924 resultados para Intravascular device


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The majority of cancer nurses have to manage intravascular devices (IVDs) on a daily basis, thus placing nurses in the strongest position to generate and use best available evidence to inform this area of practice and to ensure that patients are receiving the best care available. Our literature clearly reflects that cancer nurses are concerned about complications associated with IVDs (eg, extravasation,1 IVD-related bloodstream infection [IVD-BSI],2,3 and thrombosis4). Although enormous attention is given to this area, a number of nursing practices are not sufficiently based on empirical evidence.5,6 Nurses need to set goals and priorities for future research and investments. Priority areas for future research are suggested here for your consideration.

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Introduction Vascular access devices (VADs), such as peripheral or central venous catheters, are vital across all medical and surgical specialties. To allow therapy or haemodynamic monitoring, VADs frequently require administration sets (AS) composed of infusion tubing, fluid containers, pressure-monitoring transducers and/or burettes. While VADs are replaced only when necessary, AS are routinely replaced every 3–4 days in the belief that this reduces infectious complications. Strong evidence supports AS use up to 4 days, but there is less evidence for AS use beyond 4 days. AS replacement twice weekly increases hospital costs and workload. Methods and analysis This is a pragmatic, multicentre, randomised controlled trial (RCT) of equivalence design comparing AS replacement at 4 (control) versus 7 (experimental) days. Randomisation is stratified by site and device, centrally allocated and concealed until enrolment. 6554 adult/paediatric patients with a central venous catheter, peripherally inserted central catheter or peripheral arterial catheter will be enrolled over 4 years. The primary outcome is VAD-related bloodstream infection (BSI) and secondary outcomes are VAD colonisation, AS colonisation, all-cause BSI, all-cause mortality, number of AS per patient, VAD time in situ and costs. Relative incidence rates of VAD-BSI per 100 devices and hazard rates per 1000 device days (95% CIs) will summarise the impact of 7-day relative to 4-day AS use and test equivalence. Kaplan-Meier survival curves (with log rank Mantel-Cox test) will compare VAD-BSI over time. Appropriate parametric or non-parametric techniques will be used to compare secondary end points. p Values of <0.05 will be considered significant.

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Purpose The use of intravascular devices is associated with a number of potential complications. Despite a number of evidence-based clinical guidelines in this area, there continues to be nursing practice discrepancies. This study aims to examine nursing practice in a cancer care setting to identify nursing practice and areas for improvement respective to best available evidence. Methods A point prevalence survey was undertaken in a tertiary cancer care centre in Queensland, Australia. On a randomly selected day, four nurses assessed intravascular device related nursing practices and collected data using a standardized survey tool. Results 58 inpatients (100%) were assessed. Forty-eight (83%) had a device in situ, comprising 14 Peripheral Intravenous Catheters (29.2%), 14 Peripherally Inserted Central Catheters (29.2%), 14 Hickman catheters (29.2%) and six Port-a-Caths (12.4%). Suboptimal outcomes such as incidences of local site complications, incorrect/inadequate documentation, lack of flushing orders, and unclean/non intact dressings were observed. Conclusions This study has highlighted a number of intravascular device related nursing practice discrepancies compared with current hospital policy. Education and other implementation strategies can be applied to improve nursing practice. Following education strategies, it will be valuable to repeat this survey on a regular basis to provide feedback to nursing staff and implement strategies to improve practice. More research is required to provide evidence to clinical practice with regards to intravascular device related consumables, flushing technique and protocols.

