Avaliação do intemperismo químico e influências antropogênicas na bacia do Alto Sorocaba (SP)

Pós-graduação em Geologia Regional - IGCE

Avaliação da taxa de remoção de material dissolvido devido ao intemperismo químico da formação Serra Geral na bacia do Ribeirão Preto

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Avaliação da taxa de intemperismo químico na bacia do Rio Jaú (SP)

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Balanço entre intemperismo químico e remoção do solo na bacia do Ribeirão Monjolo Grande, Ipeúna (SP), determinado por geoquímica fluvial

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Mineralogia, intemperismo e comportamento geotécnico de solos saprolíticos de rochas vulcânicas da formação Serra Geral

Os solos residuais tropicais são formados principalmente através do intemperismo químico das rochas. As características destes solos também podem ser influenciadas por processos pedogenéticos. Solos residuais fortemente intemperizados, que apresentam influência pedogenética significativa, são denominados solos lateríticos ou solos com comportamento laterítico. Por outro lado, os solos residuais menos intemperizados, onde a estrutura e a fábrica da rocha de origem ainda podem ser identificadas, são denominados solos saprolíticos. Esta tese compreende um estudo abrangente e aprofundado sobre a mineralogia, o intemperismo e o comportamento mecânico de solos saprolíticos de rochas básicas e ácidas da Formação Serra Geral no estado do Rio Grande do Sul. O estudo foi realizado através de análises petrográficas das rochas e solos saprolíticos correspondentes, análises de fluorescência e difração de raios-X, caracterização geotécnica, ensaios edométricos, ensaios de cisalhamento direto convencionais e especiais, ensaios ring shear, ensaios triaxiais isotrópicos, CID e K0, e microscopia eletrônica. Os resultados obtidos mostram que os solos estudados podem ser definidos como solos estruturados. Sua estrutura é formada durante o processo de intemperismo químico, caracterizado como um processo isovolumétrico de substituição pseudomórfica de minerais primários por argilominerais e hidróxidos de ferro. Devido às diferentes composições mineralógicas das rochas de origem, argilominerais do grupo das esmectitas predominam em solos saprolíticos de rochas básicas, enquanto argilominerais do grupo das caulinitas são predominantes em solos saprolíticos de rochas ácidas. O comportamento mecânico dos solos estudados é afetado significativamente pela estrutura, antes e após a ruptura O comportamento pré-ruptura é controlado pela estrutura, seguindo genericamente o padrão proposto por Leroueil & Vaughan (1990), com pequena influencia da mineralogia. A resistência ao cisalhamento residual dos solos estudados é significativamente afetada pela mineralogia. Os valores de φ’r obtidos das envoltórias residuais variaram entre 7,6º e 13,6º para os solos saprolíticos de rochas básicas, enquanto os solos saprolíticos de rochas ácidas apresentaram valores de φ’r variando entre 16,5º e 27,2º. O comportamento pós-ruptura, especialmente a grandes deslocamentos, está associado à degradação de partículas e agregados durante o cisalhamento. Este mecanismo, juntamente com a proporção relativa entre partículas lamelares e maciças do solo, controla o tipo de comportamento do solo na mobilização da resistência residual (turbulento, transicional ou deslizante). A intensidade da degradação depende do grau de intemperismo, da estrutura do solo e da tensão normal. O grau de intemperismo e a estrutura determinam a resistência das partículas e agregados, e conseqüentemente sua suscetibilidade à degradação mecânica durante o cisalhamento sob um determinado nível de tensão normal.

Da carstificação em arenitos. Aproximação com o suporte de geotecnologias =: À propos de la karstfication dans les grès. Traitement par les technologies SIG

Pós-graduação em Geografia - IGCE

Caracterização mineralógica e química dos regolitos de uma área de transição savana-floresta em Roraima: uma análise da evolução da paisagem

