980 resultados para Intercultural contact
Resumo:
En este artículo presentamos los resultados y el análisis de uno de los objetivos del proyecto I+D+i aprobado por el Ministerio de Economía y Competitividad de España titulado Mediaciones audiovisuales en las relaciones entre escuela y familias inmigrantes. Concretamente, el dirigido a conocer las funciones que tienen las imágenes fotográficas en las relaciones de un grupo de padres inmigrantes en el colegio al que asisten sus hijos e hijas. Los datos presentados corresponden a las narraciones biográfico-culturales y visuales iniciadas en las aulas por estas familias junto a la tutora del grupo, y continuadas en sus contextos personal y social. Concluimos que las fotografías en los relatos han tenido las funciones de: fuente de información, soporte de análisis, reflexión y debate y, finalmente, medio para comunicar el conocimiento experiencial generado. Dentro de esta última, se han utilizado tres procedimientos que hemos denominado: denotativo autorreferencial, connotativo texto-visual y secuencial.
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Sketches and photographs are a familiar tool of the traveller-writer, who commonly draws on them when transforming experience into a textual narrative. The verbal thus displaces the visual — the latter retained, if at all, as mere illustration — in ways that echo James Heffernan's definition of ekphrasis as the ‘verbal description of visual representation’. Yet Nicolas Bouvier's 1963 travel narrative L'Usage du monde challenges conventional conceptions of ekphrasis. Juxtaposing the stark ink drawings of Thierry Vernet — Bouvier's travelling companion — with Bouvier's textual narrative, L'Usage du monde shifts representation away from a hierarchical relationship between verbal and visual; it offers instead an account of other cultures that is grounded in polyphony and exchange. This article applies Bouvier's own image of travel as a mosaic to the dual narrative form (or ‘iconotext’, to use Michael Nerlich's term) in order to consider a range of fluid relationships between Bouvier's text and Vernet's drawings. In examining these relationships of amplification, reduction, and absence, the article argues that the plurality of the narrative prompts a rethinking of conventional, binary paradigms of intercultural contact. Ultimately, the iconotextual nature of L'Usage du monde can be interpreted as a metaphor for the processes of cultural translation and transculturation that are central to Bouvier's travelling ethos.
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Apoiado na convicção de que o plurilinguismo se constitui enquanto valor a promover e competência a desenvolver, podendo ser potenciado pelo desenvolvimento de políticas linguísticas (educativas) e que, nesse âmbito, as Instituições de Ensino Superior (IES) têm um importante papel a desempenhar, este estudo enquadra-se na intersecção e relação de inter-discursividade entre as áreas disciplinares da Didáctica do Plurilinguismo e das Políticas Linguísticas. Partindo desta convicção, delineámos um estudo de caso com a Universidade de Aveiro (UA), incidindo sobre os seus diferentes contextos de acção institucional - formação, investigação e interacção com a sociedade -, com o qual se pretendia: i) descrever práticas e discursos da comunidade universitária no que concerne à utilização das línguas e à promoção do plurilinguismo; ii) diagnosticar representações da comunidade universitária relativamente ao papel da instituição universidade na construção de uma sociedade plurilingue e pluricultural e iii) identificar possibilidades e potencialidades, constrangimentos e obstáculos da acção das IES no desenvolvimento de dinâmicas capazes de promover o plurilinguismo. Tendo em conta estes objectivos, o estudo apoia-se num tipo de investigação qualitativa, inserida num paradigma de natureza fenomenológicointerpretativa o que implicou a utilização de diferentes métodos e instrumentos