1000 resultados para Intersectorial action


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This descriptive epidemiological study analyzed the coordination of tuberculosis (TB) patient care in primary healthcare services according to 23 patients, 16 professionals, and 17 administrators from Ribeirao Preto, Sao Paulo, using an instrument adapted to evaluate TB. According to the informants, the coordination of healthcare provided to patients under the treatment of the Tuberculosis Control Program team was considered satisfactory; however, when there is a need to refer the patient to other care units there are weak points in the coordination of healthcare, which include: interruption of communication flow; and patients' incipient participation in the care process, with a need to increase the sense of responsibility for patient care and encourage patients to become active agents in the process.

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Estudo epidemiológico descritivo que analisa a coordenação da assistência ao doente de Tuberculose em Serviços de Atenção Primária segundo 23 doentes, 16 profissionais e 17 gestores em Ribeirão Preto-SP, através de instrumento adaptado para avaliar a tuberculose. De acordo com os informantes, a coordenação da assistência ao doente em tratamento pela equipe do programa de controle da tuberculose foi considerada satisfatória. No entanto, quando há necessidade de encaminhar o doente a outros pontos de atenção, a coordenação da assistência apresenta pontos deficientes como descontinuidade do fluxo de comunicação e participação incipiente do doente no processo de atenção, havendo necessidade de aumentar a responsabilização pelo cuidado do doente e estimulá-lo como agente ativo do processo.

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Objetivou-se conhecer o Sistema Único de Saúde e suas relações intersetoriais no município do Rio Grande frente a demanda das necessidades da população em relação à saúde provocadas pelo desenvolvimento socioeconômico previsto e, consequente crescimento populacional; construir uma proposta de reconfiguração do Sistema Único de Saúde no município do Rio Grande, com contribuições do enfermeiro capaz de atender a demanda produzida pelo desenvolvimento socioeconômico e, consequente crescimento populacional e elevar o nível de saúde da população riograndina. Tem-se como Tese: O estudo do Sistema Único de Saúde e suas relações intersetoriais do município do Rio Grande, possibilita a construção de uma proposta de reconfiguração do Sistema Único de Saúde, com contribuições do enfermeiro, capaz de atender a demanda produzida pelo desenvolvimento socioeconômico e consequente crescimento populacional e elevar o nível de saúde da população riograndina. O tema se justifica pelas contribuições que a pesquisa busca apresentar com a finalidade de oferecer subsídios capazes de auxiliar nas escolhas a serem realizadas de forma coletiva em benefício da saúde da população do município do Rio Grande. Alicerçado no conceito ampliado de saúde é indispensável envolver todos os setores, seus serviços e ações, do município do Rio Grande e apreendê-los como pilares essenciais para a efetivação do Sistema Único de Saúde em benefício da população. A visão sistêmica possibilita conhecer e identificar as relações dos setores e seus serviços e ações que contribuem para atender a demanda em saúde produzida pelo desenvolvimento socioeconômico do município, e assim, entender as necessidades desse ecossistema. O referencial teórico-filosófico construído com base em autores sistêmicos, entre eles: Prigogine, Stengers (1997), Santos, Siqueira, Silva (2009), Prigogine (2009, 2011), Capra (2012), Bertalanffy (2013), foi capaz de dar sustentabilidade a pesquisa com enfoque ecossistêmico. Como caminho metodológico foi empregado o método de análise de conteúdo (AC) ancorado em Bardin (2011). A pesquisa foi do tipo descritivo, exploratório, com abordagem qualitativa. A coleta de dados, envolvendo o contexto do município do Rio Grande/RS, foi realizada por meio de entrevista semi- estruturada, buscando fundamentar a questão de pesquisa, pressupostos, objetivos e especialmente a TESE. O lócus do estudo foi o município do Rio Grande/ RS, mais especificamente, junto aos setores produtivos (secretarias municipais) que compõem a comuna e órgãos integrantes da saúde que oferecem atendimento à população por meio do Sistema Único de Saúde. Os dados evidenciaram que o município encontra-se em estado de alerta, preocupado e até mesmo assustado com as modificações e transformações que estão acontecendo, produzidas pelo desenvolvimento socioeconômico e crescimento populacional como conseqüência da implantação do pólo naval. Na tentativa de equacionar os impactos nos diferentes segmentos criaram diversas estratégias, destacando-se a criação do Grupo de Trabalho e Desenvolvimento, como fórum de discussão. A intersetorialidade entre os setores do município despontou como estratégia importante alcançando bons resultados. A enfermagem, com base nos dados, encontra-se inserida nesse contexto, qualificada e pronta a exercer a sua função e enfrentar os desafios da demanda em saúde.

