844 resultados para Influenza Epidemic


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Mortality in the north hemisphere is higher in winter than in summer seasons, due to the influenza epidemics as well as cold temperatures. Portuguese influenza surveillance comprises clinical and laboratorial notifications of Influenza-like Illness (ILI) attended in the primary health care units and emergency rooms. Without information on specific cause of deaths in real time, estimation of influenza impact has been accessed using Portuguese Daily Mortality Monitoring System (VDM), that covers all cause mortality of Portuguese population. The aim of this study was to provide excess mortality, potentially associated to Influenza each season (between 2007/08 and 2014/15).

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The TELL ME agent based model simulates the connections between health agency communication, personal decisions to adopt protective behaviour during an influenza epidemic, and the effect of those decisions on epidemic progress. The behaviour decisions are modelled with a combination of personal attitude, behaviour adoption by neighbours, and the local recent incidence of influenza. This paper sets out and justifies the model design, including how these decision factors have been operationalised. By exploring the effects of different communication strategies, the model is intended to assist health authorities with their influenza epidemic communication plans. It can both assist users to understand the complex interactions between communication, personal behaviour and epidemic progress, and guide future data collection to improve communication planning.

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OBJECTIVE: To assess whether the influenza peak in populations precedes the annual peak for invasive pneumococcal infections (IPI) in winter. DESIGN: Ecological study. Active surveillance data on influenza A and IPI in children up to 16 years of age collected from 1997 to 2003 were analysed. SETTING: Paediatric hospitals in Germany. Patients: Children under 16 years of age. RESULTS: In all years under study, the influenza A season did not appear to affect the IPI season (p = 0.49). Specifically, the influenza peak never preceded the IPI peak. CONCLUSION: On a population level there was no indication that the annual influenza epidemic triggered the winter increase in the IPI rate or the peak of the IPI distribution in children.

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This report was prepared as part of the Project “Monitoring Influenza vaccine effectiveness during influenza seasons and pandemics in the European Union” and describes the results obtained in Portugal under the Protocol Agreement celebrated between EpiConcept SARL, Paris and National Health Institute Dr. Ricardo Jorge, Lisbon. Data and activities related to the individuals 65 years and more were funded by European Union’s Horizon 2020 research and innovation programme under grant agreement no 634446.

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The aim of this article is to highlight the importance of the history of public health for public health research and practice itself. After summarily reviewing the current great vitality of the history of collective health oriented initiatives, we explain three particular features of the historical vantage point in public health, namely the importance of the context, the relevance of a diachronic attitude and the critical perspective. In order to illustrate those three topics, we bring up examples taken from three centuries of fight against malaria, the so called “re-emerging diseases” and the 1918 influenza epidemic. The historical approach enriches our critical perception of the social effects of initiatives undertaken in the name of public health, shows the shortcomings of public health interventions based on single factors and asks for a wider time scope in the assessment of current problems. The use of a historical perspective to examine the plurality of determinants in any particular health condition will help to solve the longlasting debate on the primacy of individual versus population factors, which has been particularly intense in recent times.

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The agent-based social simulation component of the TELL ME project (WP4) developed prototype software to assist communications planners to understand the complex relationships between communication, personal protective behaviour and epidemic spread. Using the simulation, planners can enter different potential communications plans, and see their simulated effect on attitudes, behaviour and the consequent effect on an influenza epidemic.

The model and the software to run the model are both freely available (see section 2.2.1 for instructions on how to obtain the relevant files). This report provides the documentation for the prototype software. The major component is the user guide (Section 2). This provides instructions on how to set up the software, some training scenarios to become familiar with the model operation and use, and details about the model controls and output.

The model contains many parameters. Default values and their source are described at Section 3. These are unlikely to be suitable for all countries, and may also need to be changed as new research is conducted. Instructions for how to customise these values are also included (see section 3.5).

