65 resultados para Intratracheal
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Superoxide radical (O2-) is a free radical that may be involved in various toxic processes. Cu-Zn superoxide dismutase catalyses the dismutation of the superoxide free radical and protects cells from oxidative damage, and it has been used clinically. The concentration of Ni2+ and Cu-Zn superoxide dismutase activity were measured in lungs of rats at time intervals of 5, 12, 19, 26, 33, and 40 days following an intratracheal injection of 127 nmol of NiCl2. Nickel chloride increased nickel content and resulted in a significant increase of Cu-Zn superoxide dismutase activity in lungs. This elevation of Cu-Zn superoxide dismutase activity was highest on the 12th day (approximately threefold) and is at levels comparable to controls rats on day 40 onwards. Since Cu-Zn superoxide dismutase activity was increased in lung throughout our experimental period without corresponding increases of Cu2+ and Zn2+, we speculate that the elevation of Cu-Zn superoxide dismutase activity might be due to an increased half-life of the enzyme, induced by nickel.
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Changes in activities of Cu-Zn superoxide dismutase (SOD- E.C.1.15.1.1.) and lactate dehydrogenase (LDH- E.C.1.1.1.27.) and levels of copper, total protein, triglycerides, phospholipids and total lipids were investigated in pancreas of rats after intratracheal administration of NiCl2 (8.4 mumol/kg). Nickel chloride induced increased SOD activity in pancreas and erythrocytes. This elevation was related to increased copper and decreased phospholipid content in pancreas of these animals. In conclusion, the ability of an animal to tolerate nickel chloride induced damage was governed by a delicate balance between the generation of cytotoxic agents and the various pancreas defense capabilities.
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Background: CO2 monitoring is recommended for thoracic telescopic procedures and for spontaneous breathing general anesthesia in children. During flexible bronchoscopy (FB) in children, the various currently available methods of CO2 measurements are limited. The CO2 falls and increases have been reported in FB but it is unknown whether airway lesions predispose to CO2 change. The aim of this study was to describe and validate endoscopic intratracheal CO2 measurements in children undergoing FB under spontaneously breathing GA. Methods: Endtidal CO2 (PECO2) measurements at the start (Start-CO2) and end (End-CO2) of FB on 100 consecutive children were performed using a newly designed endoscopic intratracheal method. To validate the method blood gas sampling was simultaneously performed in 28 children and results analyzed using the Bland and Altman method, intraclass correlation and 95% range for repeatability. Results: End-CO2 and CO2-change (End-CO2 minus Start-CO2) were significantly different in children with airway lesions (CO2 change: no lesion = 3 mmHg, extrathoracic airway lesion = 4.5, intrathoracic airway lesion = 8, P = 0.038). There was no significant difference in Start-CO2 values among the groups. CO2-change in those aged > 12 months was similar to those >12 months. Intratracheal CO2 measurements were comparable with arterial blood values in the Bland and Altman plots. The intraclass correlation was 0.69 and 95% range for repeatability was 3.7-4.17 mmHg. Conclusions: Midtracheal PECO2 provides a useful estimate of PaCO2 for monitoring the respiratory status of children undergoing FB. The presence of airway lesions rather than age is associated with significant increased PCO2 rise.
