The European Union as a Mediator in Israel-Palestine: Operations Cast Lead and Protective Edge. EU Diplomacy Paper 01/2016

The European Union (EU) has played an important, yet inconsistent role in the Israel-Palestine conflict since the1980 Venice Declaration. This paper analyses how the EU’s role as a mediator has changed more recently in the Israel-Gaza conflict. Specifically, it examines how the ‘Concept on Strengthening EU Mediation and Dialogue Capacities’ adopted in 2009 and the creation of the European External Action Service and the High Representative by the Lisbon Treaty have changed the EU’s resources and strategies as a mediator as well as how these developments improved cooperation and coordination with other mediators. This analysis is done through a comparison of the EU’s role in the Israeli Operation Cast Lead in 2008/2009 and Operation Protective Edge in 2014. It is argued that the aforementioned changes made the EU a more capable mediator and facilitated internal coordination. However, these changes did not create more resources for the EU as a mediator, rather they changed how the EU used its resources.

Revisiting Politicide: State Annihilation in Israel/Palestine

State annihilation is a persistent concern in Israel/Palestine. While the specter of Israel’s destruction increasingly haunts Israeli public political debates, the actual materialization of Palestinian statehood seems to be permanently suspended, caught in an ever-protracted process of state-building. The current paper claims that to understand the unfolding of the discursive formations, as well as the spatial dimensions of conflict and control in Israel/Palestine, we should explicate the workings of the processes of politicide. Politicide, in this regard, denotes the eradication of the political existence of a group and sabotaging the turning of a community of people into a polity. This analysis suggests that the insistence that the State of Israel is under threat of extinction should be understood as a speech act, a performative reiteration, which allows for the securitization of Israeli rule in the occupied Palestinian territory, a securitization which then serves to rationalize the ongoing concrete politicide of the Palestinians. Elaborating on the concept of politicide, and diverging from defining it solely through the use of brute violence, this examination suggests that what is often overlooked in discussions of politicide are the seemingly more benign means of its implementation, the micro-power mechanisms of spatial control, prohibitions and regulations.

American Palestine Exploration Society Photograph Collection, 1875

This file contains a finding aid for the American Palestine Exploration Society Photograph Collection. To access the collection, please contact the archivist (asorarch@bu.edu) at the American Schools of Oriental Research, located at Boston University.

Análisis del papel político de Egipto en el conflicto Israel Palestina: Durante el período 2003 2008

El conflicto entre Israel y Palestina es uno de lo más prolongados y relevantes para la configuración de la región de Medio Oriente, a razón de su componente religioso, social, político e influencia a nivel internacional. Es por esto que es pertinente analizarlo desde diferentes perspectivas, en este caso desde el papel que desempeña un tercer Estado como Egipto, que a razón de su cercanía geográfica al compartir fronteras, a los intereses políticos y a la estrecha relación que la dinámica histórica y geopolítica genera, ha sido uno de los participantes más activos y constantes en este conflicto. El rol que Egipto ha desempeñado ha variado con el tiempo, pasando de ser un actor incitador del conflicto a convertirse en mediador del mismo. La descripción y análisis de los factores que influyen en la transformación egipcia, permiten al lector comprender como a pesar de su contexto socio político interno, Egipto poco a poco ha optado por llevar acabo estrategias mucho más moderadas frente al conflicto.

Análisis del fundamentalismo religiosos como impedimento de resolución del conflicto Palestino-Israelí en la década de los 90

En el siglo XX, surgen agrupaciones y movimientos que buscan volver a las antiguas tradiciones, rechazando cualquier influencia externa que pueda amenazar su base religiosa. Uno de los componentes más importantes de este fenómeno es el hecho de mezclar sentimientos nacionalistas con una lucha en nombre de Dios.

Dinámica del debate sobre el lobby israelí y su influencia en la toma de decisiones en política exterior estadounidense respecto de Israel. 2002-2012

El interés de este estado del arte es establecer la dinámica que ha tenido el debate en torno al lobby israelí y su influencia en las decisiones en política exterior. Ante esto lo que se pretende es determinar cual es la tendencia que se sigue y específicamente cual es el estado del debate hoy en día. Por esto se pretende probar que el lobby israelí como fuerza de influencia, no es la única que busca fijar políticas en los EEUU en materia de política exterior ya que existen otros grupos que así mismo le hacen contrapeso. Para esto se recurrirá a fuentes de diferente tipo, en donde se recolecten los principales exponentes sobre el tema y así analizarlos a mayor profundidad.