The final technical reference contains two parts. The first is a guide for advanced users who wish to run multiple simulations and analyse the results (section 4.1). The second is to orient programmers who wish to adapt or extend the simulation model (section 4.2). This material is not suitable for general users.

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O vírus da gripe é uma das maiores causas de morbilidade e mortalidade em todo o mundo, afetando um elevado número de indivíduos em cada ano. Em Portugal a vigilância epidemiológica da gripe é assegurada pelo Programa Nacional de Vigilância da Gripe (PNVG), através da integração da informação das componentes clínica e virológica, gerando informação detalhada relativamente à atividade gripal. A componente clínica é suportada pela Rede Médicos-Sentinela e tem um papel especialmente relevante por possibilitar o cálculo de taxas de incidência permitindo descrever a intensidade e evolução da epidemia de gripe. A componente virológica tem por base o diagnóstico laboratorial do vírus da gripe e tem como objetivos a deteção e caraterização dos vírus da gripe em circulação. Para o estudo mais completo da etiologia da síndrome gripal foi efectuado o diagnóstico diferencial de outros vírus respiratórios: vírus sincicial respiratório tipo A (RSV A) e B (RSV B), o rhinovírus humano (hRV), o vírus parainfluenza humano tipo 1 (PIV1), 2 (PIV2) e 3 (PIV3), o coronavírus humano (hCoV), o adenovírus (AdV) e o metapneumovirus humano (hMPV). Desde 2009 a vigilância da gripe conta também com a Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe que atualmente é constituída por 15 hospitais onde se realiza o diagnóstico laboratorial da gripe. A informação obtida nesta Rede Laboratorial adiciona ao PNVG dados relativos a casos de doença respiratória mais severa com necessidade de internamento. Em 2011/2012, foi lançado um estudo piloto para vigiar os casos graves de gripe admitidos em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) que deu origem à atual Rede de vigilância da gripe em UCI constituída em 2015/2016 por 31 UCI (324 camas). Esta componente tem como objetivo a monitorização de novos casos de gripe confirmados laboratorialmente e admitidos em UCI, permitindo a avaliação da gravidade da doença associada à infeção pelo vírus da gripe. O Sistema da Vigilância Diária da Mortalidade constitui uma componente do PNVG que permite monitorizar a mortalidade semanal por “todas as causas” durante a época de gripe. É um sistema de vigilância epidemiológica que pretende detetar e estimar de forma rápida os impactos de eventos ambientais ou epidémicos relacionados com excessos de mortalidade. A notificação de casos de Síndrome Gripal (SG) e a colheita de amostras biológicas foi realizada em diferentes redes participantes do PNVG: Rede de Médicos-Sentinela, Rede de Serviços de Urgência/Obstetrícia, médicos do Projeto EuroEVA, Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe e Rede vigilância da gripe em UCI. Na época de vigilância da gripe de 2015/2016 foram notificados 1.273 casos de SG, 87% dos quais acompanhados de um exsudado da nasofaringe para diagnóstico laboratorial. No inverno de 2015/2016 observou-se uma atividade gripal de baixa intensidade. O período epidémico ocorreu entre a semana 53/2015 e a semana 8/2016 e o valor mais elevado da taxa de incidência semanal de SG (72,0/100000) foi observado na semana 53/2015. De acordo com os casos notificados à Rede Médicos-Sentinela, o grupo etário dos 15 aos 64 anos foi o que apresentou uma incidência cumulativa mais elevada. O vírus da gripe foi detetado em 41,0% dos exsudados da nasofaringe recebidos tendo sido detetados outros vírus respiratórios em 24% destes. O vírus da gripe A(H1)pdm09 foi o predominantemente detetado em 90,4% dos casos de gripe. Foram também detetados