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Os resultados permitiram a redação de quatro artigos. Aspectos microbiológicos e clínicos de corinebacterioses em pacientes com câncer observados durante cinco anos foram descritos no Artigo 1. No Artigo 2 foram apresentados casos de bacteremia causados por corinebactérias invasivas não toxigênicas em dois períodos com intervalo de sete anos. As infecções em pacientes com câncer por C. diphtheriae, causando casos clínicos atípicos foram descritas no Artigo 3, além do estudo dos principais fatores de virulência de uma cepa de C. diphtheriae isolada de infecção associada ao cateter de nefrostomia foi descrita no Artigo 4. Resumidamente no Artigo 1, além dos aspectos clínico-epidemiológicos foram avaliados os perfis de resistência aos antimicrobianos e o potencial de virulência dos micro-organismos. Em cinco anos, 932 amostras de corinebactérias, com perfis de resistência aos antimicrobianos testados, foram isoladas de pacientes com câncer. As espécies predominantes foram Corynebacterium amycolatum (44,7%), Corynebacterium minutissimum (18,3%) e Corynebacterium pseudodiphtheriticum (8,5%). O uso de catéteres de longa permanência e a neutropenia, foram às condições importantes para infecção por corinebactérias. As doenças de base mais comuns foram os tumores sólidos. Pacientes hospitalizados apresentaram risco seis vezes maior de morrer, quando relacionadas às taxas de mortalidade com 30 dias (RC= 5,5; IC 95%= 1,15-26,30; p= 0,033). As bacteremias (Artigo 2) causadas por corinebactérias foram observadas em dois períodos: 2003-2004 (n=38) e de 2012-2013 (n=24). As espécies multirresistentes C. amycolatum e Corynebacterium jeikeium foram os principais responsáveis pelos quadros de bacteremia. Havia 34 pacientes com tumores sólidos e 28 pacientes com doenças linfoproliferativas, sendo que 21 deles apresentavam neutropenia e 54 utilizavam cateter venoso central. Em 41 pacientes havia infecção relacionada ou associada aos dispositivos intravasculares. Os pacientes com bacteremia responderam ao tratamento com vancomicina após a remoção do cateter. O comportamento agressivo da neoplasia, o tempo de internação hospitalar e o uso de CVC aumentaram o risco de bacteremias por Corynebacterium spp. No Artigo 3, 17 casos de infecções atípicas causadas por Corynebacterium diphtheriae foram diagnosticadas de 1996 a 2013. A incidência de C. diphtheriae correspondeu a 15,8 casos/100.000 admissões, 465 vezes maior que a incidência de difteria na população brasileira. Sintomas toxêmicos foram observados em nove pacientes, embora quadros de difteria clássica e endocardite não fossem observados. O perfil eletroforético em campo pulsado (PFGE) demonstrou um perfil de distribuição endêmica, apesar de haver dois casos de pacientes com o mesmo perfil eletroforético sugerindo transmissão relacionada aos cuidados à saúde. A adesão em superfícies bióticas e abióticas e produção de biofilme em cateter de poliuretano (Artigo 4) foi demonstrada em C. diphtheriae não toxigênico no sítio de inserção do cateter de nefrostomia. Os dados desses artigos permitiram concluir que (i) diferentes espécies de corinebactérias multirresistentes foram capazes de causar infecções em pacientes com câncer, incluindo bacteremias; (ii) C. diphtheriae foi capaz de causar infecções graves em indivíduos imunocomprometidos, incluindo infecções relacionadas ao uso de dispositivos invasivos em populações de risco, tais como pacientes com câncer.

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INTRODUCTION: Mycobacterium tuberculosis may cause a large variety of clinical presentations due to its ability to disseminate by contiguity or hematogenously. Tuberculosis may remain undiagnosed for years due to the chronic course of the disease, with potentially life-threatening long-term complications. CASE PRESENTATION: In this case report, we describe a tuberculous aortic graft infection in a 72-year-old man documented by polymerase chain reaction and cultures. The patient presented with three episodes of hemoptysis following a remote history of miliary tuberculosis. The infection was treated by graft replacement and prolonged antimycobacterial therapy. CONCLUSION: Tuberculous infection of a vascular graft is an uncommon complication, but should be considered in patients with an intravascular device and a history of previous tuberculosis, especially when hematogenous spread may have occurred a few months after surgery, or when an active mycobacterial infection is present in close proximity to the graft.

