802 resultados para Interactive Television (ITV)
Resumo:
Medhurst, Jamie, 'Wales Television - Mammon's Television? ITV in Wales in the 1960's', Media History (2004) 10(2) pp.119-131 RAE2008
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Medhurst, J. (2005). Mammon's Television?: ITV in Wales 1959-63. In C. Johnson and R. Turnock (Eds.), ITV Cultures: Independent Television over 50 Years (pp.88-107). Maidenhead: Open University Press. RAE2008
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As infraestruturas de televisão interativa atualmente existentes possibilitam a integração de uma grande variedade de recursos e serviços, possibilitando aos utilizadores novas experiências de interação e participação. Para a maioria dos telespetadores, o uso de serviços interativos não acarreta grandes dificuldades; no entanto, para públicos com necessidades especiais, por exemplo para pessoas com défice visual, essa tarefa torna-se complexa, dificultando, ou mesmo impedindo, que estes utilizadores possam beneficiar deste tipo de serviços. Portugal não é uma exceção neste contexto, existindo um número significativo de utilizadores com défice visual (UDV) que não beneficiam totalmente das potencialidades do paradigma televisivo atual. Neste âmbito, o projeto de investigação que suporta esta tese explora a problemática do Design Universal aplicado à Televisão Interativa (iTV) e tem como objetivos a conceptualização, prototipagem e validação de um serviço de iTV adaptado especificamente a UDV, visando promover a sua inclusão digital. Para cumprir estes objetivos, a investigação dividiu-se em três etapas distintas. Na primeira etapa, a partir da Teoria Fundamentada nos Dados, foram identificadas as dificuldades e necessidades dos UDV enquanto consumidores de conteúdos televisivos e serviços de audiodescrição; foi selecionada a plataforma tecnológica mais adequada para o suporte do serviço prototipado; e foi definido um conjunto de princípios orientadores de design (POD’s) de interfaces de televisão interativa específico para este público-alvo. Inicialmente foram efetuadas duas entrevistas a 20 participantes com défice visual, para determinar as suas dificuldades e necessidades enquanto consumidores de conteúdos televisivos e serviços de audiodescrição. De seguida, foi realizada uma entrevista a um perito responsável pelo processo de transição para a TDT em Portugal (inicialmente considerou-se que a TDT seria uma plataforma promissora e poderia suportar o protótipo) e efetuada a revisão da literatura sobre POD’s para o desenvolvimento de interfaces para serviços iTV dirigidos a pessoas com défice visual. A partir dos resultados obtidos nesta etapa foi possível definir os requisitos funcionais e técnicos do sistema, bem como os seus PODs, tanto ao nível da componente gráfica, como de interação. Na segunda etapa foi concetualizado e desenvolvido o protótipo iTV adaptado a UDV ‘meo ad+’, com recurso à plataforma tecnológica IPTV da Portugal Telecom, seguindo os requisitos e os princípios de design definidos. Relativamente à terceira etapa, esta contemplou a avaliação do serviço prototipado, por parte de um grupo de participantes com défice visual. Esta fase do trabalho foi conduzida através do método de Estudo Avaliativo, possibilitando, através de testes de usabilidade e acessibilidade, complementados com entrevistas, compreender se o serviço prototipado ia efetivamente ao encontro das necessidades deste tipo de utilizadores, tendo-se observado que os participantes que estiveram envolvidos nos testes ao protótipo mostraram-se satisfeitos com as funcionalidades oferecidas pelo sistema, bem como com o design da sua interface.