Interleukin-13 promotes susceptibility to chlamydial infection of the respiratory and genital tracts
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Chlamydiae are intracellular bacteria that commonly cause infections of the respiratory and genital tracts, which are major clinical problems. Infections are also linked to the aetiology of diseases such as asthma, emphysema and heart disease. The clinical management of infection is problematic and antibiotic resistance is emerging. Increased understanding of immune processes that are involved in both clearance and immunopathology of chlamydial infection is critical for the development of improved treatment strategies. Here, we show that IL-13 was produced in the lungs of mice rapidly after Chlamydia muridarum (Cmu) infection and promoted susceptibility to infection. Wild-type (WT) mice had increased disease severity, bacterial load and associated inflammation compared to IL-13 deficient (−/−) mice as early as 3 days post infection (p.i.). Intratracheal instillation of IL-13 enhanced bacterial load in IL-13−/− mice. There were no differences in early IFN-g and IL-10 expression between WT and IL-13−/− mice and depletion of CD4+ T cells did not affect infection in IL-13−/− mice. Collectively, these data demonstrate a lack of CD4+ T cell involvement and a novel role for IL-13 in innate responses to infection. We also showed that IL-13 deficiency increased macrophage uptake of Cmu in vitro and in vivo. Moreover, the depletion of IL-13 during infection of lung epithelial cells in vitro decreased the percentage of infected cells and reduced bacterial growth. Our results suggest that enhanced IL-13 responses in the airways, such as that found in asthmatics, may promote susceptibility to chlamydial lung infection. Importantly the role of IL-13 in regulating infection was not limited to the lung as we showed that IL-13 also promoted susceptibility to Cmu genital tract infection. Collectively our findings demonstrate that innate IL-13 release promotes infection that results in enhanced inflammation and have broad implications for the treatment of chlamydial infections and IL-13-associated diseases.
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O objetivo do presente estudo foi investigar o envolvimento do estresse oxidativo na lesão pulmonar aguda (LPA) induzida por lipopolissacarídeo (LPS) e as repercussões inflamatórias, estruturais e funcionais, através de análises bioquímicas de estresse oxidativo, prova de função pulmonar, análise histológica e RT-PCR para citocinas e fatores de transcrição pró-inflamatórios. Na primeira etapa foram utilizados camundongos machos C57BL6 foram divididos em sete grupos: Grupo controle (CTR) (50 μL de solução fisiológica) administrados via intratraqueal [it], LPS 6 horas (10 μL de LPS) [it], LPS 12 horas (10 μL de LPS) [it], LPS 24 horas (10 μL de LPS) [i], LPS 48 horas (10 μL de LPS). Para verificar que as alterações observadas eram estresse oxidativo dependentes camundongos machos C57BL6 foram pré-tratados com N-acetilcisteína (NAC) 1 hora antes do estímulo com LPS e sacrifícados 24 horas depois do estímulo com LPS. Os animais foram divididos da seguinte forma: Grupo LPS 24 horas (10 μL) [it], grupo NAC 40 mg/kg (gavagem) + LPS (10 μL) [it] e grupo NAC 100 mg/kg (gavagem) + LPS (10 μL) [it]. O sistema antioxidante enzimático protegeu o pulmão do estresse oxidativo nas primeiras 12 horas. O estresse oxidativo foi caracterizado em 24 horas e em 48 horas observou-se falência do sistema antioxidante enzimático. Parâmetros de função pulmonar se mostraram alterados nos grupo estimulados com LPS principalmente no grupo LPS. A elastância (p<0,001), resistência de via aérea periférica (ΔP2) (p<0,001), resistência de via aérea central (ΔP1) (p<0,001) e resistência de via aérea total (ΔPtot) (p<0,001) se mostraram principlamente alteradas no grupo LPS 24 horas. O pré-tratamento com NAC impediu o aumento dos parâmetros de elastância (p<0,001), resistência de via aérea periférica (ΔP2) (p<0,001) resistência de via aérea central (ΔP1) (p<0,05) e resistência de via aérea total (ΔPtot) (p<0,001) comparado com o grupo LPS 24 horas. As alterações histológicas como espessamento de septo alveolar, influxo de células inflamatórias e hemorragia mostraram-se tempo dependentes. O pré-tratamento NAC impediu as alterações observadas nos grupo estimulados com LPS. Alterações inflamatórias foram observadas no grupo estimulado com LPS como IL-6 (p<0,001), iNOS (p<0,001), COX2 (p<0,05), TNF-α (p<0,001) e NFκB (p<0,001) quando comparados ao grupo controle. O pré-tratamento com NAC impediu o aumento desses parâmetros como IL-6 (p<0,001), iNOS (p<0,001), COX2 (p<0,05), TNF-α (p<0,05) e NFκB (p<0,001) quando comparados ao grupo LPS 24 horas. Nossos resultados sugerem que o estresse oxidativo desempenha um papel importante nas respostas inflamatórios, estruturais e funcionais no modelo de LPA induzido por LPS e que essas alterações são estresse oxidativo dependentes.