para a recolha dos dados. Inicialmente foi levada a cabo uma recolha documental no âmbito dos contextos institucionais que nos propusemos analisar. Seguidamente, procedemos à realização de inquéritos por entrevista semi-estruturada com representantes dos órgãos de governo e coordenação da instituição e com responsáveis pelos diferentes contextos a observar. Por fim, auscultámos alunos e directores de curso através de inquéritos por questionário. À totalidade dos dados aplicámos uma análise de conteúdo de natureza categorial. As categorias de análise que construímos, emergentes do quadro teórico e da sua interacção com os dados, permitiram uma análise compreensiva e uma visão holística dos resultados. A análise dos dados mostra que, ao nível dos três contextos de acção institucional analisados e no âmbito das práticas e discursos, se nota uma tensão entre o que denominamos de “global” e “local”. Explicitando, ao nível da dimensão “global” verificamos que a língua inglesa assume um lugar de destaque o que se relaciona, essencialmente, com a importância conferida à estratégia de internacionalização das actividades formativas e investigativas e à forma como a UA se dá a conhecer ao exterior e, aí, as outras línguas (incluindo a língua portuguesa) são percepcionadas enquanto barreiras. Ao nível da dimensão mais “local”, sobressai uma preocupação com a valorização de outras línguas que: ao nível da formação poderão funcionar enquanto “trunfos diferenciadores” no mercado económico-profissional; ao nível da investigação poderão permitir exercer maior influência do conhecimento científico sobre o público-alvo (e aqui salienta-se o papel da língua portuguesa na investigação em educação); ao nível da interacção com a sociedade, poderão potenciar a construção de relacionamento intercultural, designadamente no interior do campus universitário. Estes dois pólos não são incompatíveis e é a conjugação dos dois que tem impulsionado o desenvolvimento de diversas iniciativas nos três contextos de acção institucional (por exemplo, a criação de Cursos Livres em variadas línguas, a participação em redes investigativas internacionais de excelência, a realização de actividades de fomento do contacto intercultural no campus), iniciativas estas que poderão concorrer de forma determinante para uma reflexão institucional acerca da importância das línguas e do plurilinguismo nas actividades universitárias. É com o objectivo de potenciar essa reflexão (-acção), e partindo dos nossos resultados, que traçamos, no final do estudo, alguns eixos transversais sobre as potencialidades da acção das IES no desenvolvimento de dinâmicas capazes de promover o plurilinguismo e políticas linguísticas de teor plurilingue, organizados em dois níveis: conceptualização da estratégia institucional e acção. No âmbito do primeiro eixo, apontamos para a necessidade de se desenvolver um locus de discussão e reflexão institucional acerca do plurilinguismo nas IES e de se potenciar a relação entre dimensão estratégica institucional e as línguas; no segundo nível – o da acção – invocamos a importância da exploração do plurilinguismo e da diversidade linguístico-cultural existente no campus e o valor do contexto da formação enquanto impulsor da promoção do plurilinguismo nas instituições universitárias.
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O advento da Internet e da Web, na década de 1990, a par da introdução e desenvolvimento das novas TIC e, por consequência, a emergência da Sociedade da Informação e do Conhecimento, implicaram uma profunda alteração na forma de análise dos processos de ensino-aprendizagem, já não apenas segundo um prisma cognitivista, mas, agora, também social, isto é, segundo a(s) perspetiva(s) construtivista(s). Simultaneamente, torna-se imperativo que, para que possam transformar-se em futuros trabalhadores de sucesso, isto é, trabalhadores de conhecimento (Gates, 1999), os sujeitos aprendentes passem a ser efetivamente educados/preparados