959 resultados para Infant-mother relationship
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Background: Some contend that attachment insecurity increases risk for the development of externalizing behavior problems in children. Method: Latent-growth curve analyses were applied to data on 1,364 children from the NICHD Study of Early Child Care to evaluate the association between early attachment and teacher-rated externalizing problems across the primary-school years. Results: Findings indicate that (a) both avoidant and disorganized attachment predict higher levels of externalizing problems but (b) that effects of disorganized attachment are moderated by family cumulative contextual risk, child gender and child age, with disorganized boys from risky social contexts manifesting increases in behavior problems over time. Conclusions: These findings highlight the potentially conditional role of early attachment in children’s externalizing behavior problems and the need for further research evaluating causation and mediating mechanisms.
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Background: Postnatal depression is associated with adverse child cognitive and socio-emotional outcome. It is not known whether psychological treatment affects the quality of the mother-child relationship and child outcome. Aims: To evaluate the effect of three psychological treatments on the mother-child relationship and child outcome. Method: Women with post-partum depression (n=193) were assigned randomly to routine primary care, non-directive counselling, cognitive-behavioural therapy or psychodynamic therapy The women and their children, were assessed at 43, [8 and 60 months post-partum. Results: Indications of a positive benefit were limited. All three treatments had a significant benefit on maternal reports of early difficulties in relationships with the infants, counselling gave better infant emotional and behaviour ratings at 18 months and more sensitive early mother-infant interactions. The treatments had no significant impact on maternal management of early infant behaviour problems, security of infant-mother attachment. Infant cognitive development or any child outcome at 5 years. Conclusions: Early intervention was of short-term benefit to the mother-child relationship and infant behaviour problems. More-prolonged intervention may be needed. Health visitors could deliver this.
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Objectives. To study mother-to-infant emotional involvement at birth, namely factors (socio-demographics, previous life events, type of delivery, pain at childbirth, support from partner, infant characteristics, early experiences with the newborn, and mother’s mood) that interfere with the mother’s positive, negative and not clear emotions toward the newborn. Methods. The Bonding Scale (an extended Portuguese version of the ‘New Mother-to-Infant Bonding Scale’) and the Edinburgh Postnatal Depression Scale were administrated during the first after delivery days to 315 mothers recruited at Ju´lio Dinis Maternity Hospital (MJD, Porto, Portugal). Results. A worse emotional involvement with the newborn was observed when the mother was unemployed, unmarried, had less than grade 9, previous obstetrical/psychological problems or was depressed, as well as when the infant was female, had neonatal problems or was admitted in the intensive care unit. Lower total bonding results were significantly predicted when the mother was depressed and had a lower educational level; being depressed, unemployed and single predicted more negative emotions toward the infant as well. No significant differences in the mother-to-infant emotional involvement were obtained for events related to childbirth, such as type of delivery, pain and partner support, or early experiences with the newborn; these events do not predict mother’s bonding results either. Conclusion. The study results support the need for screening and supporting depressed, unemployed and single mothers, in order to prevent bonding difficulties with the newborn at birth.
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O estudo da interacção mãe-bebé é uma tarefa que se impõe a todos aqueles que, de um modo ou outro, se relacionam com mães e bebés na sua prática profissional. Entendendo a interacção mãe-bebé como tudo aquilo que acontece nos encontros entre a mãe e o bebé, este artigo apresenta e discute, à luz das mais recentes investigações empíricas no domínio, em que bases e em que modos a interacção mãe-bebé se estabelece.