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Pseudomonas aeruginosa é um importante agente de pneumonia, particularmente em pacientes submetidos à ventilação mecânica, que pode evoluir para sepse, com elevadas taxas de letalidade. Na sepse, o processo inflamatório sistêmico exacerbado favorece o desequilíbrio entre as vias de coagulação e fibrinólise e a instalação de um estado pró-coagulante, com o aparecimento de trombose microvascular, coagulação intravascular disseminada e falência de múltiplos órgãos. Conhecendo a potente atividade pró-inflamatória da toxina ExoU produzida por P. aeruginosa, decorrente de sua atividade fosfolipásica A2, o objetivo desta tese foi investigar seu potencial de indução de alterações hemostáticas relacionadas à patogênese da sepse. Utilizando modelo de sepse em camundongos inoculados, por via intratraqueal, com suspensões de P. aeruginosa produtora de ExoU (PA103) ou de cepa com deleção do gene exoU, não produtora da toxina, foi mostrado que ExoU determinou maior gravidade da infecção, maior taxa de letalidade, leucopenia, trombocitose, hiperpermeabilidade vascular e transudação plasmática, evidenciadas, respectivamente, pela maior concentração de proteínas nos lavados broncoalveolares (LBAs) e acúmulo do corante Azul de Evans, previamente inoculado nos animais, por via endovenosa, no parênquima renal. ExoU favoreceu, também, a ativação plaquetária, confirmada pela maior concentração de plaquetas expressando P-selectina em sua superfície, maior número de micropartículas derivadas de plaquetas e maior concentração plasmática de tromboxano A2. A histopatologia dos pulmões e rins dos animais infectados com PA103 confirmou a formação de microtrombos, que não foram detectados nos animais controles ou infectados com a cepa mutante. Nos pulmões, a produção de ExoU determinou intensa resposta inflamatória com maior concentração de leucócitos totais e polimorfonucleados, interleucina-6 e fator de necrose tumoral-α nos LBAs. A análise imunohistoquímica mostrou intensa deposição de fibrina nos alvéolos e septos interalveolares. A atividade pró-coagulante dependente do fator tissular detectada nos LBAs dos camundongos infectados com PA103 foi independente da produção do inibidor da via de ativação do fator tissular (TFPI), mas associada ao aumento da produção do inibidor do ativador do plasminogênio-1 (PAI-1). Para investigar a participação do fator de ativação plaquetária (PAF) na liberação de PAI-1, foi pesquisada a atividade da enzima PAF-acetil-hidrolase (PAF-AH) nos LBAs dos camundongos. A atividade de PAF-AH apresentou-se significativamente elevada nos LBA dos camundongos infectados com PA103. O tratamento dos animais com um inibidor do PAF, antes da infecção, resultou na diminuição significativa das concentrações de PAI-1 e de leucócitos totais, bem como da atividade pró-coagulante dos LBAs. In vitro, ExoU induziu maior expressão do RNA mensageiro de PAI-1 e maior liberação da proteína PAI-1 nos sobrenadantes de células epiteliais respiratórias da linhagem A549. O tratamento das células A549 com um anticorpo anti-receptor de PAF, antes da infecção, reduziu significativamente a concentração de PAI-1 nos sobrenadantes de células infectadas com a cepa selvagem. Estes resultados demonstraram um novo mecanismo de virulência de P. aeruginosa através da atividade pró-trombótica de ExoU e a possibilidade de utilização da identificação de ExoU em isolados clínicos de pacientes graves como um marcador prognóstico para estes pacientes.