para a Sociedade da Informação e do Conhecimento e, tanto quanto possível, através da educação/formação ao longo da vida (Moore e Thompson, 1997; Chute, Thompson e Hancock, 1999). Todavia, de acordo com Jorge Reis Lima e Zélia Capitão, não se deve considerar esta mudança de paradigma como uma revolução mas, antes, uma evolução, ou, mais concretamente ainda, uma “conciliação de perspectivas cognitivas e sociais” (Reis Lima e Capitão, 2003:53). Assim, às instituições de ensino/formação cumprirá a tarefa de preparar os alunos para as novas competências da era digital, promovendo “a aprendizagem dos pilares do conhecimento que sustentarão a sua aprendizagem ao longo da vida” (Reis Lima e Capitão, Ibidem:54), isto é, “aprender a conhecer”, “aprender a fazer”, “aprender a viver em comum”, e “aprender a ser” (Equipa de Missão para a Sociedade da Informação, 1997:39; negritos e sublinhados no original). Para outros, a Internet, ao afirmar-se como uma tecnologia ubíqua, cada vez mais acessível, e de elevado potencial, “vem revolucionando a gestão da informação, o funcionamento do mercado de capitais, as cadeias e redes de valor, o comércio mundial, a relação entre governos e cidadãos, os modos de trabalhar e de comunicar, o entretenimento, o contacto intercultural, os estilos de vida, as noções de tempo e de distância. A grande interrogação actual reside em saber se a Internet poderá também provocar alterações fundamentais nos modos de aprender e de ensinar” (Carneiro, 2002:17-18; destaques no original). Trata-se, portanto, como argumenta Armando Rocha Trindade (2004:10), de reconhecer que “Os requisitos obrigatórios para a eficácia da aprendizagem a ser assim assegurada são: a prévia disponibilidade de materiais educativos ou de formação de alta qualidade pedagógica e didáctica, tanto quanto possível auto-suficientes em termos de conteúdos teóricos e aplicados, bem como a previsão de mecanismos capazes de assegurar, permanentemente, um mínimo de interactividade entre docentes e aprendentes, sempre que quaisquer dificuldades destes possam manifestarse”. Esta questão é também equacionada pelo Eng.º Arnaldo Santos, da PT Inovação, quando considera que, à semelhança da “maioria dos países, a formação a distância em ambientes Internet e Intranet, vulgo e-Learning, apresenta-se como uma alternativa pedagógica em franca expansão. Portugal está a despertar para esta nova realidade. São várias as instituições nacionais do sector público e privado que utilizam o e-Learning como ferramenta ou meio para formar as suas pessoas” (Santos, 2002:26). Fernando Ramos acrescenta também que os sistemas de educação/formação que contemplam componentes não presenciais, “isto é que potenciam a flexibilidade espacial, têm vindo a recorrer às mais variadas tecnologias de comunicação para permitir a interacção entre os intervenientes, nomeadamente entre os professores e os estudantes. Um pouco por todo o mundo, e também em Portugal, se têm implantado sistemas (habitualmente designados como sistemas de ensino a distância), recorrendo às mais diversas tecnologias de telecomunicações, de que os sistemas de educação através de televisão ou os sistemas de tutoria por rádio ou telefone são exemplos bem conhecidos” (Ramos, 2002b:138-139). Ora, o nosso estudo entronca precisamente na análise de um sistema ou plataforma tecnológica de gestão de aprendizagens (Learning Management System - LMS), o MOODLE, procurando-se, deste modo, dar resposta ao reconhecimento de que “urge investigar sobre a utilização real e pedagógica da plataforma” (Carvalho, 2007:27). Por outro lado, não descurando o rol de interrogações de outros investigadores em torno da utilização do MOODLE, nem enveredando pelas visões mais céticas que inclusive pressagiam a sua “morte” (Fernandes, 2008b:134), também nós nos questionamos se esta ferramenta nem sequer vai conseguir transpor “a fase de final de entusiasmo, e tornar-se uma ferramenta de minorias e de usos ocasionais?” (Fernandes, Op. cit.:133).
