404 resultados para Inseticidas botânicos


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA

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Estudos com inseticidas botânicos vêm ganhando espaço como alternativa no Manejo Integrado de Pragas. Conduziu-se este trabalho com o objetivo de avaliar o efeito de extratos aquosos de folhas e frutos da espécie Clibadium sylvestre, e folhas e raízes da espécie Derris amazonica nas concentrações 0, 1, 2, 4 e 8%, no controle do pulgão Myzus persicae (Hemiptera: Aphididae). Foram conduzidos quatro ensaios, dois testes de preferência sem chance de escolha e dois testes de preferência com chance de escolha, totalizando nove tratamentos com cinco repetições. Foi realizada a triagem fitoquímica das folhas e dos frutos da espécie C. sylvestre e das folhas e das raízes de D. amazonica. As avaliações de mortalidade, número de ninfas e índice de deterrência dos insetos, foram realizadas 24, 48 e 72 horas após a aplicação dos extratos. Os extratos aquosos do fruto do C. sylvestre nas concentrações testadas apresentaram maior mortalidade frente à testemunha, na análise do número de ninfas, o extrato aquoso do fruto do C. sylvestre a 8% apresentou maior eficiência que os demais tratamentos. O extrato da folha de D. amazonica na concentração 1% apresentou maior mortalidade e menor número de ninfas que os demais tratamentos. Os extratos da raiz de D. amazonica aumentaram a mortalidade em todas as concentrações testadas e a concentração 8% da raiz de D. amazonica, apresentou menor número de ninfas. Todos os tratamentos testados apresentaram efeito deterrente. O período de 72 horas foi o que apresentou maior efeito dos extratos, das duas espécies estudadas sobre os insetos.

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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA

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Esta pesquisa estudou a ação inseticida de extrato alcoólico de alho (Allium sativum L.) e pimenta-do-reino (Piper nigrum L.), já utilizados no controle de pragas em sistemas agroflorestais no nordeste paraense, contra larvas de 4º instar de Tenebrio molitor (Col., Tenebrionidae) em laboratório. Os experimentos foram desenvolvidos no Laboratório de Entomologia da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, Pará. Os extratos alcoólicos de A. sativum e P. nigrum foram obtidos de 50g dos produtos vegetais, colocados em repouso em 200 mL de álcool etílico hidratado (92,8º INPM) por 5 dias. As formulações à base de 50 mL de extrato alcoólico para cada extrato isoladamente e 25 mL de ambos na mistura, com 25mL de sabão líquido cada, foram aplicadas nas concentrações de 1% e 10%, além de um tratamento testemunha com água destilada, em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com 20 repetições. Os insetos foram expostos ao tratamento por aplicação tópica com auxílio de micropipetas com pressão e precisão de 0,2 mL e mantidos em placas de Petri com discos de papel de filtro (9,0 cm Ø), providas de pedaços de chuchu para alimentação e armazenadas em câmaras climatizadas, tipo B.O.D, à temperatura de 27 ± 2oC, umidade relativa de 70 ± 5% e fotofase de 12 horas. A mortalidade foi avaliada por 5 dias após a exposição dos mesmos aos tratamentos. Extratos alcoólicos de A. sativum e P. nigrum apresentaram ação inseticida contra larvas de T. molitor, com taxa de mortalidade variando de 60% (1º dia) a 80% (5º dia) na maior dosagem de resposta biológica (10%) do experimento

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do tegumento de andiroba (Carapa guianensis Aubl.) contra larvas de 4º instar de Tenebrio molitor (Col., Tenebrionidae) em laboratório. O experimento foi desenvolvido no Laboratório de Entomologia da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, Pará. Foram testadas formulações à base de óleo essencial e de extrato alcoólico do tegumento de C. guianensis (50 mL do produto e 20 mL sabão líquido), nas concentrações de 1% e 10%, e água destilada como testemunha, com 20 repetições por tratamento, em placas de Petri mantidas em câmaras climatizadas, tipo B.O.D, à temperatura de 27 ± 2oC, umidade relativa de 70 ± 5% e fotofase de 12 horas. A mortalidade dos insetos foi avaliada ao longo de cinco dias. O tratamento com óleo essencial de C. guianensis apresentou taxas de mortalidade superiores nas concentrações de 1% e 10%, em comparação com o tratamento à base de extrato alcoólico do tegumento. Além disso, o tempo de ação do óleo essencial foi menor para as concentrações de 1% e 10%, com taxas de mortalidade de 67,5% e 97,5% logo no 1º dia de avaliação (após 24h), se comparadas com as taxas de mortalidade de 0% e 22,5% da formulação de extrato alcoólico a 1% e 10% no mesmo período. O óleo essencial de andiroba mostrou-se mais eficiente que o extrato alcoólico do tegumento, apresentando alta taxa de mortalidade em curto intervalo tempo, o que sugere grande potencial de uso como controle alternativo de pragas futuramente em sistemas de cultivo no Estado do Pará.

