995 resultados para Isabel Oyarzábal


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O Diário de uma Viagem a Timor (1882-1883) descreve o itinerário de Isabel Pinto da França Tamagnini entre Singapura e Díli. O Diário oferece uma representação peculiar da cultura asiática e das suas mulheres, através do olhar de uma europeia cuja formação e mundividência em pouco ultrapassavam a esfera doméstica e religiosa. A escrita de Tamagnini reflecte a sensibilidade de um estrato privilegiado da sociedade, que considerava a escrita feminina como um passatempo tolerável de senhoras prendadas. Logo nas primeiras linhas do Diário, Tamagnini afirma claramente que a sua produção e recepção devem restringir-se ao círculo da família e amigos, pois ela mesma o considera um texto recreativo e impressionista. Mas é precisamente esta característica que faz do Diário de Tamagnini um documento da sociedade colonial portuguesa de finais do século xix. Tamagnini compõe uma representação subjectiva de uma realidade ‘exótica’ e dos seus actores, recordando a noção de ‘orientalismo’ de Edward Said. O olhar de Tamagnini é dominado pela pertença a uma elite etnocêntrica e produz um texto crítico, simultaneamente confessional e moralizador. Tamagnini parece viajar através de espaços de socialização aristocrática, mais do que através de geografias e culturas. Mas o espaço urbano é progressivamente substituído pelo território ‘selvagem’, à medida que a viagem se aproxima do destino. E aqui o Diário funciona como texto paradigmático, se bem que por vezes irreverente, de uma representação etnocêntrica da colónia, dos agentes coloniais e ‘seus’ colonizados, com especial atenção à descrição dos ‘tipos’ femininos observados ao longo desta Viagem a Timor.

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O Plano Nacional de Saúde (PNS) é um instrumento estratégico, adoptado por cada vez mais países, que permite o alinhamento das políticas de saúde, de forma coerente e fundamentada, com o objectivo da maximização dos ganhos em saúde para a população desse país… …Para tal, o processo de planeamento, de estratégia e de gestão das políticas de saúde deve ser cíclico, interactivo e amplamente participado. Deve ser explícito, fundamentado, monitorizável e avaliado, permitindo a (re)construção de novos planos que criem novas opções estratégicas para a melhoria cumulativa do sistema de saúde e da saúde das populações In Site do Plano Nacional de Saúde. Alto Comissariado para a Saúde. 2011-2016 A Fisioterapia é a terceira maior profissão prestadora de cuidados não só na Europa como também em Portugal. Existem no momento cerca de 6000 Fisioterapeutas no nosso País, grande parte com as suas licenciaturas realizadas em Escola Públicas e é esperável que sejam cerca de 10000 em 2015. Além do número de fisioterapeutas ter vindo a crescer substancialmente tanto nível nacional como internacional, outros factores têm contribuído para a visibilidade da profissão: a World Health Professions Alliance (WHPA) – organização internacional que representava organismos mundiais de quatro profissões de saúde, - enfermeiros, médicos, dentistas e farmacêuticos - integrou recentemente a fisioterapia através da sua representante mundial, a World Confederation of Physical Therapy (WCPT). A WHPA é, neste momento, a maior e mais poderosa organização mundial para os profissionais de saúde. Através das suas cinco organizações representa mais de 600 organizações nacionais filiadas, falando para 26 milhões de profissionais de saúde em mais de 130 países. Esta aliança permite o trabalho em colaboração, de profissionais de saúde de todo o mundo, estando a Fisioterapia ao nível das outras quatro grandes profissões de Saúde. Porém, verificamos não existir ainda em Portugal, compreensão das potencialidades do contributo do fisioterapeuta junto das populações, nem o seu efectivo aproveitamento, tendo os fisioterapeutas portugueses um forte sentimento de que as reais mais-valias da profissão não são reconhecidas. A fisioterapia é parte essencial dos sistemas de saúde. Os fisioterapeutas podem praticar independentemente de outros profissionais de saúde e também no contexto de programas e projectos interdisciplinares de habilitação/reabilitação, com o objectivo de restaurar a função e a qualidade de vida, em indivíduos com perdas ou alterações de movimento. Os fisioterapeutas guiam-se pelos seus próprios códigos e princípios de éticos. Pensamos ser tempo de ver reflectido no PNS o contributo específico destes profissionais e deixarmos de encontrar em todos os documentos da saúde a menção exclusiva a médicos e enfermeiros, inclusivamente em áreas típicas da prestação daqueles profissionais. Nesse sentido deverão ser utilizados os indicadores próprios dos recursos e da prestação em fisioterapia criados pelos próprios profissionais Existem já normas de boas práticas para os fisioterapeutas e para unidades de fisioterapia baseadas em normas internacionais emanadas pela World Confederation of Physical Therapy (WCPT) e adaptadas à realidade Portuguesa, que deverão servir de base ao exercício da fisioterapia.

