977 resultados para Iracemápolis (SP)


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Com o objetivo de avaliar o efeito da variação da velocidade do ar em barra de pulverização na deposição da calda na cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris), realizou-se o experimento em 9 e 10 de outubro de 2000, no Centro de Pesquisas Agronômicas - Cyanamid, em Iracemápolis (SP), em delineamento inteiramente casualizado, aos 48 dias após a emergência (DAE). Para isso, convencionou-se que a rotação máxima do ventilador, medida com o auxílio de fototacômetro, possibilitou a obtenção da velocidade máxima do ar na barra de pulverização e, a partir daí, níveis de 50% e 75% da velocidade máxima do ar. Alvos artificiais foram fixados na superfície adaxial e na abaxial de folíolos posicionados, nos terços superior e inferior das plantas selecionadas, ao acaso, e distribuídas perpendicularmente ao deslocamento do pulverizador. O óxido cuproso (50% de cobre metálico) foi o traçador utilizado em pulverização e a determinação quantitativa dos depósitos feita com o uso da espectrofotometria de absorção atômica. Os resultados sugerem que a variação da velocidade do ar na barra pulverizadora não influenciou sobre os níveis de depósitos no feijoeiro, aos 48 DAE, nas condições do presente trabalho.

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Devido às crescentes pressões antrópicas sobre os ambientes naturais e o decorrente desmatamento, fragmentação florestal e extinções locais, diversos processos ecológicos importantes para a manutenção da biodiversidade estão sumindo. Diante de tal cenário a restauração ecológica vem avançando consideravelmente nas últimas décadas visando à recuperação de ambientes degradados e restituir os processos ecológicos intrínsecos das comunidades. Um dos principais processos intrinsecamente relacionados com a manutenção da integridade do ecossistema é a dispersão de sementes. Neste aspecto as aves oferecem uma enorme gama de serviços, funcionando como elos móveis que ativamente se deslocam na paisagem, conectando habitats no espaço e no tempo, mantendo sua memória e resiliência. Dessa maneira se faz necessário ter conhecimento se está havendo a retomada de interações ecológicas em áreas restauradas. No presente estudo foram estudadas as interações entre aves e plantas ornitocóricas através da frugívoria em três áreas de restauração de diferentes idades e um remanescente de vegetação como controle localizadas no interior do Estado de São Paulo. Foram registradas 25 espécies de aves consumindo frutos de 16 espécies de plantas ornitocóricas nas três áreas de restauração. As espécies de ave mais importantes das áreas de restauração foram Tangara sayaca, Turdus leucomelas, Pitangus sulphuratus, Myiozetetes similis e Elaenia flavogaster, todas de porte médio pequeno e de hábitos generalistas. Já as espécies mais importantes de plantas foram Cecropia pachystachia, Myrsine umbellata, Cytharexylum mirianthum, Trichilia clausenii e Schinus terebinthifolius. Deixando evidente que as principais espécies de aves presentes são de porte médio pequeno e as principais plantas possuem frutos e sementes pequenos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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A prática da Restauração Ecológica teve um aumento considerável nas ultimas décadas no Brasil, a fim de remanejar a integridade ecológica dos ecossistemas degradados. No entanto, em virtude da prática ser ainda recente faz-se necessário maiores estudos na área para compreender a relação e a importância dos frugívoros nas redes de interações, bem como as mudanças no desenvolvimento da biodiversidade durante o processo de restauração, visando otimizar os resultados de práticas futuras. Desse modo, o presente trabalho teve como finalidade analisar a estrutura da comunidade de aves do sub-bosque, bem como determinar as principais espécies envolvidas no processo de dispersão de sementes realizado por elas em três áreas restauradas do interior de São Paulo (Iracemápolis, Santa Bárbara d’Oeste e Cosmópolis), com diferentes idades de plantio (14, 25, 57 anos respectivamente), tendo uma área nativa como referência. Para isso foram realizadas redes de neblina para capturar as aves do sub-bosque, e coletar amostras de fezes, afim de se analisar possíveis sementes no conteúdo estomacal/intestinal. Constatou-se que a espécie de Turdus leucomelas foi a mais abundante em todas áreas de estudo, e a mais expressiva para a dispersão de sementes. Iracemápolis e Santa Bárbada d’Oeste apresentaram a maior taxa de captura de indivíduos, enquanto que Cosmópolis apresentou a maior similaridade da avifauna com a mata nativa. Em relação à distribuição das guildas alimentares da avifauna nas áreas, predominaram-se espécies insetívoras em detrimento da baixa presença de frugívoros. Em conclusão, há uma importância significativa da restauração em áreas degradadas para recrutar a avifauna, mesmo que a maioria dos indivíduos sejam de espécies menos sensíveis à fragmentação

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Inclusions of sp-hybridised, trans-polyacetylene [trans-(CH)x] and poly(p-phenylene vinylene) (PPV) chains are revealed using resonant Raman scattering (RRS) investigation of amorphous hydrogenated carbon (a-C:H) films in the near IR – UV range. The RRS spectra of trans-(CH)x core Ag modes and the PPV CC-H phenylene mode are found to transform and disperse as the laser excitation energy ћωL is increased from near IR through visible to UV, whereas sp-bonded inclusions only become evident in UV. This is attributed to ћωL probing of trans-(CH)x chain inhomogeneity and the distribution of chains with varying conjugation length; for PPV to the resonant probing of phelynene ring disorder; and for sp segments, to ћωL probing of a local band gap of end-terminated polyynes. The IR spectra analysis confirmed the presence of sp, trans-(CH)x and PPV inclusions. The obtained RRS results for a-C:H denote differentiation between the core Ag trans-(CH)x modes and the PPV phenylene mode. Furthermore, it was found that at various laser excitation energies the changes in Raman spectra features for trans-(CH)x segments included in an amorphous carbon matrix are the same as in bulk trans-polyacetylene. The latter finding can be used to facilitate identification of trans-(CH)x in the spectra of complex carbonaceous materials.