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RESUMO - INTRODUÇÃO: A promoção de health-enhancing physical activity (HEPA), entendida como atividade física para a saúde, revela-se um dos aspectos fulcrais do trabalho de ação intersectorial da saúde pública e um dos principais desafios atuais no combate a esta pandemia da inatividade física de consequências na saúde, económicas, ambientais e sociais. A inatividade física está identificada como sendo um dos fatores de risco que contribui largamente para a mortalidade global. Análises às abordagens políticas de promoção da atividade física para a saúde são importantes instrumentos de sistematização da informação relacionada com o estudo deste problema. OBJETIVOS: É objetivo deste estudo analisar políticas e estratégias de ação intersectorial na promoção da atividade física para a saúde em Portugal. Em específico, elencar e analisar: 1) principais políticas e estratégias atuais dos diferentes sectores; 2) consideração de qual é o papel do sector da saúde no assunto; 3) fatores-chave e critérios de sucesso para a implementação de políticas de promoção de HEPA. METODOLOGIA: Estudo qualitativo, descritivo e transversal, por meio de entrevistas semiestruturadas e abertas pelos sectores da saúde, educação, desporto, transportes/planeamento urbano e ação social; análise documental, relativamente aos últimos 3 anos, com análise de conteúdo quanto aos critérios de sucesso presentes. RESULTADOS: Foram encontradas várias categorias nas dimensões macroambiente, microambiente e individual dos determinantes da atividade física no trabalho dos diferentes sectores; o sector da saúde não foi habitualmente considerado como devendo proporcionar administração para a ação intersectorial neste domínio; foram identificados os critérios: com menor expressão no material analisado, aos quais é atribuída maior importância e aqueles com menor aplicabilidade nos documentos analisados. CONCLUSÕES: Não podemos afirmar que exista uma abordagem política/estratégica integrada de abrangência nacional, operacional, no que respeita à promoção da atividade física para a saúde. São limitadas as conclusões pelas características inerentes ao tipo de estudo desenhado, no entanto, pensamos ter contribuído para descrever as principais políticas e estratégias de ação intersectorial na promoção de HEPA em Portugal. Estudos mais abrangentes em termos de níveis de governação, sectores envolvidos e período temporal deverão ser desenvolvidos de forma a potenciar o desenvolvimento da atividade física e saúde pública.

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Developing an effective impact evaluation framework, managing and conducting rigorous impact evaluations, and developing a strong research and evaluation culture within development communication organisations presents many challenges. This is especially so when both the community and organisational context is continually changing and the outcomes of programs are complex and difficult to clearly identify.----- This paper presents a case study from a research project being conducted from 2007-2010 that aims to address these challenges and issues, entitled Assessing Communication for Social Change: A New Agenda in Impact Assessment. Building on previous development communication projects which used ethnographic action research, this project is developing, trailing and rigorously evaluating a participatory impact assessment methodology for assessing the social change impacts of community radio programs in Nepal. This project is a collaboration between Equal Access – Nepal (EAN), Equal Access – International, local stakeholders and listeners, a network of trained community researchers, and a research team from two Australian universities. A key element of the project is the establishment of an organisational culture within EAN that values and supports the impact assessment process being developed, which is based on continuous action learning and improvement. The paper describes the situation related to monitoring and evaluation (M&E) and impact assessment before the project began, in which EAN was often reliant on time-bound studies and ‘success stories’ derived from listener letters and feedback. We then outline the various strategies used in an effort to develop stronger and more effective impact assessment and M&E systems, and the gradual changes that have occurred to date. These changes include a greater understanding of the value of adopting a participatory, holistic, evidence-based approach to impact assessment. We also critically review the many challenges experienced in this process, including:----- • Tension between the pressure from donors to ‘prove’ impacts and the adoption of a bottom-up, participatory approach based on ‘improving’ programs in ways that meet community needs and aspirations.----- • Resistance from the content teams to changing their existing M&E practices and to the perceived complexity of the approach.----- • Lack of meaningful connection between the M&E and content teams.----- • Human resource problems and lack of capacity in analysing qualitative data and reporting results.----- • The contextual challenges, including extreme poverty, wide cultural and linguistic diversity, poor transport and communications infrastructure, and political instability.----- • A general lack of acceptance of the importance of evaluation within Nepal due to accepting everything as fate or ‘natural’ rather than requiring investigation into a problem.