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O desenvolvimento de fibrose pulmonar (FP) induzida por bleomicina tem sido associado com as características genéticas e estresse oxidativo. Nosso objetivo foi investigar a influência do equilíbrio redox sobre a resistência a fibrose pulmonar induzida por bleomicina em diferentes linhagens de camundongos. Uma única dose de bleomicina (0,1 U/camundongo) ou salina (50 mL) foi administrada por via intratraqueal (i.t.) em camundongos C57BL/6, DBA/2 e camundongos BALB/c. Vinte e um dias após a administração de bleomicina, a taxa de mortalidade foi acima de 50% em camundongos C57BL/6 e 20% em DBA/2, enquanto não foi observada em BALB/c. Houve um aumento na elastância (p<0.001), ΔP2 (p<0.05), ΔPtot (p<0.01) e DE,l (p<0.05) em camundongos C57BL/6. O volume dos septos aumentaram em camundongos C57BL/6 (p<0.05) e DBA/2 (p<0.001). Os níveis de INF-γ foram reduzidas em camundongos C57BL/6 (p<0.01). Níveis OH-prolina foram aumentados em camundongos C57BL/6 e DBA/2 (p<0.05). Atividade e expressão de SOD foram reduzidas em camundongos C57BL/6 e DBA/2 (p<0.001 e p<0.001, respectivamente), enquanto que a atividade de CAT reduziu em todas as linhagens (C57BL/6: p<0.05; DBA/2: p<0.01, BALB/c: p<0.01). A atividade da GPx e expressão GPx 1/2 diminuiram em camundongos C57BL/6 (p<0.001). Nós concluímos que a resistência da FP pode também estar relacionada com a atividade e expressão de SOD em camundongos BALB/c
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Esse estudo buscou investigar o papel do estresse oxidativo e nitrosativo no enfisema pulmonar induzido por elastase. Foram utilizados camundongos machos C57BL/6 submetidos a dois modelos de indução do enfisema por elastase pancreática suína (PPE): intratraqueal (i.t.) e intranasal (i.n.). No modelo intratraqueal a PPE foi instilada nas doses de 0,05 U ou 0,5 U/camundongo para avaliação temporal do enfisema 7, 14 e 21 dias após instilação de PPE. Em outra etapa, o papel da iNOS foi avaliado através da sua inibição farmacológica por aminoguanidina (AMG) 1% na água de beber ou pela sua exclusão genética em camundongos deficientes em iNOS que tiveram o enfisema induzido por 0,5 U PPE i.t. após 21 dias. No modelo intranasal a dose de PPE foi 3 U/camundongo para avaliação temporal do enfisema (1, 7, 14 e 21 dias após PPE). O papel do estresse oxidativo e nitrosativo foi avaliado com diferentes tratamentos antioxidantes na água de beber: tempol, apocinina+alopurinol, n-acetilcisteína, vitamina C+E, e aminoguanidina durante os 21 dias de indução do enfisema. Os grupos controles foram submetidos à instilação de salina. Lavado broncoalveolar, imunoensaios, análises bioquímicas de estresse oxidativo e ensaios morfométricos foram realizados nos pulmões dos animais. O enfisema foi histologicamente alcançado em 21 dias após 0,5 U PPE i.t., evidenciado pelo aumento do diâmetro alveolar médio Lm e da densidade de volume dos espaços alveolares - Vvair em comparação ao grupo controle. TNF-α foi aumentado em 7 e 14 dias após 0,5 U PPE comparados ao controle, concomitante com a redução de IL-10 nos mesmos períodos, comparados ao controle. O estresse oxidativo foi observado na fase inicial do enfisema, com aumento dos níveis de nitrito, TBARS e superóxido dismutase no grupo 7 dias após 0,5 U PPE (i.t.) quando comparados ao controle ao passo que no modelo intranasal as alterações típicas do estresse foram vistas no grupo 1 dia após 3 U de PPE. Atividade da glutationa peroxidase foi aumentada em todos os grupos PPE (i.t.). A exposição à 0,5 U PPE induziu o aumento da iNOS, eNOS e nitrotirosina, sendo revertido no grupo PPE+AMG. Os animais tratados com AMG 1% e os deficientes em iNOS tiveram o enfisema atenuado histologicamente, mantendo o Lm e o Vvair semelhantes ao grupo controle. Os grupos tratados com n-acetilcisteína e aminoguanidina no modelo i.n. tiveram redução do Lm quando comparados ao grupo PPE. Esses resultados sugerem que as vias de estresse oxidativo e nitrosativo são disparadas pela produção de óxido nítrico via iNOS no enfisema pulmonar. A modulação da iNOS parece uma estratégia promissora no estabelecimento do enfisema pulmonar