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La bacteriemia asociada a catéter afecta a pacientes en las unidades de cuidado intensivo con una alta morbilidad, mortalidad y aumento de los costos al sistema de salud. Los recién nacidos son la población de más alto riesgo por el mayor uso de catéteres centrales. Objetivo: Caracterizar factores de riesgo para bacteriemia asociada a catéter en la Unidad de Cuidado Intensivo Neonatal de la Fundación Cardioinfantil entre 2005 - 2010 Materiales y método: Estudio descriptivo de corte transversal, incluyó todos los recién nacidos con diagnostico de bacteriemia asociada a catéter. Se analizó la información utilizando frecuencias y medidas de tendencia central. Resultados: Se encontraron 50 pacientes con diagnostico de bacteriemia asociada a catéter. 50% de género masculino, 52% con edad gestacional al nacimiento menor a 36 semanas y 24% con peso menor a 1500 gramos al momento de la inserción del catéter. La edad fue de 24.2 días al momento de la inserción del catéter. En el 66% de los pacientes el sitio de inserción fue el miembro superior, siendo el Sthaphylococcus Epidermidis el germen con el 50% de las bacteriemias. Conclusión: La bacteriemia asociada a catéter afecta paciente prematuros, de bajo peso sin diferencias en genero. La manipulación de dichos dispositivos, el sitio de inserción, el uso previo de antibióticos, la duración del catéter y el uso de nutrición parenteral son factores que están asociados al mayor riesgo de infección. Siendo el Staphylococcus Epidermidis el germen mas frecuente.

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O espessamento intimal e a reestenose que ocorrem após os procedimentos de angioplastia transluminal percutânea e/ou o implante de stents representam uma causa freqüente de falência destes procedimentos. O principal achado patológico responsável pela reestenose parece ser a hiperplasia intimal, já que o dispositivo intravascular é resistente ao remodelamento arterial geométrico. O propósito deste estudo é avaliar, através da morfometria digital, o espessamento intimal presente nas regiões da parede arterial imediatamente proximal e distal ao implante de um stent metálico em configuração em “Z “ não recoberto ou recoberto com PTFE. Vinte e cinco suínos de raça mista, com seis a dez semanas de idade, pesando em média 20 kg foram divididos em três grupos. No grupo I, cinco animais foram submetidos à exposição cirúrgica retroperitoneal da aorta abdominal, aortotomia e manipulação com uma bainha introdutora de 12 F. O grupo II incluiu dez animais que foram submetidos ao implante de um stent metálico auto-expansível não recoberto. No grupo III, incluindo também dez animais, foram implantados stents recobertos com PTFE. Após quatro semanas, todos os animais foram sacrificados e o segmento aorto-ilíaco foi removido. Quatro animais foram excluídos do estudo por trombose da aorta (um animal do grupo II e três animais do grupo III). Para a análise morfométrica foram utilizados os testes não paramétricos de Wilcoxon e de Kruskal-Wallis, para as comparações, respectivamente, no mesmo grupo e entre os grupos. Foi adotado o nível de significância de 5% ( p< 0,05). Quando os espécimes da parede arterial, imediatamente proximal e distal aos stents foram comparados, nenhuma diferença estatisticamente significativa foi encontrada entre as áreas luminal, intimal, média ou índice intimal em cada grupo. Na comparação entre os grupos, as áreas intimal, média e o índice intimal não demonstraram variação estatisticamente significativa. Foram identificadas diferenças entre os grupos quanto às áreas luminais proximais (p = 0,036) e distais (p=0,044). Pelo teste de comparações múltiplas para Kruskal-Wallis (Teste de Dunn) identificou-se diferença significativa entre os grupos I e II. Entretanto, quando estas variáveis foram controladas pelo fator peso (relação área luminal/peso) a diferença não foi mais observada. Concluímos que, após quatro semanas, stents recobertos com PTFE induzem um espessamento intimal justa-stent similar ao observado com stents não recobertos ou com a simples manipulação arterial com uma bainha introdutora. Neste modelo experimental suíno, de curto seguimento, o revestimento com PTFE não foi responsável por adicional espessamento intimal.

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Objective: To analyze the recent epidemiology of methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) bacteremia in a UK tertiary referral center. Methods: We collected epidemiological and laboratory data on all cases of MRSA bacteremia from September 1, 2005 to December 31, 2007. Results: There were 195 clinically significant episodes. Most were hospital-acquired. Only one episode occurred in patients without a history of hospital admission in the previous 12 months. An intravascular device was the most common focus of infection (37%), with no identifiable source found in 35% of episodes. Twenty-eight percent of patients died within 30 days of bacteremia. Mortality was significantly higher in the absence of an identifiable focus. Failure to include an antibiotic active against MRSA in the empirical treatment was only significantly associated with death in patients showing signs of hemodynamic instability (p < 0.001). No isolates had a minimum inhibitory concentration to vancomycin above 1.5. mg/l and no heteroresistance to glycopeptide antibiotics (heteroresistant vancomycin-intermediate Staphylococcus aureus; hVISA) was detected. All isolates were sensitive to daptomycin, tigecycline, and linezolid. Conclusions: Despite improvement in infection control measures, medical devices remain the most common source of infection. Inappropriate empirical antibiotic usage is associated with a poor outcome in patients with signs of severe sepsis. Susceptibility to glycopeptides and newer antibiotics remains good. © 2010 International Society for Infectious Diseases.