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In daily activities people are using a number of available means for the achievement of balance, such as the use of hands and the co-ordination of balance. One of the approaches that explains this relationship between perception and action is the ecological theory that is based on the work of a) Bernstein (1967), who imposed the problem of ‘the degrees of freedom’, b) Gibson (1979), who referred to the theory of perception and the way which the information is received from the environment in order for a certain movement to be achieved, c) Newell (1986), who proposed that movement can derive from the interaction of the constraints that imposed from the environment and the organism and d) Kugler, Kelso and Turvey (1982), who showed the way which “the degrees of freedom” are connected and interact. According to the above mentioned theories, the development of movement co-ordination can result from the different constraints that imposed into the organism-environment system. The close relation between the environmental and organismic constraints, as well as their interaction is responsible for the movement system that will be activated. These constraints apart from shaping the co-ordination of specific movements can be a rate limiting factor, to a certain degree, in the acquisition and mastering of a new skill. This frame of work can be an essential tool for the study of catching an object (e.g., a ball). The importance of this study becomes obvious due to the fact that movements that involved in catching an object are representative of every day actions and characteristic of the interaction between perception and action.

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This study examines consumers' emotional responses to receiving viral mobile marketing communications in comparison to receiving mobile marketing communications where permission has not been given. The study also examines the relationship between these experienced emotions and what action tendencies consumers might consider as a result of these emotions, as well as how they attribute causality for their emotions. Using scenarios in an experimental design, the findings show that there are differences in consumer emotions as a result of the two marketing approaches. The findings also identify relationships between consumers' causal attributions and action tendencies in relation to themselves, the friend sending the viral m-marketing communication and the company involved.

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This chapter investigates one instance of ‘morality-in-action’, which transpires when children describe their troubles to the adult counsellors at Kids Help Line, an Australian national helpline that deals specifically with callers aged approximately 5-18 years. We focus, in particular, on how a young female caller who has forged a medical certificate in relation to a problem with school attendance, determines both what to report, and how this should be disclosed. Throughout the call, the moral implications of the troubles talk are delicately managed by both caller and counsellor. The call takes the form of an extended story (Labov & Waletzky, 1997) that includes a preface (‘I have some problems at school’), an orientation (“I was sick, went to the doctor, stayed home”), a complicating action (“I went back to school and photocopied my certificate from last time”), result (“I got caught”) and evaluation (“I don’t know why it happened”). As the account unfolds, we observe how both the student and counsellor seek to make sense of these actions. While this account is partly about deception, both the caller and counsellor delicately sidestep naming this action, precluding this implication. For example, the counsellor lets stand the caller’s main assessment of the trouble. He simply asks, “so what happened then,” when the caller reports that her forgery was discovered. The caller, from the very beginning of the call, seeks to find out why she could have done this, “you see I don’t know why it happened”. As the call unfolds, the counsellor follows the opening provided by the caller and they put forward motives for consideration. By agreeing that the motives are to be explored, the act takes on a character other than deception.

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This paper provides an overview of the Australian Government’s Facilities Management (FM) Action Agenda as announced in 2004 as a key policy plank designed to facilitate growth of the FM industry. The resulting consultation with industry leaders has seen the criterion and release in April 2005 of the FM Action Agenda’s strategic plan entitled ‘Managing the Built Environment’. This framework, representing a collaboration between the Australian Government, public and private sector stakeholders and Facility Management Association of Australia (FMA Australia) and other allied bodies, sets out to achieve the vision of a more “…productive and sustainable built environment…” through improved innovation, education and standards. The 36 month implementation phase is now underway and will take a multi-pronged approach to enhancing the recognition of the FM industry and removing impediments to its growth with a 20 point action plan across the following platforms: • Innovation – Improved appreciation of facility life cycles, and greater understanding of the key drivers of workplace productivity, and the improved application of information technology. • Education and Training – Improved access to dedicated FM education and training opportunities and creation clear career pathways into the profession. • Regulatory Reform – Explore opportunities to harmonise cross jurisdictional regulatory compliance requirements that have an efficiency impact on FM. • Sustainability – Improved utilization of existing knowledge and the development of tools and opportunities to improve the environmental performance of facilities. Additional information is available at www.fma.com.au

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In recent decades, concepts and ideas from James J. Gibson’s theory of direct perception in ecological psychology have been applied to the study of how perception and action regulate sport performance. This article examines the influence of different streams of thought in ecological psychology for studying cognition and action in the diverse behavioural contexts of sport and exercise. In discussing the origins of ecological psychology it can be concluded that psychologists such as Lewin, and to some extent Heider, provided the initial impetus for the development of key ideas. We argue that the papers in this special issue clarify that the different schools of thinking in ecological psychology have much to contribute to theoretical and practical developments in sport and exercise psychology. For example, Gibson emphasized and formalized how the individual is coupled with the environment; Brunswik raised the issue of the ontology of probability in human behaviour and the problem of representative design for experimental task constraints; Barker looked carefully into extra-individual behavioural contexts and Bronfenbrenner presented insights pertinent to the relations between behaviour contexts, and macro influences on behaviour. In this overview, we highlight essential issues from the main schools of thought of relevance to the contexts of sport and exercise, and we consider some potential theoretical linkages with dynamical systems theory.