914 resultados para Instrumental reason


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  ABSTRACT: T. Adorno and Max Horkheimer set out to analyze not the cause of reason, as did empiricists and rationalists, but understand the deeper objectives of this human faculty. To understand it made ​​a historical retrospective, since the myths contained in the Iliad and Odyssey to the myths created by modernity, in order to reveal the tricks of what they called "Enlightenment". They will say that, while the clarification is an attempt to win over the forces of nature and on human fears, is also a way to encapsulate the man, not this or that belonging to a social class, but humanity in general. The objective of this work is therefore is to relate the concept of enlightenment to the cultural forms of modern man, seeking to explain the extent to which Western societies are prisoners of what they believe to be the great instrument of liberation: Reason. KEYWORDS: Clarification; Cultural Domain; Instrumental Reason.

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Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR

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Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR

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This doctoral thesis analyses the concepts of good governance and good administration. The hypothesis is that the concepts are radically indeterminate and over-inclusive. In the study the mechanisms of this indeterminacy are examined: why are the concepts indeterminate; how does the indeterminacy work and, indeed, is it by any means plausible to try to define the concepts in a closed way? Therefore, the study focuses on various current perspectives, from which the concepts of good governance and good administration are relevant and what kind of discursive contents they may include. The approach is both legal (a right to good administration) and one of moral philosophy and discourse analysis. It appears that under the meta-discourse of good governance and good administration there are different sub-discourses: at least a legal sub-discourse, a moral/ethical sub-discourse and sub-discourses concerning economic effectiveness and the promotion of societal and economic development. The main claim is that the various sub-discourses do not necessarily identify each other s value premises and conceptual underpinnings: for which value could the attribute good be substituted in different discourses (for example, good as legal, good as ethical and so on)? The underlying presumption is, of course, that values are ultimately subjective and incommensurable. One possible way of trying to resolve the dynamics of possible discourse collisions is to employ the systems theory approach. Can the different discourses be interpreted as autopoietic systems, which create and change themselves according to their own criteria and are formed around a binary code? Can the different discourses be reconciled or are they indifferent or hostile towards each other? Is there a hegemonic super discourse or is the construction of a correct meaning purely contextual? The questions come back to the notions of administration and governance themselves the terms the good in its polymorphic ways is attempting to define. Do they engage different political rationalities? It can be suggested that administration is labelled by instrumental reason, governance by teleological reason. In the final analysis, the most crucial factor is that of power. It is about a Schmittian battle of concepts; how meanings are constructed in the interplay between conceptual ambiguity and social power. Thus, the study deals with administrative law, legal theory and the limits of law from the perspective of revealing critique.

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A modernidade caracteriza-se por um período em que ocorreram profundas revoluções em curtos intervalos de tempo. Nela, o mundo analógico foi substituído, gradativamente, pelo digital e o mundo material passou a dividir espaço com a realidade virtual. Inicialmente representada pelo mito prometeico, a modernidade foi tomada pelo impulso fáustico que hoje se traduz no desejo de recriar a condição humana. Os tecnoprofetas da Inteligência Artificial anunciam para breve as maravilhas da pós-humanidade e se ocupam com criação de máquinas espirituais que, acreditam eles, libertarão o homem de sua condição orgânica. Ciente de que a sociedade se organiza em torno da ótica tecnocientífica e de que as inovações alteram significativamente o modo como a maioria dos seres humanos se relaciona com o tempo, com o espaço e com a vida, este estudo discute o modelo de desenvolvimento tecnológico, por entender que ele não mais constitui assunto de domínio exclusivamente técnico, mas, também, de interesse político. Ademais, com vistas a problematizar o que dá sentido à técnica, faz-se uma crítica ao modelo atual, no qual ela, a técnica, subordinada à razão intrumental, funciona como instrumento de alienação e discute as condições necessárias a sua democratização. O estudo começa examinando dois fenômenos considerados determinantes na configuração do cenário atual: o capitalismo cognitivo e a reificação-tecnológica, entendidos como construções monopolizadas pela ótica capital-tecnocientífica. A seguir, faz-se uma análise sobre as noções de técnica, tecnologia e razão técnica e discute-se o impacto do desenvolvimento tecnológico no ato médico. A medicina representa uma atividade de grande valor social para o bem estar humano, embora, nas últimas décadas, venha enfrentando uma quebra no vínculo de confiança entre médicos e pacientes, além de uma crise na identidade desse profissional que hoje enfrenta dificuldades para preservar sua autonomia, face ao mercado das novas tecnologias e estratégias de gestão. Nesse contexto, surgem novas questões a serem elaboradas e a serem respondidas por diferentes atores e áreas de conhecimento da sociedade que desejem contribuir com reflexões e propostas que façam frente aos problemas específicos de nosso tempo. O trabalho sugere, ainda, que noções como Vontade - no sentido arendtiano, ou como o Olhar atento - Josep Esquiról e como Habilidade artesanal - Richard Sennett, podem nos ajudar a compreender as incumbências de uma re-orientação ética, se quisermos construir um diálogo com a razão tecnocientífica em prol da liberdade humana.