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Com o intuito de conhecer, caracterizar e sistematizar as decisões tomadas por agricultores familiares de Igarapé-Açu, Pará, no que diz respeito à utilização de métodos alternativos no controle de pragas e doenças, a presente pesquisa foi proposta. Utilizou-se a técnica de ?sistematização?. Conclui-se que, os agricultores familiares de Igarapé-Açu acreditam ser viável a utilização de produtos alternativos, para o controle de pragas e doenças. Os principais inseticidas botânicos utilizados são: fumo (Nicotiana tabacum), nim (Azadirachta indica) e o tucupi (extraído a partir do processamento da Manihot esculenta Crantz). E a participação dos agricultores nos treinamentos oferecidos pela Embrapa Amazônia Oriental não é fator determinante para a disseminação do uso de inseticidas botânicos na região.

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Durante el ciclo del cultivo se presentaron plagas como: P. xylostella, Spodoptera sp. y Helulla phydeliales. Presentando mayor incidencia P. Jlylastello con un comportamiento diferente en cada etapa del cultivo en contrando que en las etapas de formación y llenado de cabezas (30-50 y 50-80 DDT) se presentaron las mayores poblaciones, considerando estas dos etapas corno períodos críticos, ya que la plaga en esta etapa afecta la calidad del producto lo que influye económicamente. Durante el ciclo del cultivo fue notorio el control eficaz que ejercio el tratamiento Extracto Acuoso de Semilla de Neem sobre P. xylostella; seguido por los tratamientos javelin (B. thuringiensis) y júpiter (Chlorfluasuron) que lograron mantener las poblaciones bajas, no así los tratamientos Dipel comercial, BT. Nacional y Extracto Acuoso de Semilla de Mamey los que mantuvieron poblaciones similares a las presentadas por el testigo (sin aplicación). El análisis económico de los tratamientos, indicó que el tratamiento de mayor rentabilidad fue el Extracto Acuoso de Semilla de Neem seguido por el tratamiento júpiter, los cuales poseen una tasa de retorno marginal aceptable en cambio los tratamientos, Dipel Comercial, Extracto Acuoso de Semilla de Mamey, BT Nacional no son recomendables para el control de P. xylostella.

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Con el objetivo de evaluar el efecto del protectante Nufilm-17 sobre la efectividad de los productos Botánicos y Biológicos contra Plutella xylostella L. en el cultivo de repollo se llevó a cabo el presente trabajo en el Centro Experimental del valle de Sébaco "Raúl Gonzalez”, de Dic.91 - Marzo 92. El diseño utilizado fué de Bloques Completos al Azar (BCA), con 4 repeticiones y 7 tratamientos que fueron distribuidos al azar en el campo: las variables a medir fueron: número de larvas de P. xylostella números de arañas, números de polybias porcentaje de parasitismo de Diadegma insularis sobre larvas de P. xylostella números de cabezas/ha. precio/cabeza, daño foliar. Además se hizo análisis económico para conocer la rentabilidad del uso de las alternativas en el control de las principales plaga en el cultivo. Los recuento se hicieron cada 8 días hasta el final de la cosecha. El comportamiento de P. xylostella fue diferente en la distintas etapas del cultivo siendo la etapa de crecimiento vegetativo y formación de cabeza (0-30 y 30-60 DDT) donde se presentaron las mayores poblaciones. Siendo notorio el control que efectuo el tratamiento Nim + Nufilm-17 sobre P. xylostella que logró mantener las poblaciones bajas. El porcentaje de parasitismo observado en larvas de P. xylostella registró valores entre 5 y 30 %. El análisis económico, demostró que los tratamientos Nim + Nufilm-17 y B. thuringiesis presentaron mayor rentabilidad teniendo una tasa de retorno marginal superior a la tasa comparativa que es de 125 %.