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A fibrose pulmonar é uma doença pulmonar crônica caracterizada pelo acúmulo excessivo de matriz extracelular (MEC) e um remodelamento na arquitetura pulmonar. Embora já se saiba da participação do estresse oxidativo e da inflamação na fibrose de forma isolada, é importante observar como se comporta o estresse oxidativo na fibrose quando esta ocorre associada a uma doença de base. O presente estudo teve como objetivo investigar o perfil inflamatório e oxidativo na fibrose pulmonar associado ao enfisema pulmonar prévio. Camundongos C57BL/6 foram divididos em três grupos: grupo controle (n=5) que receberam salina intranasal (50 l) e foram sacrificados no 21 dia; grupo bleomicina (BLEO) (n=15) que receberam bleomicina intratraqueal (0.1 U/animal) no dia 0 e foram sacrificados nos 7 (n=5), 14 (n=5) e 21 (n=5) dias e grupo PPE (elastase) + BLEO (n=21) que receberam elastase (3U/animal) e após 14 dias receberam bleomicina e foram sacrificados nos 14(n=7), 21 (n=7), 28 (n=7) e 35 (n=7) dias. Foram realizadas análises histológicas através de H&E e picro-sirius; análises bioquímicas para superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT), glutationa peroxidase (GPx) e glutationa-S-transferase (GST) e ELISA para Interleucina (IL)-1β e IL-6. A fibrose pulmonar ocorreu a partir do 14 dia (p<0.001) e o enfisema concomitante a fibrose pulmonar a partir do 28 dia (p<0.001) e um aumento de fibras colágenas no grupo BLEO 21(p<0.001) e PPE + BLEO 21(p<0.001). As enzimas antioxidantes CAT (p<0.01), SOD (p<0.01) e GPx (p<0.01) reduziram e a GST aumentou no grupo BLEO 21 dias (p<0.05). No grupo PPE + BLEO 21 dias houve redução das enzimas antioxidantes CAT, SOD, GPx (p<0.05) e GST. Os níveis de óxido foram altos nos grupos BLEO 21 dias (p<0.01) e PPE + BLEO 21 dias (p<0.01). A IL-1β mostrou-se elevada no grupo BLEO 7 dias quando comparado ao controle (p<0.001) e ao grupo PPE + BLEO 7 dias (p<0.01). Concluímos que a resposta inflamatória inibiu a ação do sistema antioxidante contribuindo para o agravamento da lesão. Isso sugere que terapias anti-inflamatórias podem contribuir tanto para redução da resposta inflamatória quanto de forma indireta no sistema antioxidante.
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Pulmonary fibrosis is a progressive, dysregulated response to injury culminating in compromised lung function due to excess extracellular matrix production. The heparan sulfate proteoglycan syndecan-4 is important in mediating fibroblast-matrix interactions, but its role in pulmonary fibrosis has not been explored. To investigate this issue, we used intratracheal instillation of bleomycin as a model of acute lung injury and fibrosis. We found that bleomycin treatment increased syndecan-4 expression. Moreover, we observed a marked decrease in neutrophil recruitment and an increase in both myofibroblast recruitment and interstitial fibrosis in bleomycin-treated syndecan-4-null (Sdc4-/-) mice. Subsequently, we identified a direct interaction between CXCL10, an antifibrotic chemokine, and syndecan-4 that inhibited primary lung fibroblast migration during fibrosis; mutation of the heparin-binding domain, but not the CXCR3 domain, of CXCL10 diminished this effect. Similarly, migration of fibroblasts from patients with pulmonary fibrosis was inhibited in the presence of CXCL10 protein defective in CXCR3 binding. Furthermore, administration of recombinant CXCL10 protein inhibited fibrosis in WT mice, but not in Sdc4-/- mice. Collectively, these data suggest that the direct interaction of syndecan-4 and CXCL10 in the lung interstitial compartment serves to inhibit fibroblast recruitment and subsequent fibrosis. Thus, administration of CXCL10 protein defective in CXCR3 binding may represent a novel therapy for pulmonary fibrosis.