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This article argues that productive work represents a mode of human flourishing unfortunately neglected in much current political theorizing. Focusing on Habermasian critical theory, I contend that Habermas’s dualist theory of society, on account of the communicative versus instrumental reason binary which underpins it, excludes work and the economy from ethical reflection. To avoid this uncritical turn, we need a concept of work that retains a core emancipatory referent. This, I claim, is provided by Alasdair MacIntyre’s notion of ‘practice’. The notion of ‘practice’ is significant in suggesting an alternative conception of human productivity that is neither purely instrumental nor purely communicative, but rather both simultaneously, a form of activity which issues in material products and yet presumes a community of workers engaged in intersubjective self-transformation. However, we can endorse MacIntyre’s notion of ‘practice’ only if we reject his totalizing anti-modernism and insist on the emancipatory potentialities of modern institutions.

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As obras de Sade procuram retratar as práticas corruptas e libertinas presentes no regime despótico de Luís XV, apontando invariavelmente a alcova como lugar privilegiado de transformação do corpo e da mente e, ao mesmo tempo, de produção filosófica. A atualidade do pensamento de Sade revela-se no fato de colocar como tendencia da modernidade, a constituição narcísica da subjetividade que, em sua variante político-social, aparece sob a forma do conformismo político. Este artigo pretende apresentar o pensamento de Sade como urna crítica aos liames sociais, o que conduz à ruptura da idéia de pacto social formulada por Rousseau. A doutrina sem compaixão de Sade torna-se filosofia negativa na medida em que fornece os fundamentos da crítica à razão instrumental. Sendo pessimista quanto aos rumos do existente, a teoria sadiana aponta a animalidade humana como possibilidade de transcendencia da artificialidade dos laços sociais.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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This paper aims at showing the relationship between semi-formation by Adorno and the paranoia in the field of knowledge. According to Adorno, the emancipation is oriented by the dialectical criticism of the semi-formation and the para noia in knowledge. A critical analysis of Adorno's concepts of the semi-formation in knowledge is presented. This critical analysis is inserted in the critical context of the cur rently hegemonic epistemological ideas in the field of studies on education and knowl edge. In this category of knowledge considered through the educational perspective, the instrumental reason is concretely questioned in its restrictive form of knowledge. Thus, it is possible to show some issues about contemporary education matters discussed under the perspective of the thoughts of Adorno.

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Ao adotar como foco inicial a referência, feita por Horkheimer e Adorno em "Elementos do Anti-Semitismo: limites do esclarecimento", ao texto de Freud denominado "O Inquietante", o presente trabalho pretende estabelecer alguns pontos de contato entre si no que se refere ao importante campo de estudos voltado ao preconceito. Nestes termos, propõe uma ética e uma estética da alteridade que, voltadas à dissonância de uma estranha-familiaridade, aparecem pautadas pela valorização da negatividade em detrimento de uma filosofia positiva cujas luzes podem conduzir à mais absoluta cegueira totalitária. A aposta aqui reside na possibilidade de que, remetendo às fraturas do contato do homem com o que lhe parece real, tal movimento traga consigo o resgate de uma tragicidade que resista em se deixar apropriar pelos anseios de domínio e comodidade representativa tão caros à razão instrumental e, com ela, aos discursos de intolerância para com as diferenças.