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Con el fin de encontrar el mejor producto para el control de Plutella xylostella en el cultivo del repollo, se llevó a cabo un ensayo a nivel de campo en época seca (Die 91-Mar 92) en el valle de Sébaco-Matagalpa donde se evaluaron los tratamientos Bacillus thuringiensis nacional, Dipel comercial, Javelin, Nim, Mamey y Júpiter, con un criterio de aplicación de 0.5 larvas por plantas. Las poblaciones de Plutella xylostella fueron relativamente bajas en la etapa de crecimiento vegetativo disminuyendo en las últimas dos etapas formación y llenado de cabeza. Durante las tres fases del cultivo las poblaciones de Plutella xylostella fueron menores en los tratamientos Javelin Mamey y Júpiter. Los insecticidas Dipel. Javelin y Mamey fueron diferentes estadísticamente del testigo (sin aplicación), según el análisis económico los primeros dos insecticidas son rentables económicamente sucediendo lo contrario con el insecticida Mamey por lo tanto su uso no es recomendado para el manejo de la plaga. El insecticida Júpiter puede ser utilizado contra la plaga ya que muestra una tasa de retorno marginal superior a la tasa comparativa. La presencia de enemigos naturales (Araña, Polybia sppy el parasitoide Diadegma insularis) fue notoria en el cultivo, cabe señalar su importancia ya que intervienen en el equilibrio del ecosistema dentro del cultivo (plaga-repollo). Estos predadores no se vieron afectados por las aplicaciones de los insecticidas botánicos y biológicos evaluados en el cultivo. El uso de estos productos parecen ser una alternativa de manejo de las plagas del cultivo a largo plazo ya que el establecimiento de la fauna benéfica en el sistema y el no uso de productos sintéticos evitan los problemas de resistencia en las plagas y la contaminación ambiental.

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El experimento se llevo a cabo del 26 de septiembre del 2002 al 08 de febrero del 2003,en la localidad de Miraflor, Estelí, con el objetivo de evaluar la efectividad de las alternativas biológicas, botánicas y químicas y contribuir al conocimiento y manejo de Phyllophaga spp, en el cultivo de repollo (Brassica o leracea vr. Capitata) en época de postrera. El ensayo consistió en un diseño de Bloques Completos al Azar (BCA), en el cual se evaluaron cinco tratamientos (T1 testigo sin control, T2 torta de nim, T3 Ajo mas chile, T4 control químico Terbufos y T5 con Beauveria bassiana cepa 114 y Metharrizium anisopliae cepa belice) con cuatro repeticiones cada uno, con un total de 20 repeticiones en toda la unidad experimental. Las variables valuadas fueron ;Numero de larvas por tratamiento, Numero de cabezas formadas por tratamiento, Porcentaje de formación de cabezas por tratamiento y Relación Beneficio-Costo.Para el muestreo en la variable de Numero de larvas por tratamiento se realizo con el umbral sugerido por Peair (1980), que consiste en una larva por cada metro lineal, el cual se realizaba en cinco puntos al azar en cada repetición por tratamiento, seguido se realizaban la sumatoria para conocer los promedios de larvas por tratamiento. Se realizo la identificación de la especies presente en la zona y época del estudio,utilizando la clave sugerida por King (1984) encontrando Phyllophaga obsoleta una especie de ciclo anual. Los resultados obtenidos indican que las menores poblaciones de larvas de Phyllophaga obsoleta se presentaron el tratamiento químico con (6.36) y control biológico con hongos con (6.51) larvas por metro lineal y el de mayor promedio el testigo sin control con (16.20). se presentaron diferencias significativas entre numero de larvas por tratamiento y las fechas de mu estreo durante las primeras 5 semanas (35 ddt), apartir de la quinta semana la plaga presenta la misma tendencia poblaciones, esto de deba posiblemente a la biología de la plaga la cual disminuye la intensidad de alimentación. En el numero de cabezas formadas y en el porcentaje de formación de repollo no se presentaron diferencias significativas entre los tratamientos esto se deba posiblemente por haber manejado agronómicamente de manera similar todas las unidades experimentales, lo que no favoreció a ninguno de los tratamiento, llegara a ocasionar que el repollo desarrollara de manera diferente con respecto uno del otro. En la variable de rendimiento de peso en kilogramos hubo diferencias significativas entre tratamiento obteniendo el mayor peso el testigo sin control con 2.28 kg-cabezas y el de menor peso el de torta de nim con 1.6 kg...de acuerdo al análisis económico los mayores beneficios obtenidos es el testigo absoluto con 1.60 córdoba por cada córdoba invertido, seguido del control biológico con hongos con 0.90 centavos de córdoba. Con los resultados obtenidos se puede decir que la producción de repollo bajo sistemas de manejo integrado de plagas (MIP),para el control de Phyllophaga spp, es rentable, cuando las alternativas de mercado(precio) para la compra y venta del repollo son favorables para el productor