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The global increase in measles vaccination has resulted in a significant reduction of measles mortality. The standard route of administration for the live-attenuated measles virus (MV) vaccine is subcutaneous injection, although alternative needle-free routes, including aerosol delivery, are under investigation. In vitro, attenuated MV has a much wider tropism than clinical isolates, as it can use both CD46 and CD150 as cellular receptors. To compare the in vivo tropism of attenuated and pathogenic MV, we infected cynomolgus macaques with pathogenic or attenuated recombinant MV expressing enhanced green fluorescent protein (GFP) (strains IC323 and Edmonston, respectively) via the intratracheal or aerosol route. Surprisingly, viral loads and cellular tropism in the lungs were similar for the two viruses regardless of the route of administration, and CD11c-positive cells were identified as the major target population. However, only the pathogenic MV caused significant viremia, which resulted in massive virus replication in B and T lymphocytes in lymphoid tissues and viral dissemination to the skin and the submucosa of respiratory epithelia. Attenuated MV was rarely detected in lymphoid tissues, and when it was, only in isolated infected cells. Following aerosol inhalation, attenuated MV was detected at early time points in the upper respiratory tract, suggesting local virus replication. This contrasts with pathogenic MV, which invaded the upper respiratory tract only after the onset of viremia. This study shows that despite in vitro differences, attenuated and pathogenic MV show highly similar in vivo tropism in the lungs. However, systemic spread of attenuated MV is restricted.
Mesenchymal stem cells enhance survival and bacterial clearance in murine Escherichia coli pneumonia
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Rationale: Bacterial pneumonia is the most common infectious cause of death worldwide and treatment is increasingly hampered by antibiotic resistance. Mesenchymal stem cells (MSCs) have been demonstrated to provide protection against acute inflammatory lung injury; however, their potential therapeutic role in the setting of bacterial pneumonia has not been well studied.
Objective: This study focused on testing the therapeutic and mechanistic effects of MSCs in a mouse model of Gram-negative pneumonia.
Methods and results: Syngeneic MSCs from wild-type mice were isolated and administered via the intratracheal route to mice 4 h after the mice were infected with Escherichia coli. 3T3 fibroblasts and phosphate-buffered saline (PBS) were used as controls for all in vivo experiments. Survival, lung injury, bacterial counts and indices of inflammation were measured in each treatment group. Treatment with wild-type MSCs improved 48 h survival (MSC, 55%; 3T3, 8%; PBS, 0%; p<0.05 for MSC vs 3T3 and PBS groups) and lung injury compared with control mice. In addition, wild-type MSCs enhanced bacterial clearance from the alveolar space as early as 4 h after administration, an effect that was not observed with the other treatment groups. The antibacterial effect with MSCs was due, in part, to their upregulation of the antibacterial protein lipocalin 2.
