349 resultados para Ironia romântica


Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Letras - IBILCE

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

O presente artigo busca explicitar o conceito de ironia na Teoria do romance. A explicitação do conceito de ironia se desdobrará num desenvolvimento duplo: como exigência normativo-composicional e como radicalização subjetiva que excede a normatividade. No primeiro sentido, a ironia configura subjetivamente uma totalidade na obra épica, partindo da sua fragmentação objetiva nas relações sociais modernas. Nessa acepção, a ironia se apresenta como uma manobra subjetiva a serviço da normatividade épica do romance, pois sua finalidade é harmonizar o ideal subjetivo com a objetividade histórica burguesa. Seu paradigma é representado, neste artigo, por Goethe. O outro sentido pelo qual a ironia romântica aparece é demarcado pela forma extremada da subjetividade. Esta, reconhecendo uma impossibilidade de realização de seu ideal harmônico na modernidade, porque o mundo moderno se lhe apresenta como uma efetividade oposta aos anseios subjetivos, refugia-se na própria interioridade e se distancia do mundo presente, buscando refúgio em tempos e lugares mais propícios à realização poética. Novalis é o modelo dessa ironia radicalizada. Essa forma irônica, ao contrário da "cadência irônica" de Goethe, aniquila a forma romance, uma vez que o aspecto subjetivo da pura reflexão, a lírica, se sobrepõe à objetividade histórica presente que o romance também necessariamente deve encerrar.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The interpretation of irony in this study is seen as being crucially dependent on the notion of coherence. Coherence depends on a complex interplay of contextual features, which is why all interpretations must be seen as socio-cultural processes. An utterance is perceived as coherent if it makes sense and if it hangs together. Incoherent utterances can result in an ironic interpretation; however, the incoherence must also be perceived as being intentional, and intentionality in turn is a sign of the ironist's rejecting stance. The study does not encompass the notion of irony of fate nor situational irony that is unintentional. Irony is defined in this study as a combination of five components. It is seen as (1) a negative attitude that reflects (2) the intention of the ironist, and (3) has a target and most often (4) a victim too. Essential to irony is its fifth component, the fact that one or more of these four components must be inferred from co- or context. The componential definition of irony is crucial in deciding whether an interpretation is ironic or not, and the definition makes it possible to discern the differences as well as the similarities between different kinds of irony. The method of the study is experimental: 12 Finnish newspaper texts that could be considered to be ironic were interpreted by 107 informants. The interpretation of one of the texts was based on unelicited feedback given by readers of a weekly magazine. The responses were analyzed to determine (a) whether the texts were perceived as being coherent or incoherent and (b) whether the informants appealed to any of the five components of irony. The results of the analyses of the informants' responses indicate that differences between the ironic and non-ironic interpretations of the texts can be explained in terms of whether or not the informant regarded the text as being coherent. The thesis also discusses the shortcomings of other accounts of irony: the Gricean theory of conversational implicature, speech act theory, irony as rhetoric, irony as pretense, irony as echoic mention, and irony as framing. In contrast to these other accounts, the study focuses on irony as a textual phenomenon and underlines the importance of socio-cultural context in the interpretation of irony. Key words: irony, coherence, incoherence, the componential definition of irony, interpretation of linguistic utterances.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Esta dissertação pretende desenvolver um estudo sobre o humor nos contos do escritor angolano João Melo, a partir dos livros Filhos da Pátria (2001), O dia em que o Pato Donaldo comeu pela primeira vez a Margarida (2006) e O homem que não tira o palito da boca (2009). Fundamentada nas perspectivas freudiana e lacaniana a respeito dos paradoxos do humor, pretende-se, ainda, apontar o aspecto tragicômico de seus textos e o modo como a ironia, estratégia discursiva contundente em seus contos, mostra-se como a principal estratégia discursiva do humor. Intenta-se, ainda, apontar a relação entre a literatura de João Melo e o processo criativo da sublimação, identificando-a, assim, como obra de arte, por excelência. Pelo discurso poético de João Melo, revive-se a história angolana, produzindo novas metáforas, incluindo novos significados e abrindo, assim, novos caminhos. A partir da máxima Seria trágico, se não fosse cômico, a Angola de João Melo seria traumática, se não fosse desconstruída por sua literatura