O presente estudo foi realizado em uma área de transição savana-floresta do norte do estado de Roraima, tendo como objetivo principal caracterizar os regolitos dispostos ao longo da paisagem e inferir sobre a evolução da paisagem durante o Holoceno tardio e mesmo no presente. Assim, foram selecionadas quatro topossequências representativas dos padrões geomorfológicos, pedológicos e botânicos ocorrentes na paisagem, ao longo das quais foram coletadas sistematicamente amostras de solos e sedimentos. Essas amostras foram analisadas quanto às suas características granulométricas, mineralógicas, químicas e cronológicas. Os resultados revelaram uma paisagem dominada por solos arenosos a sílticos constituídos essencialmente de quartzo e caulinita e acessoriamente muscovita, goethita, sillimanita e albita. Os altos teores elevados de SiO₂ confirmam o caráter essencialmente quartzoso desses regolitos. As composições mineralógicas e químicas desses materiais indicam proveniência de rochas metamórficas e de lateritos da região que, diante das condições climáticas quentes e úmidas preponderantes durante os últimos 1550 anos antes do presente (AP), tem sofrido intenso intemperismo químico e lixiviação. A evolução da paisagem é dinamizada pela erosão hídrica das encostas e o consequente assoreamento dos vales de veredas, levando ao aplainamento da paisagem e desenvolvimento de extensas planícies arenosas a partir dos solos areno-sílticos dos interflúvios.

Intemperismo de granitos e diabásios no município de Campinas e arredores, Estado de São Paulo.

O presente trabalho realizado nos anos de 1965 a 1967, tem a finalidade de contribuir para o conhecimento da gênese de determinados solos tropicais e para elucidar certos aspectos relacionados com o intemperismo, principalmente químico, de rochas magmáticas. A análise da decomposição meteórica limitou-se ao estudo de granitos e diabásios que, além de serem rochas bastante comuns na litosfera, possuem comportamento geoquímico análogo e de interpretação relativamente simples. A região de Campinas foi escolhida para a realização de tal estudo, pois os fatores de intemperismo e formadores de solo poderão aí ser bem documentados, principalmente os climáticos, os geológicos e os geomorfológicos, além do fato de ser possível nesta região a obtenção de bons perfis de alteração.

Efecto de diferentes métodos de control químico de malezas en el cultivo del frijol común (Phaseolus vulgaris L.) var. Revolución 84

Durante la época de postrera de 1990, en el Centro Experimental "La Compañía" ubicada en el municipio de San Marcos. Carazo, se realizó el siguiente estudio con el propósito de determinar el efecto de diferentes métodos de control de malezas sobre la dinámica de éstas en el cultivo del frijol común. Los tratamientos evaluados fueron pendimetalin, linuron, la mezcla finca de pendimetalin línuron, todos ellos aplicados en pre-emergencia y pendimetalin aplicado en pre-emergencia fomesafen aplicado en post- emergencia, 22 días después de la siembra. Los resultados obtenidos en este trabajo, mostraron que la combinación de pendimetalin aplicado en pre-emergencia fomesafen aplicado en post emergencia, resultó el mejor tratamiento químico al controlar malezas de diferentes tipos, obteniendo la menor abundancia y la menor biomasa. Al aplicar solo pendimetalin en pre-emergencia se redujo la biomasa y abundancia de especies monocotiledóneas, sin embargo se incrementaron las especies dicotiledóneas. Cuando se aplicó soló linuron en pre-memregencia sucedió lo contrario. La mezcla de tanque de estos dos productos no logró potenciar sus efectos para incidir de forma considerable sobre los tipos de malezas presentes en el área de los experimentos.

Efecto de distancias de siembra y métodos mecánicos y químico de control de malezas sobre la cenosis y el crecimiento y rendimiento del frijol común (Phaseolus vulgaris L.), postrera, 1994

El ensayo se estableció durante la postrera de 1994 (septiembre a diciembre) en la estación experimental La Compañía, ubicado en el municipio de San Marcos, Carazo, con el propósito de conocer el efecto de distancias de siembra y control químico y mecánico de malezas sobre el comportamiento de las malezas y el crecimiento y rendimiento de frijol común. Se utilizó un diseño de Bloque Completo al Azar en arreglo bifactorial, siendo el factor A: distancias de siembra (20, 40 y 60 cm. entre los surcos), y el factor B: control de malezas (todo el tiempo enmalezado, control mecánico durante el período crítico y control químico). Los datos obtenidos fueron sometidos al análisis de varianza y separación de medias de rangos múltiples de Duncan, al 5 %. Los resultados pueden ser resumidos de la siguiente manera: entre las malezas que más se encontraron en el campo están Melampodium divaricatum, Richardia scabra, Cyperus rotundus. Sorgum halepense. Bidens pilosa, entre otras. El tratamiento que presentó mayor número de individuos de malezas fue todo el tiempo enmalezado y el de menor enmalezamiento el control químico. De las distancias de siembra utilizadas, la que presentó mejor competencia con las malezas y donde se obtuvieron los mejores rendimientos fue en la distancia de 0.40 m. El uso de herbicidas post-emergente permitió un control casi total sobre las malezas y un elevado rendimiento que superó a los otros tipos de control. Después de analizar los resultados se puede indicar que es suficiente una limpia mecánica a los 22 días después de la siembra para mantener niveles bajos de malezas y un rendimiento no muy por debajo de aquellos donde se realiza más de una limpia. En las parcelas donde no se controló la maleza, se obtuvo el más bajo rendimiento y las malezas se mantuvieron siempre en niveles altos por lo tanto existió mayor competencia con el cultivo. La distancia de siembra de mejor rentabilidad fue la de 0.40 m. En los tipos de control el de mejor rentabilidad fue el control químico, el cual presentó un rendimiento alto, lo cual le permite rentabilidad de más del cien porciento.