Conclusions: Treatment with MSCs enhanced survival and bacterial clearance in a mouse model of Gram-negative pneumonia. The bacterial clearance effect was due, in part, to the upregulation of lipocalin 2 production by MSCs
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Recent in vivo studies indicate that mesenchymal stem cells (MSCs) may have beneficial effects in the treatment of sepsis induced by bacterial infection. Administration of MSCs in these studies improved survival and enhanced bacterial clearance. The primary objective of this study was to test the hypothesis that human MSCs possessed intrinsic antimicrobial properties. We studied the effect of human MSCs derived from bone marrow on the bacterial growth of Gram-negative (Escherichia coli and Pseudomonas aeruginosa) and Gram-positive (Staphylococcus aureus) bacteria. MSCs as well as their conditioned medium (CM) demonstrated marked inhibition of bacterial growth in comparison with control medium or normal human lung fibroblasts (NHLF). Analysis of expression of major antimicrobial peptides indicated that one of the factors responsible for the antimicrobial activity of MSC CM against Gram-negative bacteria was the human cathelicidin antimicrobial peptide, hCAP-18/LL-37. Both m-RNA and protein expression data showed that the expression of LL-37 in MSCs increased after bacterial challenge. Using an in vivo mouse model of E. coli pneumonia, intratracheal administration of MSCs reduced bacterial growth (in colony-forming unit) in the lung homogenates and in the bronchoalveolar lavage (BAL) fluid, and administration of MSCs simultaneously with a neutralizing antibody to LL-37 resulted in a decrease in bacterial clearance. In addition, the BAL itself from MSC-treated mice had a greater antimicrobial activity in comparison with the BAL of phosphate buffered saline (PBS)-treated mice. Human bone marrow-derived MSCs possess direct antimicrobial activity, which is mediated in part by the secretion of human cathelicidin hCAP-18/ LL-37.
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Résumé : Contexte clinique et objectifs: l'intubation oro-trachéale peut être plus difficile chez les patients obèses morbides (index de masse corporelle BMI > 35 kg/m2) que chez les patients non-obèses. Récemment, de nouveaux instruments permettant une intubation assistée au moyen d'une caméra ont été développés. Notre expérience pratique avec la vidéolaryngoscopie nous a conduit à l'hypothèse que celle-ci pourrait améliorer la vision laryngoscopique chez cette population spécifique et de ce fait faciliter l'intubation. Le but de cette étude était donc d'évaluer le bénéfice du vidéolaryngoscope sur le grade de laryngoscopie chez le patient obèse morbide. Résultats : le grade laryngoscopique fut abaissé de manière significative avec le vidéolaryngoscope comparé à la vision directe avec un laryngoscope standard. Lorsque le grade laryngoscopique était plus grand que 1 à la laryngoscopie directe, il fut dans la grande majorité des cas (93% des patients) abaissé avec le vidéolaryngoscope. Chez les 7 % restant, le grade laryngoscopique resta identique. Conclusions : chez le patient obèse morbide, l'utilisation du vidéolaryngoscope améliore de manière significative la visualisation du larynx et de ce fait facilite l'intubation. Une application systématique de ce procédé pourrait donc permettre de réduire l'incidence d'une intubation difficile ainsi que ses conséquences chez cette population de patients. Summary : Background and objective: Tracheal intubation may be more difficult in morbidly obese patients (body mass index >35 kgM-2) than in the non-obese. Recently, new video-assisted intubation devices have been developed. After some experience with videolaryngoscopy, we hypothesized that it could improve the laryngoscopic view in this specific population and therefore facilitate intubation. The aim of this study was to assess the benefit of a videolaryngoscope on the grade of laryngoscopy in morbid obesity. Methods: We studied 80 morbidly obese patients undergoing bariatric surgery. They were randomly assigned to one of two groups. One group was intubated with the help of the videolaryngoscope and in the control group the screen of the videolaryngoscope was hidden to the intubating anaesthesiologist. The primary end-point of the study was to assess in both groups the Cormack and Lehane direct and indirect grades of laryngoscopy. The duration of intubation, the number of attempts needed as well as the minimal SPO2 reached during the intubation process were measured. Results: Grade of laryngoscopy was significantly lower with the videolaryngoscope compared with the direct vision (P < 0.001). When the grade of laryngoscopy was higher than one with the direct laryngoscopy (n = 30), it was lower in 28 cases with the videolaryngoscope and remained the same only in two cases (P < 0.001). The minimal SPO2 reached during the intubation was higher with the videolaryngoscope but it did not reach statistical significance. Conclusions: In morbidly obese patients, the use of the videolaryngoscope significantly improves the visualization of the larynx and thereby facilitates intubation.
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Affiliation: André Dagenais: Centre hospitalier de l'Université de Montréal/ Hôtel-Dieu, Département de médecine, Université de Montréal. Yves Berthiaume: Médecine et spécialités médicales, Faculté de médecine