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A Rainha Isabel II, que completou oitenta e quatro anos em Abril de 2010, conta actualmente com cinquenta e sete anos de reinado, um longo período que tem sido caracterizado pela mediatização das formas simbólicas. Utilizamos a expressão “formas simbólicas” de acordo com o significado que lhe é atribuído por John Thompson, devendo-se entender por tal um amplo conjunto de “acções e falas, imagens e textos, que são produzidos por sujeitos e reconhecidos por eles e outros como construtos significativos.” (1998: 79)

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Faces de Eva, N.º 19,(2008), p.p.139-145

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Dissertação de Mestrado em História Moderna e dos Descobrimentos.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História, área de especialização em História Medieval

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La Tesi è incentrata sulle figure di D. Dinis e Isabel d’Aragona, reali del Portogallo (fine del XIII-prima metà del XIV secolo), e si focalizza sul processo di creazione e trasmissione della memoria, elaborato e messo in atto dai sovrani nel corso della loro esistenza. L’atto finale di questo annoso processo fu la realizzazione dei loro monumenti funebri creati per essere conservati nella chiesa del monastero cistercense di São Bernardo e São Dinis di Odivelas, la tomba del re, e nella chiesa del monastero di Santa Clara e Santa Isabel di Coimbra, quella della regina. Infatti, in modo del tutto inedito rispetto alla tradizione precedente, i re commissionarono e videro in vita realizzati i sepolcri che avrebbero dovuto preservare la loro memoria per l’Eternità. Essi furono concepiti a priori come parte integrante del progetto monumentale più vasto costituito dagli edifici monastici che li avrebbero dovuti custodire. In tale prospettiva, è stata rivolta particolare attenzione alla storia del monastero di Odivelas, assurto a pantheon della Monarchia, seppure per breve tempo, e al monastero di Coimbra, ultima dimora della regina Isabel una volta fallito il progetto del pantheon reale a causa della guerra civile che sconvolse il regno del Portogallo tra il 1319 e il 1324. Oltre ai sepolcri reali, sono state prese in esame alcune opere di architettura e di scultura legate alla committenza regia – in coppia o individualmente –, in particolare tre tombe coeve, due delle quali destinate ad altrettanti membri della famiglia reale. All’interno di questa Tesi, i monumenti funebri esaminati sono stati considerati non solo come strumento privilegiato per la commemorazione del defunto, ma anche come forieri di un preciso messaggio indirizzato a tutti coloro che avrebbero fruito della loro visione. Così, l’iconografia dei sepolcri è stata analizzata alla luce della spiritualità e della religiosità dei sovrani, oltre che dal punto di vista stilistico e formale. Come premessa allo studio prettamente storico-artistico, inizialmente sono stati approfonditi i rapporti tra il regno del Portogallo e la Sede Apostolica al momento dell’ascesa al trono di D. Dinis e, successivamente, il tema della guerra civile che vide contrapporsi il re e il principe, il futuro Alfonso IV. A questo scopo, integra la Tesi un’Appendice documentaria che presenta 64 documenti, la maggior parte dei quali inediti. Questo studio intende dimostrare come il Portogallo dionisino si collochi pienamente nell’orbita culturale mediterranea e proporre nuove affermazioni, considerazioni ed ipotesi rispetto ai re Dinis e Isabel, alle loro vicende storiche e personali e alla memoria di sé che vollero trasmettere ai posteri.