outros vírus da gripe, o vírus B - linhagem Victoria (8%), o vírus A(H3) (1,3%) e o vírus B- linhagem Yamagata (0,5%). A análise antigénica dos vírus da gripe A(H1)pdm09 mostrou a sua semelhança com a estirpe vacinal 2015/2016 (A/California/7/2009), a maioria dos vírus pertencem ao novo grupo genético 6B.1, que foi o predominantemente detetado em circulação na Europa. Os vírus do tipo B apesar de detetados em número bastante mais reduzido comparativamente com o subtipo A(H1)pdm09, foram na sua maioria da linhagem Victoria que antigenicamente se distinguem da estirpe vacinal de 2015/2016 (B/Phuket/3073/2013). Esta situação foi igualmente verificada nos restantes países da Europa, Estados Unidos da América e Canadá. Os vírus do subtipo A(H3) assemelham-se antigenicamente à estirpe selecionada para a vacina de 2016/2017 (A/Hong Kong/4801/2014). Geneticamente a maioria dos vírus caraterizados pertencem ao grupo 3C.2a, e são semelhantes à estirpe vacinal para a época de 2016/2017. A avaliação da resistência aos antivirais inibidores da neuraminidase, não revelou a circulação de estirpes com diminuição da suscetibilidade aos inibidores da neuraminidase (oseltamivir e zanamivir). A situação verificada em Portugal é semelhante à observada a nível europeu. A percentagem mais elevada de casos de gripe foi verificada nos indivíduos com idade inferior a 45 anos. A febre, as cefaleias, o mal-estar geral, as mialgias, a tosse e os calafrios mostraram apresentar uma forte associação à confirmação laboratorial de um caso de gripe. Foi nos doentes com imunodeficiência congénita ou adquirida que a proporção de casos de gripe foi mais elevada, seguidos dos doentes com diabetes e obesidade. A percentagem total de casos de gripe em mulheres grávidas foi semelhante à observada nas mulheres em idade fértil não grávidas. No entanto, o vírus da gripe do tipo A(H1)pdm09 foi detetado em maior proporção nas mulheres grávidas quando comparado as mulheres não grávidas. A vacina como a principal forma de prevenção da gripe é especialmente recomendada em indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos, doentes crónicos e imunodeprimidos, grávidas e profissionais de saúde. A vacinação antigripal foi referida em 13% dos casos notificados. A deteção do vírus da gripe ocorreu em 25% dos casos vacinados e sujeitos a diagnóstico laboratorial estando essencialmente associados ao vírus da gripe A(H1)pdm09, o predominante na época de 2015/2016. Esta situação foi mais frequentemente verificada em indivíduos com idade compreendida entre os 15 e 45 anos. A confirmação de gripe em indivíduos vacinados poderá estar relacionada com uma moderada efetividade da vacina antigripal na população em geral. A informação relativa à terapêutica antiviral foi indicada em 67% casos de SG notificados, proporção superior ao verificado em anos anteriores. Os antivirais foram prescritos a um número reduzido de doentes (9,0%) dos quais 45.0% referiam pelo menos a presença de uma doença crónica ou gravidez. O antiviral mais prescrito foi o oseltamivir. A pesquisa de outros vírus respiratórios nos casos de SG negativos para o vírus da gripe, veio revelar a circulação e o envolvimento de outros agentes virais respiratórios em casos de SG. Os vírus respiratórios foram detetados durante todo o período de vigilância da gripe, entre a semana 40/2015 e a semana 20/2016. O hRV, o hCoV e o RSV foram os agentes mais frequentemente detetados, para além do vírus da gripe, estando o RSV essencialmente associado a crianças com idade inferior a 4 anos de idade e o hRV e o hCoV aos adultos e população mais idosa (≥ 65 anos). A Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe, efetuou o diagnóstico da gripe em 7443 casos de infeção respiratória sendo o vírus da gripe detetado em 1458 destes casos. Em 71% dos casos de gripe foi detetado