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BACKGROUND: Risks of significant infant drug exposurethrough breastmilk are poorly defined for many drugs, and largescalepopulation data are lacking. We used population pharmacokinetics(PK) modeling to predict fluoxetine exposure levels ofinfants via mother's milk in a simulated population of 1000 motherinfantpairs.METHODS: Using our original data on fluoxetine PK of 25breastfeeding women, a population PK model was developed withNONMEM and parameters, including milk concentrations, wereestimated. An exponential distribution model was used to account forindividual variation. Simulation random and distribution-constrainedassignment of doses, dosing time, feeding intervals and milk volumewas conducted to generate 1000 mother-infant pairs with characteristicssuch as the steady-state serum concentrations (Css) and infantdose relative to the maternal weight-adjusted dose (relative infantdose: RID). Full bioavailability and a conservative point estimate of1-month-old infant CYP2D6 activity to be 20% of the adult value(adjusted by weigth) according to a recent study, were assumed forinfant Css calculations.RESULTS: A linear 2-compartment model was selected as thebest model. Derived parameters, including milk-to-plasma ratios(mean: 0.66; SD: 0.34; range, 0 - 1.1) were consistent with the valuesreported in the literature. The estimated RID was below 10% in >95%of infants. The model predicted median infant-mother Css ratio was0.096 (range 0.035 - 0.25); literature reported mean was 0.07 (range0-0.59). Moreover, the predicted incidence of infant-mother Css ratioof >0.2 was less than 1%.CONCLUSION: Our in silico model prediction is consistent withclinical observations, suggesting that substantial systemic fluoxetineexposure in infants through human milk is rare, but further analysisshould include active metabolites. Our approach may be valid forother drugs. [supported by CIHR and Swiss National Science Foundation(SNSF)]
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A expressão emocional é um dos meios de comunicação primordiais do bebê humano, sendo sua manifestação um recurso que lhe garante a própria sobrevivência. Esta temática tem sido bastante estudada, usualmente, na relação do bebê com adultos, mais particularmente com a mãe, em condições de laboratório e ambiente doméstico. No entanto, novas configurações sociais emergiram, em que o cuidado da criança pequena tem sido cada vez mais compartilhado com instituições de educação infantil, onde os pares de idade são os parceiros mais frequentes. A revisão da literatura relacionada à expressividade emocional entre pares de bebês evidencia lacunas nesse campo, e há autores que afirmam o não reconhecimento da ocorrência mesmo da interação, já que a interação entre coetâneos nos dois primeiros anos de vida não é vista como viável. Com isso, traçamos o objetivo de verificar se ocorrem manifestações de expressividade emocional de sorriso e choro em interações de pares de bebês, no ambiente do berçário de uma creche. E, em ocorrendo, investigar como se dão. Com embasamento teórico-metodológico na Rede de Significações, realizamos um estudo longitudinal de casos múltiplos, com análise qualitativa. Participaram da pesquisa dezoito bebês de uma creche pública localizada no interior do Estado de São Paulo, e três educadoras responsáveis pela turma. Dentre os bebês, Tiago (cinco a dez meses de idade) e Bruno (oito meses a um ano e um mês de idade) foram sujeitos focais, sendo acompanhados durante cinco meses, através de videogravações semanais de trinta minutos para cada bebê. A análise do material empírico se dividiu em duas etapas: 1) mapeamento das ocorrências de sorriso e choro, discriminando os parceiros com os quais os bebês interagiram ao se expressar; e, 2) análise qualitativa dos episódios interativos nos quais Bruno e Tiago se expressaram emocionalmente com os pares. A partir das diferentes formas de expressão do bebê, tanto com base na literatura como no material empírico analisado, foram criadas as categorias de riso, sorriso, choramingo, choro e choro prolongado. Realizada a análise, não se verificou a ocorrência de risos nas interações dos bebês, pelo menos nos dias em que foram feitas as gravações. Com relação aos sorrisos de Tiago, observamos que se manifestaram em situações lúdicas, e se modificaram ao longo do tempo. Por volta dos oito / nove meses do bebê, os sorrisos passaram a ter repercussão nos parceiros, que brevemente reagiram à expressão. No caso de Bruno, também aos nove meses ele passou a manifestar alguns sorrisos que repercutiram e contagiavam os pares de idade. Os sorrisos de Bruno se manifestaram com uma riqueza de sentidos identificáveis nas interações, não sorrindo apenas aos pares, mas também dos pares e com os pares. Apesar das mudanças nos sorrisos dos bebês ao longo do tempo, o processo não se manifestou de modo linear. Nas expressões de choro dos bebês não se observou mudanças nas interações com os pares, apenas diferenças na qualidade e duração de tempo. As interações de pares em que Tiago chorou estavam relacionadas, em sua maioria, ao incômodo decorrente de invasões físicas sobre o bebê. Já no caso de Bruno, na maior parte das vezes, as interações compreendiam incômodo por situações de competição ou perda de brinquedos. Em ambas as expressões estudadas, observamos que sorrisos, apesar de menos frequentes entre os pares, contagiaram mais do que os choros, no sentido de haver alguma reação por parte dos pares. É oportuno apontar, neste momento, a relevância de estudos futuros sobre esta temática investigativa, haja vista a importância e a riqueza das manifestações de expressividade emocional nas interações de bebês que convivem em ambiente coletivo.