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Background The evaluation of the hepatic parenchyma in patients with chronic liver disease is important to assess the extension, localization and relationship with adjacent anatomical structures of possible lesions. This is usually performed with conventional abdominal ultrasound, CT-scan or magnetic resonance imaging. In this context, the feasibility and the safety of intravascular ultrasound in the liver have not been assessed yet. Methods We tested the safety and performance of an intracardiac echography (ICE) catheter applied by a transjugular approach into the hepatic veins in patients with chronic liver disease undergoing hepatic hemodynamic measurements. Results Five patients were enrolled in this pilot study. The insertion of the ICE catheter was possible into the right and middle, but not into the left hepatic vein. The position of the ICE was followed using fluoroscopy and external conventional ultrasound. Accurate imaging of focal hepatic parenchymal lesions, Doppler ultrasound of surrounding blood vessels and assessment of liver surface and ascites were achieved without complications. Conclusions This study demonstrated that a diagnostic approach using an ICE device inserted in the hepatic veins is feasible, safe and well tolerated. However, it remains for the moment only an experimental investigative tool. Whether ICE adds further information regarding parenchymal lesions and associated vascular alterations as compared to other techniques, needs additional investigation.

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PURPOSE: To evaluate the feasibility and effectiveness of IVUS-guided puncture for gaining controlled target lumen reentry in subintimal recanalization of chronic iliac/femoral artery occlusions and in fenestration of aortic dissections. MATERIALS AND METHODS: Between 5/2004 and 12/2005 12 consecutive patients (7 male, 5 female; mean age 64.6 +/- 12.0 years) with chronic critical limb ischemia and ischemic complications of aortic dissection were treated using the Pioneer catheter. This 6.2-F dual-lumen catheter combines a 20-MHz IVUS transducer with a pre-shaped extendable, hollow 24-gauge nitinol needle. This coaxial needle allows real-time IVUS-guided puncture of the target lumen and after successful reentry a 0.014" guidewire may be advanced through the needle into the target lumen. 7 patients were treated for aortic dissection and 5 patients (with failed previous attempts at subintimal recanalization) for chronic arterial occlusion. Patients with aortic dissection (5 type A dissections, 2 type B dissections) had developed renal ischemia (n = 2), renal and mesenteric ischemia (n = 2), or low extremity ischemia (n = 3). Patients with chronic arterial occlusions (2 common iliac artery occlusions, 3 superficial femoral artery occlusions) experienced ischemic rest pain (n = 4), and a non-healing foot ulcer (n = 1). RESULTS: The technical success rate using the Pioneer catheter was 100%. The recanalization/fenestration time was 37 +/- 12 min. Procedure-related complications did not occur. In 10 cases a significant improvement of clinical symptoms was evident. One patient with aortic dissection and ischemic paraplegia required subsequent surgical intervention. One patient had persistent ischemic rest pain despite successful recanalization of a superficial femoral artery occlusion. CONCLUSION: The Pioneer catheter is a reliable device which may be helpful for achieving target lumen reentry in subintimal recanalization of chronic occlusions and in fenestration of aortic dissections.

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PURPOSE: To report percutaneous fenestration of aortic dissection flaps to relieve distal ischemia using a novel intravascular ultrasound (IVUS)-guided fenestration device. CASE REPORTS: Two men (47 and 62 years of age) with aortic dissection and intermittent claudication had percutaneous ultrasound-guided fenestration performed under local anesthesia. Using an ipsilateral transfemoral approach, the intimal flap was punctured under real-time IVUS guidance using a needle-catheter combination through which a guidewire was placed across the dissection flap into the false lumen. The fenestration was achieved using balloon catheters of increasing diameter introduced over the guidewire. Stenting of the re-entry was performed in 1 patient to equalize pressure across the dissection membrane in both lumens. The procedures were performed successfully and without complications. In both patients, ankle-brachial indexes improved from 0.76 to 1.07 and from 0.8 to 1.1, respectively. Both patients were without claudication at the 3- and 6-month follow-up examination. CONCLUSION: Percutaneous intravascular ultrasound-guided fenestration and stenting at the level of the iliac artery in aortic dissection patients with claudication is a technically feasible and safe procedure and relieves symptoms.

