-PDC-E2. The phage clones (phagotopes) obtained were tested by capture enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) for reactivity with affinity-purified anti-PDC-E2, and compared with those obtained from Australian patients with PBC. Peptide sequences of the derived phagotopes and sequences derived by biopanning with irrelevant antisera were aligned to develop a guide tree based on physicochemical similarity. Both Australian and Japanese PBC-derived phagotopes were distributed in branches of the guide tree that contained the peptide sequences MH and FV previously identified as part of an immunodominant conformational epitope of PDC-E2, indicating that epitope selection was not influenced by the racial origin of the PBC sera. Biopanning with either PBC or AIC-derived IgG yielded phagotopes that reacted with anti-PDC-E2 by capture ELISA, further establishing that there is a similar autoimmune targeting in PBC and AIC.
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Enterococcus faecalis (E. faecalis), conhecidamente patógeno oportunista, tem sido frequentemente associado a infecções sistêmicas graves. É também encontrado na cavidade oral, com destaque em infecção endodôntica refratária. O objetivo deste estudo foi avaliar características moleculares de E. faecalis isolados de infecção endodôntica primária no Brasil e comparar com isolados orais e não orais de pacientes do Reino Unido e do Japão, assim como E. faecalis resistentes à vancomicina. O presente estudo também investigou o relacionamento entre E. faecalis de diferentes origens (oral e não oral) e de diferentes áreas geográficas para obter uma melhor compreensão do envolvimento dos diferentes reservatórios no surgimento e propagação de clones virulentos, aqueles que possuem genes que conferem infectividade e virulência, assim como resistência aos antibióticos. Para tal, foram estudados E. faecalis isolados em infecções endodônticas no Brasil (n = 20) e orais no Reino Unido (n = 10), e em infecções não orais no Japão (n = 9). Além disso, 20 E. faecalis isolados ambientais do Hospital Universitário de Gales (Cardiff, Reino Unido), classificados como Enterococcus resistentes à vancomicina (VRE) também foram examinados. A Concentração Inibitória Mínima (CIM) dos isolados do Brasil foi obtida pelo método de diluição em agar de acordo com as recomendações do Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI). Reação em cadeia da polimerase (inglês - PCR) foi a técnica empregada para detectar os genes de virulência e aqueles associados à resistência aos antibióticos, enquanto Reação de Amplificação Aleatória de DNA Polimórfico (inglês - RAPD-PCR) foi escolhida para a tipagem molecular. Dentre os genes de virulência examinados, o gene que codifica a gelatinase gelE foi o mais prevalente entre os isolados (77-100%). Entre isolados orais, foram detectados os genes agg de substâncias de agregação, esp de proteína de evasão imune, cylB de citolisina, genes de resistência à tetraciclina tetM e tetL e à eritromicina ermB com diferentes prevalências. Os isolados clínicos hospitalares do Japão apresentaram perfil genético similar aos isolados orais, mas com maior prevalência de ermB e cylB. Todas as amostras de VRE foram positivas para os genes gelE, esp, agg, vanA, ermB e tetM, 95% foram positivos para cylB e 17% positivo para tetL. Todas as amostras foram negativas para ermA, asa373, vanB, vanC1 e vanC2/3. RAPD-PCR revelou agrupamento de VRE em comparação com outros isolados. Neste estudo, os isolados de E. faecalis de infecções orais apresentaram genes de resistência à tetraciclina, um antimicrobiano frequentemente usado no tratamento local de infecções dentárias, abrindo um debate muito importante sobre o papel e a eficácia desta droga para infecções orais. Claramente, são necessários mais estudos nesta área principalmente em relação à expressão de fatores de virulência entre isolados endodônticos para melhor nortear as estratégias de tratamento. As pressões externas no microambiente dos canais radiculares podem ser responsáveis pela seleção de espécies mais resistentes e virulentas. Por fim, embora isolados orais apresentem genes de virulência fundamentais para a patogenicidade, estes foram detectados em menor incidência em comparação com os isolados não-orais e VRE.
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Background: Male infertility is a common cause of reproductive failure in humans. In mice, targeted deletions of the genes coding for FKBP6 or FKBP52, members of the FK506 binding protein family, can result in male infertility. In the case of FKBP52, this reflects an important role in potentiating Androgen Receptor (AR) signalling in the prostate and accessory glands, but not the testis. In infertile men, no mutations of FKBP52 or FKBP6 have been found so far, but the gene for FKBP-like (FKBPL) maps to chromosome 6p21.3, an area linked to azoospermia in a group of Japanese patients.