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Desde que surgiu há mais de 50 anos, a televisão sofreu muitas transformações, tanto ao nível tecnológico (por exemplo com a passagem da emissão a preto/branco para cor, o som analógico para digital, a difusão digital) como a nível da sua influência nas sociedades. Entre outros fatores de ordem tecnológica, a consolidação da Internet com o seu elevado nível de personalização, da experiência de utilização, e a sua enorme quantidade de conteúdos disponíveis, catapultou a televisão no sentido de esta se tornar mais interativa. Assim, o telespectador passou a poder usufruir de uma experiência televisiva que pode, por um lado, ser mais participativa, sendo-lhe possível, por exemplo, alvitrar sobre a qualidade de um programa enquanto assiste à sua exibição, e, por outro, ser mais personalizada, possibilitando-lhe, por exemplo, receber conteúdos automaticamente adequados ao seu perfil e contexto. No entanto, esta experiência mais participativa e personalizável carece de uma identificação, idealmente automática e não intrusiva, de quem pode beneficiar da mesma – o telespectador. Contudo, e apesar de significativos avanços na área da televisão interativa, tanto ao nível da infraestrutura de suporte como ao nível dos serviços disponibilizados, a identificação dos utilizadores é, ainda, uma área de estudo com muitos aspetos por compreender. Os seniores, em particular, são grandes consumidores de televisão e representam uma fatia muito considerável das pessoas que podem beneficiar das potencialidades disponibilizadas pela interatividade presente em muitos serviços atuais. Um número crescente destes serviços são desenhados com o objetivo de promoverem um envelhecimento ativo e um concreto apoio à vida, pelo que os seniores podem beneficiar, em vários aspetos do seu quotidiano, se os utilizarem. Nesta faixa etária, a identificação de utilizadores tem, como elemento potenciador da experiência de utilização, um papel especialmente importante ao nível de um aproveitamento personalizado e dirigido destes serviços. No entanto, atendendo às diferentes combinações de características físicas, sensoriais, cognitivas e, mesmo, de literacia digital que tipificam os seniores, perspetivou-se existir uma dependência do perfil do utilizador na seleção do método de identificação mais adequado, os quais podem ser baseados, por exemplo, num leitor de impressões digitais, instalado no telecomando; na leitura de uma wearable tag ou de um cartão RFiD; no reconhecimento da face e, eventualmente, na voz do utilizador. Assim, a inerente investigação desenrolou-se em várias fases, no sentido de permitir alicerçar a construção de uma matriz de decisão tecnológica que, em função do perfil de utilizador, selecione o sistema de identificação mais adequado. O procedimento metodológico inerente à construção desta matriz de decisão, passou por um longo processo envolvendo utilizadores reais, que se iniciou com a realização de entrevistas exploratórias com o objetivo de permitir conhecer melhor os seniores e a forma como estes encaram a tecnologia e, mais concretamente, a televisão interativa. Foi depois implementado um protótipo de alta-fidelidade, completamente funcional, para a realização de testes com o objetivo de perceber qual a preferência relativamente a um subconjunto de tecnologias de identificação. Estes testes, uma vez que não permitiram testar todas as tecnologias em estudo, revelaram-se inconclusivos, porém permitiram reforçar a necessidade de identificar e caracterizar os referidos aspetos do perfil do utilizador que podem interferir na sua preferência relativamente ao sistema de identificação. As características identificadas constituíram-se como os parâmetros de entrada da matriz, sendo que para preencher as respetivas células realizaramse testes de aceitação, com um conjunto de seniores, tendo por base um protótipo, wizard of oz, especificamente implementado para permitir experienciar todas as tecnologias em estudo. Estes testes foram precedidos pela avaliação das capacidades funcionais dos participantes, nos diversos parâmetros definidos. Este texto relata, assim, todo o processo de investigação que foi conduzido, terminando com uma descrição de exemplos de utilização da matriz de decisão implementada e com a identificação de potenciais caminhos de desenvolvimento deste trabalho.
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The potential of digital interactive television (iDTV) to promote original services, formats and contents that can be relevant to support personal health care and wellness of individuals, namely elderly people, has not been yet fully explored in the past. Therefore, in a context of rapid change of the technological resources, in which the distribution and presentation of content comes associated with new platforms (such as digital terrestrial TV and IPTV), it is important to perceive the configurations that are being developed for interactive digital TV (iDTV) that may result in relevant outcomes within the field of healthcare and wellness, with the aim of offering complementarity to the existing services and contents made available today via the traditional means and media. This article describes and discusses the preliminary results of the first part of the research project iDTV-HEALTH: Inclusive services to promote health and wellness via digital interactive television. These first results suggest that iDTV solutions may represent a real contribution to delivery healthcare and wellness to the target population, namely as a supplement to health services provision.
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While sound and video may capture viewers' attention, interaction can captivate them. This has not been available prior to the advent of Digital Television. In fact, what lies at the heart of the Digital Television revolution is this new type of interactive content, offered in the form of interactive Television (iTV) services. On top of that, the new world of converged networks has created a demand for a new type of converged services on a range of mobile terminals (Tablet PCs, PDAs and mobile phones). This paper aims at presenting a new approach to service creation that allows for the semi-automatic translation of simulations and rapid prototypes created in the accessible desktop multimedia authoring package Macromedia Director into services ready for broadcast. This is achieved by a series of tools that de-skill and speed-up the process of creating digital TV user interfaces (UI) and applications for mobile terminals. The benefits of rapid prototyping are essential for the production of these new types of services, and are therefore discussed in the first section of this paper. In the following sections, an overview of the operation of content, service, creation and management sub-systems is presented, which illustrates why these tools compose an important and integral part of a system responsible of creating, delivering and managing converged broadcast and telecommunications services. The next section examines a number of metadata languages candidates for describing the iTV services user interface and the schema language adopted in this project. A detailed description of the operation of the two tools is provided to offer an insight of how they can be used to de-skill and speed-up the process of creating digital TV user interfaces and applications for mobile terminals. Finally, representative broadcast oriented and telecommunication oriented converged service components are also introduced, demonstrating how these tools have been used to generate different types of services.