o vírus da gripe A(H1)pdm09. Os vírus da gripe do tipo A(H3) foram detetados esporadicamente e em número muito reduzido (2%), e em 11% o vírus da gripe A (não subtipado). O vírus da gripe do tipo B foi detetado em 16% dos casos. A frequência de cada tipo e subtipo do vírus da gripe identificados na Rede Hospitalar assemelha-se ao observado nos cuidados de saúde primários (Rede Médicos-Sentinela e Serviços de Urgência). Foi nos indivíduos adultos, entre os 45-64 anos, que o vírus A(H1)pdm09 representou uma maior proporção dos casos de gripe incluindo igualmente a maior proporção de doentes que necessitaram de internamento hospitalar em unidades de cuidados intensivos. O vírus da gripe do tipo B esteve associado a casos de gripe confirmados nas crianças entre os 5 e 14 anos. Outros vírus respiratórios foram igualmente detetados sendo o RSV e os picornavírus (hRV, hEV e picornavírus) os mais frequentes e em co circulação com o vírus da gripe. Durante a época de vigilância da gripe, 2015/2016, não se observaram excessos de mortalidade semanais. Nas UCI verificou-se uma franca dominância do vírus da gripe A(H1)pdm09 (90%) e a circulação simultânea do vírus da gripe B (3%). A taxa de admissão em UCI oscilou entre 5,8% e 4,7% entre as semanas 53 e 12 tendo o valor máximo sido registado na semana 8 de 2016 (8,1%). Cerca de metade dos doentes tinha entre 45 e 64 anos. Os mais idosos (65+ anos) foram apenas 20% dos casos, o que não será de estranhar, considerando que o vírus da gripe A(H1)pdm09 circulou como vírus dominante. Aproximadamente 70% dos doentes tinham doença crónica subjacente, tendo a obesidade sido a mais frequente (37%). Comparativamente com a pandemia, em que circulou também o A(H1)pdm09, a obesidade, em 2015/2016, foi cerca de 4 vezes mais frequente (9,8%). Apenas 8% dos doentes tinha feito a vacina contra a gripe sazonal, apesar de mais de 70% ter doença crónica subjacente e de haver recomendações da DGS nesse sentido. A taxa de letalidade foi estimada em 29,3%, mais elevada do que na época anterior (23,7%). Cerca de 80% dos óbitos ocorreram em indivíduos com doença crónica subjacente que poderá ter agravado o quadro e contribuído para o óbito. Salienta-se a ausência de dados históricos publicados sobre letalidade em UCI, para comparação. Note-se que esta estimativa se refere a óbitos ocorridos apenas durante a hospitalização na UCI e que poderão ter ocorrido mais óbitos após a alta da UCI para outros serviços/enfermarias. Este sistema de vigilância da gripe sazonal em UCI poderá ser aperfeiçoado nas próximas épocas reduzindo a subnotificação e melhorando o preenchimento dos campos necessários ao estudo da doença. A época de vigilância da gripe 2015/2016 foi em muitas caraterísticas comparável ao descrito na maioria dos países europeus. A situação em Portugal destacou-se pela baixa intensidade da atividade gripal, pelo predomínio do vírus da gripe do subtipo A(H1)pdm09 acompanhada pela deteção de vírus do tipo B (linhagem Victoria) essencialmente no final da época gripal. A mortalidade por todas as causas durante a epidemia da gripe manteve-se dentro do esperado, não tendo sido observados excessos de mortalidade. Os vírus da gripe do subtipo predominante na época 2015/2016, A(H1)pdm09, revelaram-se antigénicamente semelhantes à estirpe vacinal. Os vírus da gripe do tipo B detetados distinguem-se da estirpe vacinal de 2015/2016. Este facto conduziu à atualização da composição da vacina antigripal para a época 2016/2017. A monitorização contínua da epidemia da gripe a nível nacional e mundial permite a cada inverno avaliar o impacto da gripe na saúde da população, monitorizar a evolução dos vírus da gripe e atuar de forma a prevenir e implementar medidas eficazes de tratamento da doença, especialmente quando esta se apresenta acompanhada de complicações graves.