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Las reacciones alérgicas a medicamentos cutáneas severas (RAM) como el Síndrome Stevens Johnson (SJS) y la Necrólisis Epidérmica Tóxica (NET),caracterizadas por exantema, erosión de la piel y las membranas mucosas, flictenas, desprendimiento de la piel secundario a la muerte de queratinocitos y compromiso ocular. Son infrecuentes en la población pero con elevada morbi-mortalidad, se presentan luego de la administración de diferentes fármacos. En Asia se ha asociado el alelo HLA-B*15:02 como marcador genético para SJS. En Colombia no hay datos de la incidencia de estas RAM, ni de la relación con medicamentos específicos o potenciales y tampoco estudios de aproximación genómica de genes de susceptibilidad.
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Introducción: El tratamiento con antagonistas del factor de necrosis tumoral alfa (anti TNF) ha impactado el pronóstico y la calidad de vida de los pacientes con artritis reumatoide (AR) positivamente, sin embargo, se interroga un incremento en el riesgo de desarrollar melanoma. Objetivo: Conocer la asociación entre el uso de anti TNF y el desarrollo de melanoma maligno en pacientes con AR. Metodología: Se realizó una búsqueda sistemática en MEDLINE, EMBASE, COCHRANE LIBRARY y LILACS para ensayos clínicos, estudios observacionales, revisiones y meta-análisis en pacientes adultos con diagnóstico de AR y manejo con anti TNF (Certolizumab pegol, Adalimumab, Etanercept, Infliximab y Golimumab). Resultados: 37 estudios clínicos cumplieron los criterios de inclusión para el meta-análisis, con una población de 16567 pacientes. El análisis de heterogeneidad no fue significativo (p=1), no se encontró diferencia en el riesgo entre los grupos comparados DR -0.00 (IC 95% -0.001; -0.001). Un análisis adicional de los estudios en los que se reportó al menos 1 caso de melanoma (4222 pacientes) tampoco mostró diferencia en el riesgo DR -0.00 (IC 95% -0.004 ; -0.003). Conclusión: En la evidencia disponible a la fecha no encontramos asociación significativa entre el tratamiento con anti TNF en pacientes con diagnóstico de AR y el desarrollo de melanoma cutáneo.
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La esclerosis sistémica (ES) es una enfermedad autoinmune multisistémica que afecta principalmente la piel, los pulmones, el tracto gastrointestinal, el corazón y los riñones. La enfermedad pulmonar, presente en casi el 100% de los casos, es el factor con mayor influencia en la mortalidad. El propósito de este estudio es realizar un análisis detallado de la enfermedad pulmonar por tomografía computarizada de alta resolución(TCAR) en pacientes Colombianos con ES, para lo cual se realizó un estudio de prevalencia analítica en 44 pacientes con ES valorados en el Hospital Universitario Mayor Méderi en los últimos 7 años. Los resultados mostraron características demográficas y clínicas similares a las previamente descritas. La prevalencia de enfermedad pulmonar intersticial fue alta, y los hallazgos de fibrosis pulmonar como vidrio esmerilado y panal de abejas se asociaron con la presencia del autoanticuerpo antiSCL70. La medida del diámetro esofágico por TCAR fue mayor en los pacientes con disfagia, antiSCL 70 y linfopenia, los cuales son marcadores de mal pronóstico.
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El diagnóstico de cáncer de tiroides se ha incrementado y las posibilidades de detección de una enfermedad subclínica son altas, toda vez que disponemos de herramientas de detección más sensibles y de fácil acceso. Por ende, el clínico requiere conocer la historia natural del nódulo tiroideo y del carcinoma papilar de tiroides de bajo riesgo para brindar a su paciente el mejor tratamiento basado en la evidencia clínica. El objetivo de esta revision es reconocer los elementos clínicos que han condicionado el aumento inusitado de casos de cáncer de tiroides. Conclusión: El sobrediagnóstico del cáncer de tiroides es una realidad, que se posibilita por el uso extendido de biopsia por aspiración con aguja fina ((BACAF)) después de la detección de un nódulo tiroideo, en gran parte de manera incidental, sin acarrear la mayoría de las veces un mejor pronóstico después de su tratamiento.