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Estudou-se a relação entre a segurança da vinculação e a qualidade do processamento sensorial na primeira infância. Para o efeito, seleccionou-se uma amostra normativa de 40 díades mãe-bebé, com crianças entre os 11 e os 18 meses. Avaliou-se a qualidade da vinculação, observando a díade no procedimento Situação Estranha. Classificaram-se 17 (42,5%) das crianças no grupo de vinculação segura, sendo que as restantes 23 (57,5%) revelaram uma vinculação não segura. A qualidade do processamento sensorial avaliou-se através do Teste de Funções Sensoriais. Constatou-se que a segurança da vinculação infantil associava-se a um score agregando quatro factores ambientais (nível sócio-económico dos pais; existência de internamentos hospitalares; coeficiente de número de irmãos; local onde a criança passa o dia). O Teste de Funções Sensoriais não apresentou valor prognóstico relativamente ao tipo de vinculação. Porém, a boa qualidade no processamento da informação sensorial parece constituir um factor de resiliência no desenvolvimento da vinculação.
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Risks of significant infant drug exposure through human milk arepoorly defined due to lack of large-scale PK data. We propose to useBayesian approach based on population PK (popPK)-guided modelingand simulation for risk prediction. As a proof-of-principle study, weexploited fluoxetine milk concentration data from 25 women. popPKparameters including milk-to-plasma ratio (MP ratio) were estimatedfrom the best model. The dose of fluoxetine the breastfed infant wouldreceive through mother's milk, and infant plasma concentrations wereestimated from 1000 simulated mother-infant pairs, using randomassignment of feeding times and milk volume. A conservative estimateof CYP2D6 activity of 20% of the allometrically-adjusted adult valuewas assumed. Derived model parameters, including MP ratio were consistentwith those reported in the literature. Visual predictive check andother model diagnostics showed no signs of model misspecifications.The model simulation predicted that infant exposure levels to fluoxetinevia mother's milk were below 10% of weight-adjusted maternal therapeuticdoses in >99% of simulated infants. Predicted median ratio ofinfant-mother serum levels at steady state was 0.093 (range 0.033-0.31),consistent with literature reported values (mean=0.07; range 0-0.59).Predicted incidence of relatively high infant-mother ratio (>0.2) ofsteady-state serum fluoxetine concentrations was <1.3%. Overall, ourpredictions are consistent with clinical observations. Our approach maybe valid for other drugs, allowing in silico prediction of infant drugexposure risks through human milk. We will discuss application of thisapproach to another drug used in lactating women.
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Le rôle que jouent les services orthophoniques dans l’ajustement des proches de personnes aphasiques ainsi que le contexte dans lequel les orthophonistes mettent en place des interventions auprès de ces proches ne sont actuellement pas connus. La présente thèse a donc pour but de comprendre de quelle manière les relations entre les orthophonistes et les proches de personnes aphasiques, développées en contexte de réadaptation, s’inscrivent dans la trajectoire dynamique des proches et dans la pratique des orthophonistes. Une approche qualitative par théorisation ancrée a été utilisée dans quatre études pour analyser les entrevues effectuées auprès de proches de personnes aphasiques et d’orthophonistes. Dans l’étude 1, les entrevues menées à trois reprises dans la première année suivant l’accident vasculaire-cérébral (AVC), et ce, auprès de quatre filles dont la mère est aphasique, ont été analysées. Un modèle théorique représentant la relation mère-fille a été développé. Ce modèle illustre que les perceptions de fragilité, de difficultés et de compétence, qu’ont les filles à l’égard de leur mère, les amènent à adopter des comportements de protection ou de confiance, ce qui génère des réactions de satisfaction ou d’insatisfaction chez la mère, renforçant alors les perceptions initiales des filles. Quatre patterns relationnels peuvent donc coexister au sein d’une même dyade. L’aphasie complexifierait cet ajustement