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Vaccination campaigns to prevent the spread of epidemics are successful only if the targeted populations subscribe to the recommendations of health authorities. However, because compulsory vaccination is hardly conceivable in modern democracies, governments need to convince their populations through efficient and persuasive information campaigns. In the context of the swine-origin A (H1N1) 2009 pandemic, we use an interactive study among the general public in the South of France, with 175 participants, to explore what type of information can induce change in vaccination intentions at both aggregate and individual levels. We find that individual attitudes to vaccination are based on rational appraisal of the situation, and that it is information of a purely scientific nature that has the only significant positive effect on intention to vaccinate.

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Influenza is associated with substantial disease burden [ 1]. Development of a climate-based early warning system for in fluenza epidemics has been recommended given the signi fi - cant association between climate variability and influenza activity [2]. Brisbane is a subtropical city in Australia and offers free in fluenza vaccines to residents aged ≥65 years considering their high risks in developing life-threatening complications, especially for in fluenza A predominant seasons. Hong Kong is an international subtropical city in Eastern Asia and plays a crucial role in global infectious diseases transmission dynamics via the international air transportation network [3, 4]. We hypothesized that Hong Kong in fluenza surveillance data could provide a signal for in fluenza epidemics in Brisbane [ 4]. This study aims to develop an epidemic forecasting model for influenza A in Brisbane elders, by combining climate variability and Hong Kong in fluenza A surveillance data. Weekly numbers of laboratoryconfirmed influenza A positive isolates for people aged ≥65 years from 2004 to 2009 were obtained for Brisbane from Queensland Health, Australia, and for Hong Kong from Queen Mary Hospital (QMH). QMH is the largest public hospital located in Hong Kong Island, and in fluenza surveillance data from this hospital have been demonstrated to be representative for influenza circulation in the entirety of Hong Kong [ 5]. The Brisbane in fluenza A epidemics occurred during July –September, whereas the Hong Kong in fluenza A epidemics occurred during February –March and May –August.

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Current measures of the health impact of epidemic influenza are focused on analyses of death certificate data which may underestimate the true health effect. Previous investigations of influenza-related morbidity have either lacked virologic confirmation of influenza activity in the community or were not population-based. Community virologic surveillance in Houston has demonstrated that influenza viruses have produced epidemics each year since 1974. This study examined the relation of hospitalized for Acute Respiratory Disease (ARD) to the occurrence of influenza epidemics. Considering only Harris County residents, a total of 13,297 ARD hospital discharge records from hospitals representing 48.4% of Harris County hospital beds were compiled for the period July 1978 through June 1981. Variables collected from each discharge included: age, sex, race, dates of admission and discharge, length of stay, discharge disposition and a maximum of five diagnoses. This three year period included epidemics caused by Influenza A/Brazil (H1N1), Influenza B/Singapore, Influenza A/England (H1N1) and Influenza A/Bangkok (H3N2).^ Correlations of both ARD and pneumonia or influenza hospitalizations with indices of community morbidity (specifically, the weekly frequency of virologically-confirmed influenza virus infections) are consistently strong and suggest that hospitalization data reflect the pattern of influenza activity derived from virologic surveillance.^ While 65 percent of the epidemic period hospital deaths occurred in patients who were 65 years of age or older, fewer than 25 percent of epidemic period ARD hospitalizations occurred in persons of that age group. Over 97 percent of epidemic period hospital deaths were accompanied by a chronic underlying illness, however, 45 percent of ARD hospitalizations during epidemics had no mention of underlying illness. Over 2500 persons, approximately 35 percent of all persons hospitalized during the three epidemics, would have been excluded in an analysis for high risk candidates for influenza prophylaxis.^ These results suggest that examination of hospitalizations for ARD may better define the population-at-risk for serious morbidity associated with epidemic influenza. ^