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Abstract Neopolycystus sp. is the only primary egg parasitoid associated with the pest beetle Paropsis atomaria in subtropical eucalypt plantations, but its impact on its host populations is unknown. The simplified ecosystem represented by the plantation habitat, lack of interspecific competition for host and parasitoid, and the multivoltinism of the host population makes this an ideal system for quantifying the direct and indirect effects of egg parasitism, and hence, effects on host population dynamics. Within-, between- and overall-egg-batch parasitism rates were determined at three field sites over two field seasons, and up to seven host generations. The effect of exposure time (egg batch age), host density proximity to native forest and water sources on egg parasitism rates was also tested. Neopolycystus sp. exerts a significant influence on P. atomaria populations in Eucalyptus cloeziana. plantations in south-eastern Queensland, causing the direct (13%) and indirect (15%) mortality of almost one-third of all eggs in the field. Across seasons and generations, 45% of egg batches were parasitised, with a within-batch parasitism rate of around 30%. Between-batch parasitism increased up to 5–6 days after oviposition in the field, although within-batch parasitism rates generally did not. However, there were few apparent patterns to egg parasitism, with rates often varying significantly between sites and seasons.

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Antechinus mysticus sp. nov. occurs in coastal Australia, ranging from just north of the Queensland (Qld)/New South Wales (NSW) border to Mackay (mid-east Qld), and is sympatric with A. flavipes (Waterhouse) and A. subtropicus Van Dyck & Crowther in south-east Qld. The new species can be distinguished in the field, having paler feet and tail base than A. flavipes and a greyish head that merges to buff-yellow on the rump and flanks, compared with the more uniform brown head and body of A. subtropicus and A. stuartii Macleay. Features of the dentary can also be used for identification: A. mysticus differs from A. flavipes in having smaller molar teeth, from A. subtropicus in having a larger gap between front and rear palatal vacuities, and from A. stuartii in having a generally broader snout. Here, we present a morphological analysis of the new species in comparison with every member of the genus, including a discussion of genetic structure and broader evolutionary trends, as well as an identification key to species based on dental characters. It seems likely that the known geographic range of A. mysticus will expand as taxonomic focus on the genus is concentrated in south-east Queensland and north-east New South Wales.

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Histological analysis of gill samples taken from individuals of Latris lineata reared in aquaculture in Tasmania, Australia, and those sampled from the wild revealed the presence of epitheliocystis-like basophilic inclusions. Subsequent morphological, in situ hybridization, and molecular analyses were performed to confirm the presence of this disease and discovered a Chlamydia-like organism associated with this condition, and the criteria set by Fredericks and Relman's postulates were used to establish disease causation. Three distinct 16S rRNA genotypes were sequenced from 16 fish, and phylogenetic analyses of the nearly full-length 16S rRNA sequences generated for this bacterial agent indicated that they were nearly identical novel members of the order Chlamydiales. This new taxon formed a well-supported clade with "Candidatus Parilichlamydia carangidicola" from the yellowtail kingfish (Seriola lalandi). On the basis of sequence divergence over the 16S rRNA region relative to all other members of the order Chlamydiales, a new genus and species are proposed here for the Chlamydia-like bacterium from L. lineata, i.e., "Candidatus Similichlamydia latridicola" gen. nov., sp. nov.

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We describe a new species of dasyurid marsupial within the genus Antechinus that was previously known as a northern outlier of Dusky Antechinus (A. swainsonii). The Black-tailed Antechinus, Antechinus arktos sp. nov., is known only from areas of high altitude and high rainfall on the Tweed Volcano caldera of far south-east Queensland and north-east New South Wales, Australia. Antechinus arktos formerly sheltered under the taxonomic umbrella of A. swainsonii mimetes, the widespread mainland form of Dusky Antechinus. With the benefit of genetic hindsight, some striking morphological differences are herein resolved: A. s. mimetes is more uniformly deep brown-black to grizzled grey-brown from head to rump, with brownish (clove brown—raw umber) hair on the upper surface of the hindfoot and tail, whereas A. arktos is more vibrantly coloured, with a marked change from greyish-brown head to orange-brown rump, fuscous black on the upper surface of the hindfoot and dense, short fur on the evenly black tail. Further, A. arktos has marked orange-brown fur on the upper and lower eyelid, cheek and in front of the ear and very long guard hairs all over the body; these characters are more subtle in A. s. mimetes. There are striking genetic differences between the two species: at mtDNA, A. s. mimetes from north-east New South Wales is 10% divergent to A. arktos from its type locality at Springbrook NP, Queensland. In contrast, the Ebor A. s. mimetes clades closely with conspecifics from ACT and Victoria. A. arktos skulls are strikingly different to all subspecies of A. swainsonii. A. arktos are markedly larger than A. s. mimetes and A. s. swainsonii (Tasmania) for a range of craniodental measures. Antechinus arktos were historically found at a few proximate mountainous sites in south-east Queensland, and have only recently been recorded from or near the type locality. Even there, the species is likely in low abundance. The Black-tailed Antechinus has plausibly been detrimentally affected by climate change in recent decades, and will be at further risk with increasing warming trends.