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L’ermeneutica filosofica di Hans-Georg Gadamer – indubbiamente uno dei capisaldi del pensiero novecentesco – rappresenta una filosofia molto composita, sfaccettata e articolata, per così dire formata da una molteplicità di dimensioni diverse che si intrecciano l’una con l’altra. Ciò risulta evidente già da un semplice sguardo alla composizione interna della sua opera principale, Wahrheit und Methode (1960), nella quale si presenta una teoria del comprendere che prende in esame tre differenti dimensioni dell’esperienza umana – arte, storia e linguaggio – ovviamente concepite come fondamentalmente correlate tra loro. Ma questo quadro d’insieme si complica notevolmente non appena si prendano in esame perlomeno alcuni dei numerosi contributi che Gadamer ha scritto e pubblicato prima e dopo il suo opus magnum: contributi che testimoniano l’importante presenza nel suo pensiero di altre tematiche. Di tale complessità, però, non sempre gli interpreti di Gadamer hanno tenuto pienamente conto, visto che una gran parte dei contributi esegetici sul suo pensiero risultano essenzialmente incentrati sul capolavoro del 1960 (ed in particolare sui problemi della legittimazione delle Geisteswissenschaften), dedicando invece minore attenzione agli altri percorsi che egli ha seguito e, in particolare, alla dimensione propriamente etica e politica della sua filosofia ermeneutica. Inoltre, mi sembra che non sempre si sia prestata la giusta attenzione alla fondamentale unitarietà – da non confondere con una presunta “sistematicità”, da Gadamer esplicitamente respinta – che a dispetto dell’indubbia molteplicità ed eterogeneità del pensiero gadameriano comunque vige al suo interno. La mia tesi, dunque, è che estetica e scienze umane, filosofia del linguaggio e filosofia morale, dialogo con i Greci e confronto critico col pensiero moderno, considerazioni su problematiche antropologiche e riflessioni sulla nostra attualità sociopolitica e tecnoscientifica, rappresentino le diverse dimensioni di un solo pensiero, le quali in qualche modo vengono a convergere verso un unico centro. Un centro “unificante” che, a mio avviso, va individuato in quello che potremmo chiamare il disagio della modernità. In altre parole, mi sembra cioè che tutta la riflessione filosofica di Gadamer, in fondo, scaturisca dalla presa d’atto di una situazione di crisi o disagio nella quale si troverebbero oggi il nostro mondo e la nostra civiltà. Una crisi che, data la sua profondità e complessità, si è per così dire “ramificata” in molteplici direzioni, andando ad investire svariati ambiti dell’esistenza umana. Ambiti che pertanto vengono analizzati e indagati da Gadamer con occhio critico, cercando di far emergere i principali nodi problematici e, alla luce di ciò, di avanzare proposte alternative, rimedi, “correttivi” e possibili soluzioni. A partire da una tale comprensione di fondo, la mia ricerca si articola allora in tre grandi sezioni dedicate rispettivamente alla pars destruens dell’ermeneutica gadameriana (prima e seconda sezione) ed alla sua pars costruens (terza sezione). Nella prima sezione – intitolata Una fenomenologia della modernità: i molteplici sintomi della crisi – dopo aver evidenziato come buona parte della filosofia del Novecento sia stata dominata dall’idea di una crisi in cui verserebbe attualmente la civiltà occidentale, e come anche l’ermeneutica di Gadamer possa essere fatta rientrare in questo discorso filosofico di fondo, cerco di illustrare uno per volta quelli che, agli occhi del filosofo di Verità e metodo, rappresentano i principali sintomi della crisi attuale. Tali sintomi includono: le patologie socioeconomiche del nostro mondo “amministrato” e burocratizzato; l’indiscriminata espansione planetaria dello stile di vita occidentale a danno di altre culture; la crisi dei valori e delle certezze, con la concomitante diffusione di relativismo, scetticismo e nichilismo; la crescente incapacità a relazionarsi in maniera adeguata e significativa all’arte, alla poesia e alla cultura, sempre più degradate a mero entertainment; infine, le problematiche legate alla diffusione di armi di distruzione di massa, alla concreta possibilità di una catastrofe ecologica ed alle inquietanti prospettive dischiuse da alcune recenti scoperte scientifiche (soprattutto nell’ambito della genetica). Una volta delineato il profilo generale che Gadamer fornisce della nostra epoca, nella seconda sezione – intitolata Una diagnosi del disagio della modernità: il dilagare della razionalità strumentale tecnico-scientifica – cerco di mostrare come alla base di tutti questi fenomeni egli scorga fondamentalmente un’unica radice, coincidente peraltro a suo giudizio con l’origine stessa della modernità. Ossia, la nascita della scienza moderna ed il suo intrinseco legame con la tecnica e con una specifica forma di razionalità che Gadamer – facendo evidentemente riferimento a categorie interpretative elaborate da Max Weber, Martin Heidegger e dalla Scuola di Francoforte – definisce anche «razionalità strumentale» o «pensiero calcolante». A partire da una tale visione di fondo, cerco quindi di fornire un’analisi della concezione gadameriana della tecnoscienza, evidenziando al contempo alcuni aspetti, e cioè: primo, come l’ermeneutica filosofica di Gadamer non vada interpretata come una filosofia unilateralmente antiscientifica, bensì piuttosto come una filosofia antiscientista (il che naturalmente è qualcosa di ben diverso); secondo, come la sua ricostruzione della crisi della modernità non sfoci mai in una critica “totalizzante” della ragione, né in una filosofia della storia pessimistico-negativa incentrata sull’idea di un corso ineluttabile degli eventi guidato da una razionalità “irrazionale” e contaminata dalla brama di potere e di dominio; terzo, infine, come la filosofia di Gadamer – a dispetto delle inveterate interpretazioni che sono solite scorgervi un pensiero tradizionalista, autoritario e radicalmente anti-illuminista – non intenda affatto respingere l’illuminismo scientifico moderno tout court, né rinnegarne le più importanti conquiste, ma più semplicemente “correggerne” alcune tendenze e recuperare una nozione più ampia e comprensiva di ragione, in grado di render conto anche di quegli aspetti dell’esperienza umana che, agli occhi di una razionalità “limitata” come quella scientista, non possono che apparire come meri residui di irrazionalità. Dopo aver così esaminato nelle prime due sezioni quella che possiamo definire la pars destruens della filosofia di Gadamer, nella terza ed ultima sezione – intitolata Una terapia per la crisi della modernità: la riscoperta dell’esperienza e del sapere pratico – passo quindi ad esaminare la sua pars costruens, consistente a mio giudizio in un recupero critico di quello che egli chiama «un altro tipo di sapere». Ossia, in un tentativo di riabilitazione di tutte quelle forme pre- ed extra-scientifiche di sapere e di esperienza che Gadamer considera costitutive della «dimensione ermeneutica» dell’esistenza umana. La mia analisi della concezione gadameriana del Verstehen e dell’Erfahrung – in quanto forme di un «sapere pratico (praktisches Wissen)» differente in linea di principio da quello teorico e tecnico – conduce quindi ad un’interpretazione complessiva dell’ermeneutica filosofica come vera e propria filosofia pratica. Cioè, come uno sforzo di chiarificazione filosofica di quel sapere prescientifico, intersoggettivo e “di senso comune” effettivamente vigente nella sfera della nostra Lebenswelt e della nostra esistenza pratica. Ciò, infine, conduce anche inevitabilmente ad un’accentuazione dei risvolti etico-politici dell’ermeneutica di Gadamer. In particolare, cerco di esaminare la concezione gadameriana dell’etica – tenendo conto dei suoi rapporti con le dottrine morali di Platone, Aristotele, Kant e Hegel – e di delineare alla fine un profilo della sua ermeneutica filosofica come filosofia del dialogo, della solidarietà e della libertà.

