Moedor de Pixels : interfaces, interações e audiovisual

Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Arte, 2016.

O design de interfaces epiteliais dinâmicas: como as novas tecnologias afetam o projeto de tatuagens

A tatuagem é uma antiga forma de inscrição corporal que apesar de sua idade não sofreu alterações em termos de materiais e técnicas. O desenvolvimento de tecnologias para a concepção de novas modalidades de intervenção orgânica terá ramificações em diversas áreas, permitindo o uso de novas interfaces epiteliais interativas (tatuagens dinâmicas responsivas), e criando novas vias de interação e comunicação incorporada. Em contraste à prática tradicional de imagens estáticas, as tatuagens dinâmicas (TDs) permitem a geração de imagens dinâmicas e interativas na pele. Nosso objetivo aqui é apresentar este novo campo de pesquisa e refletir sobre o papel do designer no projeto de tatuagens dinâmicas e as implicações destas tatuagens que transformam a pele em uma nova fonte de inscrições interativas e reversíveis.

Rodadas de Interação: um modelo para o projeto de interfaces de websites que potencializem a motivação em interagir

Este trabalho tem por objetivo propor um modelo de pensamento projetual que oriente o designer de experiências interativas no formato de websites. Baseia-se em um corpo teórico e diretrizes adequadas para estimular a manutenção da atividade do usuário e o prolongamento da experiência interativa no tempo, aumentando a probabilidade da ocorrência de momentos memoráveis e emocionalmente positivos ao interator, sem prejuízo à usabilidade do sistema. Esta abordagem se afasta do paradigma de projeto voltado para o cumprimento de objetivos e tarefas, no qual procura-se reduzir o tempo de interação aumentando a produtividade do interator. Ao contrário, aqui se propõe um olhar voltado para o engajamento em uma atividade, sendo esta o fim em si.

Inventania: interfaces tecnológicas em invenções poéticas

Pós-graduação em Artes - IA

Educação matemática através de interfaces computacionais: o papel de componentes interativos na postura exploratória e na aprendizagem

Neste trabalho, investigamos o papel de componentes interativos, frequentemente utilizados na construção de interfaces computacionais educativas, na postura exploratória do estudante e na aprendizagem de conceitos matemáticos. Selecionamos para esta pesquisa os seguintes componentes: caixa de combinações (combo box) e campo de texto (text field). Do ponto de vista educacional, estes componentes têm papéis distintos: o primeiro orienta as escolhas do estudante durante um processo exploratório, enquanto que o segundo não oferece qualquer orientação. Para comparar o papel desses componentes, desenvolvemos duas interfaces computacionais interativas através das quais o estudante pode explorar o comportamento gráfico de uma função do primeiro grau. Ambas as interfaces são idênticas entre si, a menos do componente interativo empregado: em uma delas foi utilizado a caixa de combinações e em outra o campo de texto. Tanto a postura exploratória quanto o desempenho em testes de conhecimento foram avaliados a partir de medidas diretas registradas pelas próprias interfaces. A postura exploratória foi avaliada através do número e do tipo de interações do estudante com o componente interativo, sendo este registro uma das características singulares desta pesquisa, pois permite a observação de alguns comportamentos do estudante durante o processo de interação com a interface, e não somente antes e após a interação. Dentro da limitação da ferramenta de coleta de dados da presente pesquisa, a aprendizagem foi medida através da comparação do desempenho em testes de conhecimento aplicados antes e depois do uso dos componentes interativos pelos estudantes. Neste contexto, diferenças significativas no papel de cada componente na postura exploratória e na aprendizagem foram então observadas.

COMUNICAÇÃO E USABILIDADE: ESTUDOS SOBRE AS INTERFACES COMPUTACIONAIS

A pesquisa busca identificar as questões relacionadas aos estudos de Comunicação na Usabilidade de interfaces. O estudo é desenvolvido com revisão bibliográfica da Interação Humano-Computador e da Usabilidade. As revisões da interação humano-computador se dá considerando três principais eixos: Engenharia de software, Engenharia de Fatores Humanos e Design gráfico. Neste sentido, faz-se um recorte na importância das investigações e das propriedades comunicacionais que viriam a surgir nas relações suportadas pela interface de sistemas e das qualidades e características que determinam a usabilidade de interfaces. Observa-se que, apesar das características e propriedades comunicacionais serem intrínsecas as tecnologias digitais da informação, o envolvimento da Comunicação nestes processos de investigação ou construção de tecnologias interativas são superficiais e oferecem certo distanciamento dos aspectos tecnológicos. Denota-se, portanto, que as contribuições sobre aspectos da interação entre homem e máquina suportadas por interfaces comunicacionais são estritamente técnicas e oriundas de outros campos do conhecimento, apesar da existência da Teoria Mátemática da Comunicação e da sua origem em meios técnicos de comunicação como o telégráfo. Verifica-se assim a possibilidade de um maior envolvimento da Comunicação não apenas nas investigações relacionadas à usabilidade de sistemas interativos, como também na contribuição dos seus processos de desenvolvimento de sistemas baseados em diálogos.