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Very recently, the concept of artificial intracorporeal oxygenation of blood for patients suffering from respiratory failure has been introduced into clinical practice through development of a totally implantable intravascular oxygenator (IVOX). We report on the use of such a device in a patient who developed severe respiratory insufficiency secondary to prolonged hypovolaemic shock and pneumonia following successful repair of a ruptured abdominal aortic aneurysm in September, 1990. Postoperatively, severe hypoxaemia occurred (AaDO2 548-602 torr) despite extensive mechanical ventilatory support. There was no obvious chance to overcome this situation by conventional therapeutic measures and the decision was made to institute IVOX therapy. Hypoxaemia was resolved immediately and both FiO2 and tidal volume could be reduced within hours. The patient's respiratory condition continued to improve over the next days leading to termination of IVOX therapy after 71 hours. However, the necessity of long-term ventilatory support secondary to recurrent pneumonia and sepsis, multiple abdominal reoperations for ischemic colitis and retroperitoneal abscess prolonged his recovery. He was discharged from the hospital after four months and is alive and well now 14 months after his operation. He is the first long-term survivor after IVOX therapy in Europe. IVOX may be successfully used in selected patients while the indications and it's potential role in the therapy of severe respiratory failure still need to be defined.

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INTRODUÇÃO: Durante procedimentos endovasculares, estão presentes os riscos relacionados ao uso dos contrastes iodados, tais como a nefropatia por contraste, uma vez que é fundamental o emprego de um meio de contraste para a obtenção das imagens radiológicas vasculares. A injeção intravascular de gás CO2 purificado é reconhecidamente uma alternativa relativamente mais segura ao contraste iodado, contudo, seu manuseio artesanal pode também trazer dificuldades técnicas e riscos aos pacientes. Para contemplar estas questões, foi desenvolvido o protótipo de um injetor intravascular de CO2 medicinal, microprocessado, dedicado à obtenção de imagens angiográficas. OBJETIVOS: Realizar os testes de viabilidade técnica inicial do protótipo em modelo in vivo. MÉTODOS: Realizar a angioplastia da artéria renal esquerda de 10 porcos, divididos em 2 grupos: Grupo 1 (n=5) injeção de contraste iodado, Grupo 2 (n=5) injeção de CO2 através do protótipo. Monitorização clínica e laboratorial dos animais no pré, intra e pós-operatório, com exames de função renal na véspera e 48h após os procedimentos e 3 gasometrias arteriais seriadas no intra-operatório. Observação clínica foi mantida por 48h no pós- operatório. RESULTADOS: Os procedimentos de angioplastia com CO2 foram realizados com sucesso técnico de 100%, sem necessidade de complementação com injeção de contraste iodado no Grupo 2. Não foram identificadas falhas no protótipo em funcionamento. Não foram identificadas alterações clínicas ou radiológicas sugestivas de contaminação por ar ambiente do sistema de CO2 e nem alterações laboratoriais nos animais. As imagens angiográficas obtidas no Grupo 2 foram consideradas, numa avaliação subjetiva, relativamente inferiores às imagens obtidas no Grupo 1. DISCUSSÃO: A qualidade inferior de imagem no Grupo 2 pode ser atribuída ao equipamento de fluoroscopia utilizado, com software desatualizado em relação aos equipamentos atuais, que incluem pré-configurações para angiografia com CO2; no entanto, ainda assim todos os procedimentos propostos no Grupo 2 foram realizados com sucesso técnico, o que nos leva a classificar as imagens deste grupo 2 como satisfatórias. O manuseio do aparelho mostrou-se ágil e eficiente, com a programação dos parâmetros sendo realizada com facilidade através do visor \"touch screen\", comparativamente superior ao método artesanal de injeção de CO2 com seringas em selo d\'água. CONCLUSÕES: O protótipo do aparelho injetor intravascular de CO2 funcionou de forma adequada durante os testes e as imagens obtidas permitiram a compleição com sucesso dos procedimentos. Portanto, os resultados positivos obtidos sugerem que o equipamento é tecnicamente viável