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Seria possível compreender o capitalismo como religião? Nos marcos categoriais da Modernidade, baseada na racionalização e na secularização, relacionar economia e religião é um contrassenso. O capitalismo é sistema econômico secular, portanto sem relação com religião. Entretanto, se a crítica do capitalismo como religião não se reduz a uma simples metáfora, é necessário encontrar conceitos alternativos que captem a força teórica desta articulação. Que tipo de quadro analítico desvela os limites da razão instrumental em explicitar o funcionamento religioso do capitalismo? A profundidade crítica de capitalismo como religião advém justamente da junção intrigante entre a análise racional do funcionamento estrutural do capitalismo (fetiche) com a dimensão subjetiva que o impulsiona como motivação (espírito). Mesmo sendo um sistema racional e não-religioso, que submete a vida humana a suas leis internas desprovidas de qualquer sentido humano, o capitalismo desenvolve não-intencionalmente na interação humana uma estrutura de funcionamento com fundamento mítico-religioso sacrificial. As relações humanas são mediadas pelas mercadorias, em que o consumo adquire um aspecto central na significação da vida e na reprodução simbólica da sociedade. Na produção e distribuição de mercadorias, o processo de violência que explora, exclui e mata é o mesmo que gera fascínio e adesão. A expressão visível deste espírito não está mais nas tradicionais instituições religiosas, mas no próprio capitalismo. Benjamin afirma que o capitalismo substitui a religião. É uma crítica de um sistema de culpabilização das vítimas e dos próprios capitalistas, na medida em que estes nunca acumulam de modo infinito e pleno. É uma denúncia dos elementos míticos que geram legitimação religiosa para o fascínio que oculta a barbárie. Os teólogos da Escola do DEI também articulam sua teoria com finalidade crítica, numa abordagem teológica que procura discernir e criticar a idolatria no mundo de hoje. Buscam entender os mecanismos de produção de morte com a culpabilização das vítimas como sacrifício necessário em nome da esperança de redenção. O discernimento teológico de idolatria do capital supõe um tipo de razão teológica de caráter não-confessional que, superando os limites da epistemologia moderna, explicite a contradição dos pressupostos da civilização moderna ocidental. Revela o papel do pensamento mítico-teológico na ocultação do caráter sacrificial e sedutor do espírito do capitalismo. Ao mesmo tempo, enfatiza a necessária superação da interpretação positivista da religião ao criticar o reducionismo da epistemologia moderna na identificação da razão instrumental com a racionalidade humana. Renova o instrumental analítico da configuração espiritual do Capitalismo e vislumbra as brechas de sua superação.