Tangible interfaces to explain Gaudi's use of ruled-surface geometries

This paper summarises the development of a machine-readable model series for explaining Gaudi's use of ruled surface geometry in the Sagrada Familia in Barcelona, Spain. The first part discusses the modeling methods underlying the columns of the cathedral and the techniques required to translate them into built structures. The second part discusses the design and development of a tangible machine-readable model to explain column-modeling methods interactively in educational contexts such as art exhibitions. It is designed to explain the principles underlying the column design by means of physical interaction without using mathematical terms or language.

Movements in gesture interfaces

There is a mismatch between the kinds of movements used in gesture interfaces and our existing theoretical understandings of gesture. We need to re-examine the assumptions of gesture research and develop theory more suited to gesture interface design. In addition to improved theory, we need to develop ways for participants in the process of design to adapt, extend and develop theory for their own design contexts. Gesture interface designers should approach theory as a contingent resource for design actions that is responsive to the needs of the design process.

Airports in their urban settings : towards a conceptual model of interfaces in the Australian context

In Australia, airports have emerged as important sub-regional activity centres and now pose challenges for both airport operation and planning in the surrounding urban and regional environment. The changing nature of airports in their metropolitan context and the emergence of new pressures and problems require the introduction of a fresh conceptual framework to assist the better understanding of these complex roles and spatial interactions. The approach draws upon the meta-concept of interfaces of an ‘airport metropolis’ as an organising device consisting of four main domains: economic development, land use,infrastructure, and governance. The paper uses the framework to further discuss airport and regional interactions and highlights the use of sustainability criteria to operationalise the model. The approach aims to move research and practice beyond the traditionally compartmentalised analysis of airport issues and policy-making by highlighting interdependencies between airports and regions.

Accident prediction model for railway-highway interfaces

Considerable past research has explored relationships between vehicle accidents and geometric design and operation of road sections, but relatively little research has examined factors that contribute to accidents at railway-highway crossings. Between 1998 and 2002 in Korea, about 95% of railway accidents occurred at highway-rail grade crossings, resulting in 402 accidents, of which about 20% resulted in fatalities. These statistics suggest that efforts to reduce crashes at these locations may significantly reduce crash costs. The objective of this paper is to examine factors associated with railroad crossing crashes. Various statistical models are used to examine the relationships between crossing accidents and features of crossings. The paper also compares accident models developed in the United States and the safety effects of crossing elements obtained using Korea data. Crashes were observed to increase with total traffic volume and average daily train volumes. The proximity of crossings to commercial areas and the distance of the train detector from crossings are associated with larger numbers of accidents, as is the time duration between the activation of warning signals and gates. The unique contributions of the paper are the application of the gamma probability model to deal with underdispersion and the insights obtained regarding railroad crossing related vehicle crashes. Considerable past research has explored relationships between vehicle accidents and geometric design and operation of road sections, but relatively little research has examined factors that contribute to accidents at railway-highway crossings. Between 1998 and 2002 in Korea, about 95% of railway accidents occurred at highway-rail grade crossings, resulting in 402 accidents, of which about 20% resulted in fatalities. These statistics suggest that efforts to reduce crashes at these locations may significantly reduce crash costs. The objective of this paper is to examine factors associated with railroad crossing crashes. Various statistical models are used to examine the relationships between crossing accidents and features of crossings. The paper also compares accident models developed in the United States and the safety effects of crossing elements obtained using Korea data. Crashes were observed to increase with total traffic volume and average daily train volumes. The proximity of crossings to commercial areas and the distance of the train detector from crossings are associated with larger numbers of accidents, as is the time duration between the activation of warning signals and gates. The unique contributions of the paper are the application of the gamma probability model to deal with underdispersion and the insights obtained regarding railroad crossing related vehicle crashes.

The effects of cognitive ageing on the use of complex interfaces

This paper discusses an experiment investigating the effects of cognitive ageing and prior-experience with technology on using complex interfaces intuitively. Overall 37 participants, between the ages of 18 to 83, participated in this study. All participants were assessed for their cognitive abilities and prior-experience with technology. It was anticipated that the Central Executive function (a component of Working Memory) would emerge as one of the important cognitive functions in using complex interfaces. This was found to be the case with the strongest negative correlation occurring between sustained attention (one of the functions of the Central Executive), the time to complete the task and number of errors made by the participants.

Challenges of Malaysian developers in creating good interfaces for interactive courseware

There are many reasons why interface design for interactive courseware fails to support quality of learning experiences. The causes such as the level of interactivity, the availability of the interfaces to interact with the end users and a lack of deep knowledge about the role of interface design by the designers in the development process are most acknowledged. Related to this, as a creator for the interactive courseware, generally the developers expect the resources that they produced are effective, accurate and robust. However, rarely do the developers have the opportunity to create good interfaces with the emphasis on time consuming, money and skill. Thus, some challenges faces by them in the interface design development can’t be underestimated as well. Therefore, their perspective of the interactive courseware is important to ensure the material and also the features of the interactive courseware can facilitate teaching and learning activity. Within this context in mind, this paper highlights the challenges that faces by the Malaysian developer from the ten face to face interviewed data gathered. It discusses from the Malaysian developer perspectives that involved in the development of interface design for interactive courseware for the Smart School Project. Particularly, in creating such a great interfaces, the highlights challenges will present within the constraints of time, curriculum demand, and competencies of the development team.