Efecto de labranza y control químico de malezas sobre la dinámica de malezas y el crecimiento y rendimiento del frijol común (Phaseolus vulgaris L.)

Con el propósito de evaluar la influencia de los dos sistemas de labranzas y controles químico de malezas sobre el comportamiento de las malezas y el crecimiento y rendimiento del cultivo del frijol común, se llevó a cabo el presente experimento en terrenos de la Empresa Almacenadora del Agro. S.A. (ALMAGRO. S.A.) Masaya. Los factores en estudio fueron: a) Labranza, el cual incluye labranza mínima y convencional. b) Control químico de malezas, donde se evaluaron el efecto de los herbicidas pendimetalin, metolachlor, pendimetalin + metolachlor aplicados 1 día después de la siembra y fomesafen + fluazifop-butyl aplicados 21 días después de la siembra. Los resultados obtenidos indican, que el sistema de labranza convencional permitió la mayor abundancia y cobertura de malezas, sin embargo esta presentó la menor biomasa de malezas dicotiledóneas. El control químico de malezas que presentó el mejor efecto sobre las malezas fue la mezcla de pre-emergentes, pendimetalin más metolachor, al permitir los menores valores en abundancia, cobertura y biomasa (peso seco). El tratamiento con metolachlor fue el que presentó la menor diversidad de malezas. El sistema de labranza mínima presentó el mayor número de vainas, mayor peso de 300 granos y mayor rendimiento. El tratamiento con pendirnetalin más metolachlor presentó el mayor número de vainas por planta, en cambio en la variable número de granos por vaina todo los tratamientos presentaron valores similares. La combinación de herbicidas post-emergente (fomesafen + fusilade) y el sistema de labranza mínima obtuvieron los mejores rendimientos, el mejor beneficio neto y la rnejor rentabilidad. El tratamiento pendirnentalin + rnetolachlor presentó mejor beneficio neto. El tratamiento fomesafen más fluazifop butyl resultó ser no dominado, ya que presentó mayores costos variables y menor beneficio neto.

Labranza y manejo químico de malezas en sorgo granífero (sorghum bicolor (L) Moench ). Efecto sobre las malezas y el rendimiento del cultivo

Este estudio se realizó en postrera de 1996 (agosto-noviembre), en los predios de la Empresa Almacenadora del Agro (ALMAGRO), Masaya, Nicaragua. Se evaluó el efecto de labranza de suelo (convencional y mínima) y manejo químico de malezas (pendimentalin, pendimentalin + atrazina, atrazina y metolachlor + concept 11) sobre la dinámica de malezas y el rendimiento del cultivo del sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench). Un tratamiento se dejó enmalezado. El diseño utilizado fue parcelas divididas en bloques completos al azar, con cuatro repeticiones. Las variables evaluadas fueron biomasa de malezas, porcentaje de control, fitotoxicidad de los herbicidas y rendimiento del cultivo. Los resultados indican que labranza convencional presentó menor acumulación de biomasa de malezas en comparación con labranza mínima. los tratamientos pendimentalin + atrazina y pendimentalin, resultaron ser los de mejor control de las malezas. El metolachlor ejerció buen control de las malezas, pero presentó problemas de fitotoxicidad al cultivo, lo cual redujo el rendimiento de grano. los tratamientos herbicidas mantuvieron el cultivo con baja presión de malezas durante un perfodo aproximado de 40 días después de la siembra, posterior a este período el efecto de los herbicidas se redujo o se perdió. El tratamiento a base de atrazina presentó mayor biomasa de maleza y presentó niveles de enmalezamiento similares a los del testigo al momento de la cosecha. El rendimiento de este tratamiento fue uno de los más bajos del estudio. Pendimentalin + atrazina y pendimentalin, mejoraron su efectividad cuando se utilizaron bajo labranza convencional, lo cual permitió obtener mejores rendimientos de grano. El herbicida metolachlor redujo las poblaciones de coyolillo ( Cypsrus rotundus l.), sin embargo permitió el establecimiento de malezas más agresivas como la caminadora (Rottboellia cochinchinensis).