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Why is the public presentation of the war on terror suffused with sexualised racism? What does this tell us about ideas of gender, sexuality, religious and political identity and the role of the state in the Western powers? Can we diffuse inter-ethnic conflicts and change the way the West pursues its security agenda by understanding the role of sexualised racism in the war on terror? In asking such questions, Gargi Bhattacharyya considers how the concepts of imperialism, feminism, terror and security can be applied, in order to build on the influential debates about the sexualised character of colonialism. She examines the way in which western imperial violence has been associated with the rhetoric of rights and democracy - a project of bombing for freedom that has called into question the validity of western conceptions of democracy, rights and feminism. Such rhetoric has given rise to actions that go beyond simply protecting western interests or securing access to scarce resources and appear to be beyond instrumental reason. The articulations of racism that appear with the war on terror are animated by fears and sexual fantasies inexplicable by rational interest alone. There can be no resolution to this seemingly endless conflict without understanding the highly sexualised racism that animates it. Such an understanding threatens to pierce the heart of imperial relations, revealing their intense contradictions and uncovering attempts to normalise violent expropriation.

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El trabajo aborda la concepción de la historia y la crítica de la modernidad desarrolladas por F. Hinkelammert, a las que se ubica en la perspectiva desarrollada por (la primera) Escuela de Frankfurt, particularmente por Walter Benjamin. En la elaboración de las categorías fundamentales de la reflexion hinkelammertiana sobre la historia, se destaca un primer hito fundamental, constituido por la Crítica de la razón utópica. En esta obra, el autor presenta la aspiración de alcanzar verdaderas metas imposibles, pensadas en términos de instituciones perfectas, a partir de acercamientos progresivos, como una tendencia propia de la racionalidad moderna que debe ser sometida a critica. La Crítica de la razón mítica constituye el segundo hito de ese desarrollo critico, en el cual se retoma la relación entre cristianismo y modernidad a partir del concepto de “secularización”, mostrando sus relaciones de continuidad/ ruptura respecto a los resortes miticos que alientan paradójicamente la razón instrumental Abstract The work approaches the conception of history and the critique of modernity developed by F. Hinkelammert’s, which lies in the perspective developed by the (first) Frankfurt School, particularly by Walter Benjamin. In the developing of the fundamental categories of the Hinkelammert reflection on history, highlights a fundamental first landmark, constituted by the Critic of the utopian reason. In this work, the author presents the aspiration to achieve real impossible goals, thought in terms of perfect institutions, from progressive approaches, as an own tendency of the modern rationality that must be subjected to criticism. The Critic of the mythical reason constitutes the second landmark of that critical development, in which retakes the relation between Christianity and modernity from the concept of “secularization”, showing its relations of continuity/rupture in respect to the mythical springs that paradoxically encourage the instrumental reason.