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Estudi de la història de gènere del segle XIX i la seva aplicació a la figura de la reina Isabel II. A través de la publicística de l’època, els Fullets Bonsoms, descobrim la trajectòria sobre l’opinió i la imatge de les dones, i concretament, l’opinió creada al voltant de la reina Isabel II en diferents períodes del seu regnat (1833-1868). La imatge de la dona del segle XIX era la de l’àngel de la llar, la dona com a esposa i mare, que tenia com a principal missió el matrimoni, la maternitat i la domesticitat. A conseqüència, ha de rebre una educació en consonància amb el seu destí i es considera que per naturalesa no està capacitada per al món laboral. En aquest context, comença a néixer una consciència feminista de la mà d’Emilia Pardo Bazán o Concepción Arenal. Isabel II va ser proclamada reina amb només tres anys i es va convertir en el símbol de l’esperança i la llibertat dels espanyols: en l’iris de pau i llibertat. Però l’inestabilitat política, les camarilles, la corrupció, la vida privada i pública de la reina, entre d’altres factors van crear la imatge d’una reina lasciva, ingrata i cruel dels últims anys del seu regnat. La revolució antidinàstica coneguda com La Gloriosa va conduir a Isabel II al destronament i l’exili.

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Casi 300 años distancian la correspondencia de Isabel de Bohemia con Descartes de la lectura que del autor hace Simone Weil. Las dos, sin embargo, muestran una sutil comprensión de la aportación cartesiana y un empeño por hacerse cargo del significado de la misma en la constitución de la ciencia moderna, considerando las implicaciones de la sustitución de la geometría por el álgebra. Las dos subrayan también las dificultades queencuentran en el cartesianismo a la hora de enfocar la relación entre autoconocimiento einvestigación del mundo natural, un problema cuyas consecuencias centrarán buena partedel debate teórico del siglo XX.La investigación de las posibles coincidencias entre estas lecturas pretende aportar una perspectiva en la que se clarifican aspectos decisivos tanto del interés de estas autoras por la fundarnentación de la ciencia, como de los términos en los que, desde su origen, seplantean problemas que continúan abiertos.Casi 300 años distancian la correspondencia de Isabel de Bohemia con Descartes de la lectura que del autor hace Simone Weil. Las dos, sin embargo, muestran una sutil comprensión de la aportación cartesiana y un empeño por hacerse cargo del significado de la misma en la constitución de la ciencia moderna, considerando las implicaciones de la sustitución de la geometría por el álgebra. Las dos subrayan también las dificultades que encuentran en el cartesianismo a la hora de enfocar la relación entre autoconocimiento einvestigación del mundo natural, un problema cuyas consecuencias centrarán buena partedel debate teórico del siglo XX.La investigación de las posibles coincidencias entre estas lecturas pretende aportar una perspectiva en la que se clarifican aspectos decisivos tanto del interés de estas autoras por la fundarnentación de la ciencia, como de los términos en los que, desde su origen, seplantean problemas que continúan abiertos.

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Casi 300 años distancian la correspondencia de Isabel de Bohemia con Descartes de la lectura que del autor hace Simone Weil. Las dos, sin embargo, muestran una sutil comprensión de la aportación cartesiana y un empeño por hacerse cargo del significado de la misma en la constitución de la ciencia moderna, considerando las implicaciones de la sustitución de la geometría por el álgebra. Las dos subrayan también las dificultades queencuentran en el cartesianismo a la hora de enfocar la relación entre autoconocimiento einvestigación del mundo natural, un problema cuyas consecuencias centrarán buena partedel debate teórico del siglo XX.La investigación de las posibles coincidencias entre estas lecturas pretende aportar una perspectiva en la que se clarifican aspectos decisivos tanto del interés de estas autoras por la fundarnentación de la ciencia, como de los términos en los que, desde su origen, seplantean problemas que continúan abiertos.Casi 300 años distancian la correspondencia de Isabel de Bohemia con Descartes de la lectura que del autor hace Simone Weil. Las dos, sin embargo, muestran una sutil comprensión de la aportación cartesiana y un empeño por hacerse cargo del significado de la misma en la constitución de la ciencia moderna, considerando las implicaciones de la sustitución de la geometría por el álgebra. Las dos subrayan también las dificultades que encuentran en el cartesianismo a la hora de enfocar la relación entre autoconocimiento einvestigación del mundo natural, un problema cuyas consecuencias centrarán buena partedel debate teórico del siglo XX.La investigación de las posibles coincidencias entre estas lecturas pretende aportar una perspectiva en la que se clarifican aspectos decisivos tanto del interés de estas autoras por la fundarnentación de la ciencia, como de los términos en los que, desde su origen, seplantean problemas que continúan abiertos.