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China's National Health and Family Planning Commission announced 3 deaths caused by avian-origin influenza A(H7N9) virus in March, which was the first time that the H7N9 strain has been found in humans [1]. This is of major public health significance and raises urgent questions and global concerns [2, 3]. To explore epidemic characteristics of human infections with H7N9 virus, data on individual cases from 19 February 2013 (onset date of first case) to 14 April 2013 were collected from the China Information System for Disease Control and Prevention, which included information about sex; age; occupation; residential address; and day of symptom onset, diagnosis, and outcome for each case. The definition of an unconfirmed probable H7N9 case is a patient with epidemiologic evidence of contact …

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Background A pandemic strain of influenza A spread rapidly around the world in 2009, now referred to as pandemic (H1N1) 2009. This study aimed to examine the spatiotemporal variation in the transmission rate of pandemic (H1N1) 2009 associated with changes in local socio-environmental conditions from May 7–December 31, 2009, at a postal area level in Queensland, Australia. Method We used the data on laboratory-confirmed H1N1 cases to examine the spatiotemporal dynamics of transmission using a flexible Bayesian, space–time, Susceptible-Infected-Recovered (SIR) modelling approach. The model incorporated parameters describing spatiotemporal variation in H1N1 infection and local socio-environmental factors. Results The weekly transmission rate of pandemic (H1N1) 2009 was negatively associated with the weekly area-mean maximum temperature at a lag of 1 week (LMXT) (posterior mean: −0.341; 95% credible interval (CI): −0.370–−0.311) and the socio-economic index for area (SEIFA) (posterior mean: −0.003; 95% CI: −0.004–−0.001), and was positively associated with the product of LMXT and the weekly area-mean vapour pressure at a lag of 1 week (LVAP) (posterior mean: 0.008; 95% CI: 0.007–0.009). There was substantial spatiotemporal variation in transmission rate of pandemic (H1N1) 2009 across Queensland over the epidemic period. High random effects of estimated transmission rates were apparent in remote areas and some postal areas with higher proportion of indigenous populations and smaller overall populations. Conclusions Local SEIFA and local atmospheric conditions were associated with the transmission rate of pandemic (H1N1) 2009. The more populated regions displayed consistent and synchronized epidemics with low average transmission rates. The less populated regions had high average transmission rates with more variations during the H1N1 epidemic period.

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It is suggested that previous data indicate 3 major epidemics of kala-azar in Assam between 1875 and 1950, with inter-epidemic periods of 30-45 and 20 years. This deviates from the popular view of regular cycles with a 10-20 year period. A deterministic mathematical model of kala-azar is used to find the simplest explanation for the timing of the 3 epidemics, paying particular attention to the role of extrinsic (drugs, natural disasters, other infectious diseases) versus intrinsic (host and vector dynamics, birth and death rates, immunity) processes in provoking the second. We conclude that, whilst widespread influenza in 1918-1919 may have magnified the second epidemic, intrinsic population processes provide the simplest explanation for its timing and synchrony throughout Assam. The model also shows that the second inter-epidemic period is expected to be shorter than the first, even in the absence of extrinsic agents, and highlights the importance of a small fraction of patients becoming chronically infectious (with post kala-azar dermal leishmaniasis) after treatment during an epidemic.

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In this paper, a coupling of fluorophore-DNA barcode and bead-based immunoassay for detecting avian influenza virus (AIV) with PCR-like sensitivity is reported. The assay is based on the use of sandwich immunoassay and fluorophore-tagged oligonucleotides as representative barcodes. The detection involves the sandwiching of the target AIV between magnetic immunoprobes and barcode-carrying immunoprobes. Because each barcode-carrying immunoprobe is functionalized with a multitude of fluorophore-DNA barcode strands, many DNA barcodes are released for each positive binding event resulting in amplification of the signal. Using an inactivated H16N3 AIV as a model, a linear response over five orders of magnitude was obtained, and the sensitivity of the detection was comparable to conventional RT-PCR. Moreover, the entire detection required less than 2 hr. The results indicate that the method has great potential as an alternative for surveillance of epidemic outbreaks caused by AIV, other viruses and microorganisms.