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Television and movie images have been altered ever since it was technically possible. Nowadays embedding advertisements, or incorporating text and graphics in TV scenes, are common practice, but they can not be considered as integrated part of the scene. The introduction of new services for interactive augmented television is discussed in this paper. We analyse the main aspects related with the whole chain of augmented reality production. Interactivity is one of the most important added values of the digital television: This paper aims to break the model where all TV viewers receive the same final image. Thus, we introduce and discuss the new concept of interactive augmented television, i. e. real time composition of video and computer graphics - e.g. a real scene and freely selectable images or spatial rendered objects - edited and customized by the end user within the context of the user's set top box and TV receiver.
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The aim of this research is to consider the possible effect of an emerging technology platform on the uptake of online shopping: interactive (digital) Television (iTV), which enables viewers to select a variety of viewing options, publicity materials, games, entertainment and more recently shopping. An augmented version of the original TAM is applied to this study. Two new constructs are considered namely access and awareness together with perceived ease of use, perceived usefulness, perceived enjoyment and security. The results show that indeed the augmented TAM can be used as a predictive model for the adoption of iTV as an online shopping platform. It is concluded that access, perceived ease of use, perceived enjoyment and perceived usefulness are significant factors to determine the consumers’behavioural intentions towards the use of digital TV as a new shopping platform. However, awareness and security are considered to be insignificant with no effect on consumers’ behavioural intentions towards the new shopping medium.
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Interactive TV technology has been addressed in many previous works, but there is sparse research on the topic of interactive content broadcasting and how to support the production process. In this article, the interactive broadcasting process is broadly defined to include studio technology and digital TV applications at consumer set-top boxes. In particular, augmented reality studio technology employs smart-projectors as light sources and blends real scenes with interactive computer graphics that are controlled at end-user terminals. Moreover, TV producer-friendly multimedia authoring tools empower the development of novel TV formats. Finally, the support for user-contributed content raises the potential to revolutionize the hierarchical TV production process, by introducing the viewer as part of content delivery chain.
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Despite its rising success, interactive TV (iTV) has found very little attention in the field of HCI. Therefore, the aim of this paper is to investigate the usability of iTV services. It presents the results of a usability test and discusses the implications for further developments. The results show, that prior knowledge of Internet and mobile phones supports the usability of iTV services regarding navigation and text input, while the lack of it leads to great difficulties. Difficult tasks, such as writing a text message, had a success rate of only 20%, while guided tours proofed to be more usable with a success rate of 70%.
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Innovations in hardware and network technologies lead to an exploding number of non-interrelated parallel media streams. Per se this does not mean any additional value for consumers. Broadcasting and advertisement industries have not yet found new formats to reach the individual user with their content. In this work we propose and describe a novel digital broadcasting framework, which allows for the live staging of (mass) media events and improved consumer personalisation. In addition new professions for future TV production workflows which will emerge are described, namely the 'video composer' and the 'live video conductor'.
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The rise of videosharing and self-(re)broadcasting Web services is posing new threats to a television industry already struggling with the impact of filesharing networks. This paper outlines these threats, focussing especially on the DIY re-broadcasting of live sports using Websites such as Justin.tv and a range of streaming media networks built on peer-to-peer filesharing technology.
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This paper reports a qualitative study of evaluating the ?experience? supported by a state-of-the-art interactive television application. Internet Protocol Television (IPTV) system is a new technology in the ever-growing industry of interactive entertainment. Focusing on the users? interpretations, we applied a set of rich evaluation strategies to collect data about users? experiences with the IPTV. The results show implications about how the users constructed complex and reflective understandings about the system. The evaluation suite helped us gather information about users? aspirations, expectations, and intellectual and emotional states of their understandings. The results also imply a strong support for taking into account the non-technical values of human-technology interaction.
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Se analizan y describen las principales líneas de trabajo de la Web Semántica en el ámbito de los archivos de televisión. Para ello, se analiza y contextualiza la web semántica desde una perspectiva general para posteriormente analizar las principales iniciativas que trabajan con lo audiovisual: Proyecto MuNCH, Proyecto S5T, Semantic Television y VideoActive.