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Introducción: A partir de la década de los cincuenta el manejo de la enfermedad valvular presenta cambios significativos cuando se incorporan los reemplazos valvulares tanto mecánicos como biológicos dentro de las opciones de tratamiento quirúrgico (1). Las válvulas biológicas se desarrollaron como una alternativa que buscaba evitar los problemas relacionados con la anticoagulación y con la idea de utilizar un tejido que se comportara hemodinámicamente como el nativo. Este estudio está enfocado en establecer la sobrevida global y la libertad de reoperación de la válvula de los pacientes sometidos a reemplazo valvular aórtico y mitral biológicos en la Fundación Cardioinfantil - IC a 1, 3, 5 y 10 años. Materiales y métodos: Estudio de cohorte retrospectiva de supervivencia de pacientes sometidos a reemplazo valvular aórtico y/o mitral biológico intervenidos en la Fundación Cardioinfantil entre 2005 y 2013. Resultados: Se obtuvieron 919 pacientes incluidos en el análisis general y 876 (95,3%) pacientes con seguimiento efectivo para el análisis de sobrevida. La edad promedio fue 64años. La sobrevida a 1, 3, 5 y 10 años fue 95%,90%,85% y 69% respectivamente. El seguimiento efectivo para el desenlace reoperación fue del 55% y se encontró una libertad de reoperación del 99%, 96%, 93% y 81% a los 1, 3, 5 y 10 años. No hubo diferencias significativas entre la localización de la válvula ni en el tipo de válvula aortica empleada. Conclusiones: La sobrevida de los pacientes que son llevados a reemplazo valvular biológico en este estudio es comparable a grandes cohortes internacionales. La sobrevida de los pacientes llevados a reemplazo valvular con prótesis biológicas en posición mitral y aortica fue similar a 1, 3, 5 y 10 años.
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Neuromyelitis optica (NMO) has been traditionally described as the association of recurrent or bilateral optic neuritis and longitudinally extensive transverse myelitis (LETM). Identification of aquaporin-4 antibody (AQP4-IgG) has deeply changed the concept of NMO. A spectrum of NMO disorders (NMOSD) has been formulated comprising conditions which include both AQP4-IgG seropositivity and one of the index events of the disease (recurrent or bilateral optic neuritis and LETM). Most NMO patients harbor asymptomatic brain MRI lesions, some of them considered as typical of NMO. Some patients with aquaporin-4 autoimmunity present brainstem, hypothalamic or encephalopathy symptoms either preceding an index event or occurring isolatedly with no evidence of optic nerve or spinal involvement. On the opposite way, other patients have optic neuritis or LETM in association with typical lesions of NMO on brain MRI and yet are AQP4-IgG seronegative. An expanded spectrum of NMO disorders is proposed to include these cases.
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BACKGROUND & AIMS: Recently, genetic variations in MICA (lead single nucleotide polymorphism [SNP] rs2596542) were identified by a genome-wide association study (GWAS) to be associated with hepatitis C virus (HCV)-related hepatocellular carcinoma (HCC) in Japanese patients. In the present study, we sought to determine whether this SNP is predictive of HCC development in the Caucasian population as well. METHODS: An extended region around rs2596542 was genotyped in 1924 HCV-infected patients from the Swiss Hepatitis C Cohort Study (SCCS). Pair-wise correlation between key SNPs was calculated both in the Japanese and European populations (HapMap3: CEU and JPT). RESULTS: To our surprise, the minor allele A of rs2596542 in proximity of MICA appeared to have a protective impact on HCC development in Caucasians, which represents an inverse association as compared to the one observed in the Japanese population. Detailed fine-mapping analyses revealed a new SNP in HCP5 (rs2244546) upstream of MICA as strong predictor of HCV-related HCC in the SCCS (univariable p=0.027; multivariable p=0.0002, odds ratio=3.96, 95% confidence interval=1.90-8.27). This newly identified SNP had a similarly directed effect on HCC in both Caucasian and Japanese populations, suggesting that rs2244546 may better tag a putative true variant than the originally identified SNPs. CONCLUSIONS: Our data confirms the MICA/HCP5 region as susceptibility locus for HCV-related HCC and identifies rs2244546 in HCP5 as a novel tagging SNP. In addition, our data exemplify the need for conducting meta-analyses of cohorts of different ethnicities in order to fine map GWAS signals.
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014