Efectos de la combinación de abonos orgánicos y fertilizante químico sobre la densidad aparente y el espacio poroso total de un suelo volcánico Nicaragüense

Se realizó un muestreo de suelos en parcelas experimentales de un ensayo de campo, con el fin de evaluar los efectos de la aplicación de tres dosis de Abonos Orgáníeos (AO), combinadas con fertilizante químico, sobre la densidad aparente (á) y el espacio poroso total (FPT) de un suelo volcánico nicaragüense. El ensayo se realizó durante la época de Postrera (Septiembre -Diciembre) de 1989, en la Finca Experimental La Compañía, Carazo, Nicaragua; sobre un suelo franco - arenoso derivado de cenizas volcánicas (Typic Durandepts). Se utilizó un experimento Bifactorial en diseño de parcelas divididas en Bloques completos al azar, con cuatro réplicas. Los AO empleados fueron Gallinaza, Compost y Pulpa de café, siendo las dosis ensayadas de 5, 10 y 15 ton.ha 1 de cada uno, combinadas con Fosfato Díamónico a razón de 64.8 kg.ba· 1• Se observó una disminoción de la d y un aumento del EPT con la aplícacion de los AO, siendo este efecto influido por las dosis incorporadas. Las parcelas que presentaron la menor d y el mayor EPT, fueron aquellas donde se incorporó el Compost.

Posibilidades de control químico de malezas con Imazethapyr en pre emergencia sobre el cultivo de soya (Glycine max (L) Merr)

Se realizó un estudio de evaluación de imazethapyr en diferentes dosis sobre el control de malezas el cultivo de la soya, en terrenos del centro experimental del algodón (CEA); siendo estos imazethapyr en dosis de 0.53, 0.70, y 1.06 1/ha, limpia mecánica a los 15 y 30 días y enhierbano todo el tiempo. Se logró determinar que ninguna de las tres dosis presento fitotoxicidad sobre el cultivo y que las dosis de 0.7 y 1.06 1/ha ejercieron buen control sobre las diferentes especies de malezas (monocotiledonias, dicotiledóneas, y ciperáceas). Sobre los rendimientos ninguna de las tres dosis estudiadas manifestó efecto negativo .

Control químico de cercospora coffeicola (Berk y cooke) agente causal de la mancha de hierro en viveros de café (Coffea arabica L.)

La presente investigación fue realizada en la estación experimental del café de Masatepe; Nicaragua, durante los meses de Julio a Enero de los años 1975 a 1976. Consistió en la evaluación de doce Fungicidas para controlar Cercospera Coffeicole, agente causal de la “Mancha de Hierro “ en viveros de café. Como fuente de inòculo se utilizó plántulas infestadas por C. coffeicola; alrededor del ensayo. Para evaluar los daños ocasionados por este patógeno así como la fitotoxicidad de los productos sobre las plántulas, se utilizó el índice de infección propuesto por Grangier (24) y se elaboró una escala de fitotoxicidad, efectuándose un análisis de varianza en forma de parcelas divididas para determinar los efectos de los fungicidas y la fecha de mayor incidencia con los índices de o infección obtenidos. Basados en el índice de infección, Vigor de las plántulas y grado de fitotoxicidad los mejores fungicidas fueron: Difectatàn, MK-23, Kocide “101, Dithare M45 y cupravit ob-21 en dosis de 4, 4. 3.5.5 y 5 gramos de material comercial por litro de agua respectivamente. La mayor incidencia de C. Coffeicola se produjo durante el mes de Septiembre, elaborando su cuadro epidemiológico con el conjunto de datos climáticos