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Os estudos sobre a cultura vêm, desde a década de 60 do último século, tornando-se cada vez mais explorados como ferramenta de observação em diversas áreas. A cultura, neste sentido, é, então, muito mais complexificada por ela ser resultante de um contato entre diversos grupos sociais e, portanto, necessitar de um estudo aprofundado no que diz respeito à sua formação. A literatura, inserida neste contexto, reflete essa complexificação cultural. Nesse aspecto, utilizada como forma da história e da cultura, a literatura é uma rica fonte de informações que pode desvendar muitos mistérios acerca da formação cultural em diferentes níveis, do local ao global. A conjuntura de um maior contato intercultural atinge a região amazônica, sendo refletida, principalmente, por meio do aspecto migratório após os ápices da comercialização da borracha, o chamado boom da borracha, na região durante a segunda metade do século XIX e primeira metade do século XX. A literatura de Bruno de Menezes, em Candunga, faz referências a esta realidade ligada aos deslocamentos humanos, mais precisamente dando enfoque à Estrada de Ferro Belém-Bragança. Nesse sentido, nosso foco de estudo será a relação cultural estabelecida entre os migrantes nordestinos recém-chegados e o caboclo amazônico, este último representado no romance pela voz do narrador de Candunga, detentor de um discurso cultural em prol do homem amazônico da zona bragantina. Perceberemos que há um conflito identitário e cultural em partes várias de Candunga por conta da emergência das diferenças entre caboclos e nordestinos. Notaremos um discurso de afirmação, por meio do narrador, da cultura amazônica em detrimento da nordestina, agregando, inclusive, juízo de valor, em que a cultura do caboclo seria superior à cultura do migrante. No entanto, não se deixará de ressaltar a relação de hibridação, observando como se dá o processo de hibridação cultural existente no romance.
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Teletandem is a virtual autonomous VoIP2 technology-based context (webcam images, voice and text). Within this context, two students help each other learn their native (or other) language through intercultural and linguistic collaboration. Performative Theory can shed light on the constitution of these students' national identities, as they engage in linguistic performances of marking and discussing differences between their countries during teletandem. Based on critical approaches to discourse and intercultural communication, my analysis shows that this online intercultural contact opens innovative possibilities for foreign language teachers to promote intercultural contact with the different. However, without teacher mediation, teletandem interactions may fall into shallow performances of sedimented and pre-given representations of self and other. Subsequently, this article concludes with a discussion of relevant pedagogical points for foreign language teachers.
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This paper will discuss how the gender perspective can be applied to the study of the Early Modern Jesuit China mission. I will show that the category of gender provides a promising research perspective on Sino-Western cultural exchange, for it brings to the forefront important aspects of social life in the “contact zone” of Chinese Christian communities. I will argue that through the intercultural contact initiated by the Jesuit China mission, gender roles started to shift slightly on both sides. On the one hand, the Jesuits adopted the Confucian ideal of the separation of the sexes (nannü zhi bie), building for example separate Churches for women, something unknown in Europe. On the other hand, Chinese Christians were urged to reconsider aspects of their traditional gender norms, when for instance some men left their concubines in order to become Christian. The paper will be divided in three parts. First, it will focus on the history of concepts and discuss what gender relations meant in the context of the Early Modern China mission. Then it will turn to the representation of female religiosity in Jesuit Annual Letters and show how the gender perspective can lead to a re-evaluation this source genre. Finally, it will reflect on how the gender perspective can give us fresh insights into well-known paradigms on Sino-Western relations, taking the accommodation paradigm as an example.
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La historia del conocimiento que el mundo mediterráneo, primero Grecia y luego Roma, tuvo de la India, comienza en forma paulatina con la llegada, por ejemplo, de objetos de marfil. A partir de la expedición de Alejandro, tiempo en el que ya circulaban fantasiosas historias, vinieron las cosas reales, como el elefante, que no dejaron menos pasmados a los occidentales. Un seguimiento de las actitudes de ambas culturas en relación con el elefante ayuda a comprender la mentalidad de una y otra, y también la situación histórica en que experimentaron el contacto
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La historia del conocimiento que el mundo mediterráneo, primero Grecia y luego Roma, tuvo de la India, comienza en forma paulatina con la llegada, por ejemplo, de objetos de marfil. A partir de la expedición de Alejandro, tiempo en el que ya circulaban fantasiosas historias, vinieron las cosas reales, como el elefante, que no dejaron menos pasmados a los occidentales. Un seguimiento de las actitudes de ambas culturas en relación con el elefante ayuda a comprender la mentalidad de una y otra, y también la situación histórica en que experimentaron el contacto
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La historia del conocimiento que el mundo mediterráneo, primero Grecia y luego Roma, tuvo de la India, comienza en forma paulatina con la llegada, por ejemplo, de objetos de marfil. A partir de la expedición de Alejandro, tiempo en el que ya circulaban fantasiosas historias, vinieron las cosas reales, como el elefante, que no dejaron menos pasmados a los occidentales. Un seguimiento de las actitudes de ambas culturas en relación con el elefante ayuda a comprender la mentalidad de una y otra, y también la situación histórica en que experimentaron el contacto
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Imagined intergroup contact (Crisp & Turner, 2009) is a new cognitive intervention designed to improve intergroup relations. In two studies, we examined whether it could also facilitate intercultural communication among international students and host country natives engaged in a college exchange program. In Study 1, international students who had recently arrived in Italy and participated in an imagined contact session displayed increased self-disclosure toward, and improved evaluation of, host country natives. In Study 2, Italian students mentally simulated positive contact with an unknown native from the host country prior to leaving for the exchange. Results from an online questionnaire administered on their return (on average, more than 7 months after the imagery task) revealed that participants who imagined contact reported spending more time with natives during the stay and enhanced outgroup evaluation, via reduced intergroup anxiety. Implications for enhancing the quality and effectiveness of college student exchange programs are discussed.