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A tese pretende estabelecer o que estaria o mais próximo possível de uma lógica da descoberta para as ciências sociais. A narrativa dessas disciplinas não seria neutra nem objetiva, mas procuraria produzir, retoricamente, os efeitos de neutralidade e objetividade, evitando a heroicização, a vilanização e a vitimização dos agentes. Isso decorreria da necessidade de o cientista social validar sua narrativa perante um auditório ideal ou potencialmente universal, abrigando, em princípio, todo o tipo de valores. Essa pluralidade de visões de mundo não permite que os agentes sejam ingenuamente tratados como heróis, vilões ou vítimas. Com isso, o autor do texto de ciências sociais procuraria simular um ponto de vista de Deus, como ironista supremo, que tudo vê, acima dos participantes imperceptivos de seu relato. Foi feito um estudo de caso a partir do debate sobre populismo no Brasil, no qual foram identificados quatro pontos básicos em torno dos quais girou a controvérsia: o das estruturas prototípicas, o da estruturação imaginária, o da estrutura intersubjetiva e a dinâmica da relação entre grande teoria e pesquisa empírica.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

UANL

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este artículo pertenece a un dossier monográfico titulado 'La primavera de las naciones'

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen en inglés. Monográfico: Literatura infantil y juvenil

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Analiza la actividad cultural, literaria y artística, durante el periodo de reinado de Isabel II. En este momento, se impusieron las sociedades de hablar y las tertulias; la bohemia cultural exaltó los valores del individuo y nació el mecenazgo oficial; se redescubrió el teatro del Siglo de Oro; aumentó la edición de libros y revistas; en pintura, se impuso la temática histórica; y nació la Renaixença catalana. Destacan figuras como el duque de Rivas, Martínez de la Rosa, Larra, Zorrilla o Espronceda, en literatura; y Madrazo, Ribera, Gisbert, Casado del Alisal o Rosales, en pintura.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

La tecnología educativa no nace con el uso del ordenador en el aula. Una mirada nostálgica permite reencontrar la trascedencia de la tarea docente y la convicción de que no hay recurso, por eficiente que sea, que reemplace la dedicación del maestro.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen basado en el de la publicaci??n

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo interdisciplinar se baseia na teoria dos sistemas desenvolvida pelo sociólogo alemão Niklas Luhmann (1927-1998). Analisa-se a literatura alemã por volta de 1800 dentro de uma concepção histórica que vê neste período o ponto culminante da transformação de uma sociedade estratificada em direção a uma ordem social moderna, estruturada por sistemas diferenciados como educação, economia, direito e literatura que realizam uma determinada função e se caracterizam por suas comunicações específicas. A poética da literatura romântica como fase constitutiva da literatura alemã moderna reflete este processo. Ela descreve sua autonomia, a diferenciação de um campo próprio, inicialmente através da negação de uma finalidade. Em seguida recorre ao gênio, o indivíduo excepcional, como garantia de uma arte livre de normas estéticas e coações sociais. Posteriormente abstrai destas justificativas externas ou individuais e formula tautologicamente seu campo para, no final, marcá-lo pela definição da qualidade de seus textos. Na semântica da época, formula-se esta qualidade no conceito da “ironia”, enquanto a teoria dos sistemas usa conceitos como observação de segunda ordem ou oscilação entre o atual e potencial. Paralelamente, o sistema da literatura diferenciado e autônomo torna-se um campo a ser observado por seu ambiente. A historia literária do século XIX o instrumentaliza por fins políticos, enquanto direitos autorais e o livro como mercadoria de possível lucro lhe atribui uma dinâmica acelerada. Encontra-se na figura do autor uma instância onde se cruzam as diversas observações de sistemas como direito, economia e ciências humanas.