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Durante la época de postrera 2003, en la comunidad de Pacora, municipio de San Francisco Libre, departamento de Managua, se realizó una investigación con el propósito de evaluar el efecto de insecticidas biológicos y botánicos, en combinación con diferentes asocios de cultivos, para conocer su efecto sobre Spodoptera frigiperda J. L. Smith , y sus enemigos naturales y el rendimiento de grano en los tratamientos. Los tratamientos evaluados fueron: 1. Dipel (Bacillus Thuringiensis Berliner) en combinación con el monocultivo de sorgo (Sorghum bicolor L. Moench.) en, 2. Dipel en combinación con el asocio de maíz (Zea mays L.) y sorgo, 3. Neem (Azadirachta indica) en combinación con el monocultivo de sorgo, 4. Neem en combinación con el asocio de maíz y sorgo, 5.Testigo (agua) en combinación con el monocultivo de sorgo, 6.Testigo (agua) en combinación con el asocio de maíz y sorgo. Se utilizó un diseño completamente aleatorio (DCA), con cinco repeticiones por tratamiento. Se muestreo semanalmente para evaluar la incidencia de plagas e insectos benéficos., el tratamiento que obtuvo el menor porcentaje de plantas dañadas por S. frugiperda, fue el tratamiento Neem en combinación con el asocio de maíz y sorgo, la mayor presencia de insectos benéficos se encontró en los tratamientos en cultivos asociados no siendo así en los tratamientos en monocultivos, siendo los tratamientos Neem en combinación con el asocio de maíz y sorgo, Dipel en combinación con el asocio de maíz y sorgo y Testigo en combinación con el cultivo asociado de maíz y sorgo, los que presentaron las mayores poblaciones de insecto benéficos. Los mejores rendimientos se obtuvieron en los tratamientos en cultivos asociados en comparación con los tratamientos en monocultivos. Siendo el tratamiento Neem en combinación con el cultivo asociado de maíz y sorgo el que obtuvo el mayor rendimiento de grano con 1051 Kg. /ha.

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Con el propósito de determinar el producto más eficaz en el control de la mosquita del sorgo (Contarinia sorghicola Coq). Se realizó un experimento en el periodo comprendido entre los meses de septiembre a diciembre de 1996, en el Centro Nacional de Investigación Agropecuaria (CNIA/INTA), cuyos suelos pertenecen a la serie Sabana Grande con drenaje moderadamente rápido y textura que varia de franco a franco arenoso. El disefto utilizado fue un bloque completo al azar con cuatro repeticiones y seis tratamientos. Los tratamientos estudiados fueron insecticidas a base de (deltametrina) Decis 2.5 EC, (metamidophos) MTD 60 SL, (azadiractina) Nim 20%,(azadhiractina) Nim 80%, EM-5 (microorganismos efectivos) y un testigo absoluto (sin aplicación). La variedad utilizada fue Pinolero-1. Los resultados demuestran que no se presentaron diferencias significativas para ninguna de las variables evaluadas por lo que no hubo efecto de los tratamientos evaluados. Sin embargo el análisis económico de los tratamientos refleja que el testigo absoluto (sin aplicación) presentó la mayor tasa de rentabilidad.