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Ce travail se propose de démontrer la pertinence de l’utilisation du roman La Cité des Bêtes (Isabel Allende, 2002) comme recours pédagogique dans l’enseignement de l’espagnol langue étrangère (ELE) au niveau intermédiaire (B2) et dans un contexte scolaire multiculturel. Dans ce cadre, l’enseignement d’une langue étrangère vise à l’acquisition linguistique et à l’exploration d’une culture différente afin de favoriser la découverte des valeurs de l’autre et son intégration critique, attitude indispensable en vue du développement identitaire de l’individu au sein de sociétés exposées de l’intérieur et de l’extérieur au contact entre cultures. Le roman sélectionné facilite l’accès à des thématiques interdisciplinaires au sein des programmes collégiaux du Québec et encourage une attitude d’ouverture par rapport à la découverte d’autres cultures et valeurs, dans une perspective de disponibilité au questionnement des certitudes culturelles de l’étudiant, conformément aux positions des études interculturelles contemporaines. L’appartenance de l’œuvre au courant littéraire du Réalisme magique permet aussi d’introduire l’exploration de thématiques culturelles spécifiques au monde hispanique. Après un survol de la place de l’interculturalité et de l’interdisciplinarité dans l’enseignement d’ELE, le mémoire analyse la contribution spécifique du roman sélectionné à ces dimensions, pour ensuite procéder à la présentation d’exercices orientés à la pratique et la consolidation de la connaissance grammaticale et du vocabulaire, et au développement d’une sensibilité interculturelle dans les étudiants, à travers des activités individuelles et de groupe élaborées à partir des perspectives du texte.
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Der Beitrag geht der Bedeutung des Sports für die Integration von jugendlichen Einwanderern in die Aufnahmegesellschaft nach. Aufgrund von Daten einer Querschnittstudie bei 454 Jugendlichen der ersten Einwanderergeneration aus Gymnasien, Berufsschulen und Vorlehreeinrichtungen der deutschen Schweiz zeigen unsere Ergebnisse, dass der Sport für die meisten Jugendlichen mit Migrationshintergrund ein wichtiger Teil ihrer Freizeit darstellt, auch wenn der Anteil von Migrantinnen, die Mitglied eines Sportvereins sind, im Vergleich zu Migranten zweimal niedriger ausfällt. Zudem haben sowohl männliche wie weibliche Jugendliche mit Migrationshintergrund, die Sport in einem Sportverein ausüben, deutlich mehr persönliche Kontakte mit Schweizer Peers während ihrer sportlichen Aktivitäten. Jugendliche, die von häufigen persönlichen Kontakt mit Schweizer Peers im Sport berichten, haben auch deutlich mehr interkulturelle Kontakte in ihrer Freizeit generell und innerhalb des Kreises ihren engsten Freunde. Schließlich vermögen häufige Kontakte mit Schweizer Peers im Sport das Gefühl der jugendlichen Einwanderer, in der Schweiz integriert zu sein, zu erhöhen.