A biopolítica e o paradoxo da objectividade jornalística : um estudo de caso sobre os conflitos Israel-Palestina

O propósito desta investigação é identificar e analisar, a partir de um estudo de caso, o paradoxo com que se confrontam os media de referência ocidentais na cobertura dos conflitos Israel-Palestina: um trabalho jornalístico dividido entre a retórica da objectividade e a necessidade de conviver, de se apoiar e, via de regra, reproduzir o paradigma da biopolítica - à luz do qual se justifica a necessidade de controlo e subjugação dos corpos, por questões de segurança e de prevenção do terrorismo. A partir do entendimento clássico de que a objectividade - mesmo sendo uma utopia - é factor desejável e figura como componente basilar no ritual estratégico da produção jornalística, busca-se aqui remontar as origens dessa conceituação, mostrando que ela emerge numa altura da história imediatamente posterior àquela em que Michel Foucault localiza o nascimento do sistema biopolítico. Uma análise foucaultiana de discurso permitiu identificar pontos de cristalização desse paradigma em um grupo de notícias extraídas de dois jornais de referência portugueses. As teorias de Hannah Arendt e de Giogio Agamben sobre a condição humana na Modernidade surgem, então, como chaves alinhadas ao pensamento de Foucault e subsidiam as reflexões conclusivas acerca dos quadros discursivos identificados neste trabalho.

A RELIGIÃO NO CONFLITO ENTRE ISRAEL E PALESTINA NO CONTEXTO DA CRIAÇÃO DO ESTADO JUDAICO: ASPECTOS HISTÓRICOS (1896-1948)

O presente trabalho analisa o papel da religião no conflito entre Israel e Palestina, principalmente no contexto da implantação do Estado de Israel, em 1948. A análise toma como delimitação histórica do conflito o período de 1896 a 1948, quando ocorre a migração das primeiras levas de judeus para os territórios palestinos. A pergunta inicial é sobre como judeus e muçulmanos se relacionavam nos primeiros anos de imigração até a criação do Estado de Israel. O problema principal a ser esclarecido é como a construção cultural ocidental em relação aos palestinos interferiu no conflito, principalmente no que tange à tomada da terra e à construção de um novo país dentro de um já existente, socialmente, religiosamente e culturalmente. Finalmente a pesquisa pergunta pela repercussão do conflito entre israelenses e palestinos no campo religioso protestante, principalmente entre grupos conservadores e fundamentalistas deste ramo do cristianismo. A pesquisa é totalmente bibliográfica e toma como referência as teorias pós-coloniais para debater a história do território, no que se refere aos aspectos religiosos do conflito.

A RELIGIÃO NO CONFLITO ENTRE ISRAEL E PALESTINA NO CONTEXTO DA CRIAÇÃO DO ESTADO JUDAICO: ASPECTOS HISTÓRICOS (1896-1948)

O presente trabalho analisa o papel da religião no conflito entre Israel e Palestina, principalmente no contexto da implantação do Estado de Israel, em 1948. A análise toma como delimitação histórica do conflito o período de 1896 a 1948, quando ocorre a migração das primeiras levas de judeus para os territórios palestinos. A pergunta inicial é sobre como judeus e muçulmanos se relacionavam nos primeiros anos de imigração até a criação do Estado de Israel. O problema principal a ser esclarecido é como a construção cultural ocidental em relação aos palestinos interferiu no conflito, principalmente no que tange à tomada da terra e à construção de um novo país dentro de um já existente, socialmente, religiosamente e culturalmente. Finalmente a pesquisa pergunta pela repercussão do conflito entre israelenses e palestinos no campo religioso protestante, principalmente entre grupos conservadores e fundamentalistas deste ramo do cristianismo. A pesquisa é totalmente bibliográfica e toma como referência as teorias pós-coloniais para debater a história do território, no que se refere aos aspectos religiosos do conflito.

MACHAL [Mitnadvei Hutz LaAretz] and Aliyah Bet Records, undated, 1930-2011

The MACHAL, the acronym for “Mitnadvei Hutz LaAretz” ("Volunteers from Abroad"), consisted of about 3500 men and women from over 40 countries from a variety of social and religious backgrounds who volunteered to fight for the establishment of Israel. This collection is unique in that it deals specifically with the experience of MACHAL and Aliyah Bet volunteers from Canada and the United States and others living in the United States. The collections consists of files on 500 volunteers, over 2000 original and reproduction photographs, numerous audio-visual material, books, manuscripts, and memoirs.

Hamas in Politics: Democracy, Religion, Violence

Gunning, Jeroen, Hamas in Politics: Democracy, Religion, Violence (London: Hurst Publishers Ltd, 2007), pp.xiv+310 RAE2008

Hamas: Strategic Challenge to the peace process

http://peacebuilding.no/eng/Regions/Middle-East-and-North-Africa/Israel-Palestine/Publications/Hamas-strategic-challenges-to-the-peace-process