relationnel. Dans l’étude 2, les entrevues effectuées à trois reprises durant la première année suivant l’AVC, auprès d’une fille dont la mère est sévèrement aphasique, ont été analysées. Un modèle théorique représentant l’expérience d’aider a été élaboré. Selon ce modèle, percevoir des difficultés chez sa mère et ressentir que leur relation antérieure est menacée a déclenché le processus d’aide chez la fille. Parallèlement, la reconnaissance de la compétence de sa mère a motivé la fille à offrir de l’aide visant à rendre sa mère heureuse et à favoriser son indépendance. Ce type d’aide a contribué à augmenter l’indépendance de sa mère, à retrouver une relation satisfaisante avec celle-ci et à s’adapter à l’aphasie. Dans l’étude 3, les entrevues de 12 proches de personnes aphasiques ont été analysées. Un modèle théorique représentant l’expérience de l’aphasie et de la réadaptation post-AVC a été développé et illustre que les proches sont centrés sur la personne aphasique et participent à la réadaptation dans le rôle d’aidant. Cette disposition influence alors leurs attentes envers la réadaptation, leurs interactions avec les professionnels, dont les orthophonistes, et leur appréciation de la réadaptation. Dans l’étude 4, les entrevues effectuées auprès de huit orthophonistes travaillant en réadaptation ont été analysées. Un modèle théorique illustrant le processus d’intervention des orthophonistes auprès des proches de personnes aphasiques a été construit. Pour les orthophonistes, le travail avec les proches est majoritairement perçu comme un ajout positif, mais exigeant, à leur pratique de base centrée sur la personne aphasique. Une satisfaction professionnelle peut en découler, mais des idéaux non-atteints peuvent persister. La relation proche-orthophoniste serait donc principalement axée sur le rôle d’aidant que joue le proche, et ce, en raison de leur expérience respective. Un agrandissement du territoire de rencontre entre les orthophonistes et les proches pourrait soutenir les proches dans les ajustements relationnels induits par l’AVC avec aphasie ainsi que permettre aux orthophonistes d’atteindre leurs idéaux.
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O diagnóstico de Cancro da Mama (CM) desencadeia uma crise na doente e no seu sistema familiar, levando a mudanças no seu modo de funcionamento. O presente estudo tem como objetivos analisar as mudanças percebidas, a curto e a longo prazo, na relação mãe-filhos e na parentalidade na sequência do diagnóstico de CM materno, bem como analisar de que forma “ser mãe” influenciou o modo como as pacientes lidaram com o CM. Foram entrevistadas 17 mulheres sobreviventes de CM com filhos dependentes no momento do diagnóstico através de uma entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados segundo a Grounded Theory. Os resultados demonstraram que esta experiência desencadeia mudanças, temporárias e permanentes, nos padrões de funcionamento familiar. Perante as mudanças nos comportamentos dos filhos, as mães adotam novas estratégias para promover bem-estar nos descendentes. Após a família se conseguir descentrar da doença, as mulheres conseguem refletir sobre os contributos da vivência do CM na relação mãe-filhos. Clinicamente, estes resultados permitem conhecer as necessidades destas mães e apoiar a elaboração de programas de intervenção psicológica, capazes de responder a essas necessidades, salientando a importância de uma intervenção sistémica e que potencie a expressão emocional.
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Pienipainoisen keskosen ja äidin varhainen suhde: Lapsen, äidin ja dyadisten muuttujien vaikutus Tämän tutkimuksen tavoitteena oli tutkia keskosvauvan ja äidin varhaista suhdetta. Tutkimuksessa selvitettiin myös vauvan itkukäyttäytymisen, vauvan sylissä olon ja äidin masentuneisuuden yhteyttä äidin ja keskosvauvan varhaiseen suhteeseen. Tutkimusryhmät koostuivat 32:sta (tutkimus I-II) ja 38:sta (tutkimus III-IV) keskosena syntyneestä vauvasta (syntymäpaino < 1501 g tai GI < 32 viikkoa) sekä 46:sta täysiaikaisena syntyneestä terveestä verrokkivauvasta. Lapsen ja äidin vuorovaikutusta arvioitiin 6 ja 12 kuukauden iässä (korjattu ikä) PCERAmenetelmällä. Äidin mielikuvia lapsestaan tutkittiin WMCI-haastattelulla, kun lapsi oli 12 kuukautta. Baby Day Diary -menetelmää käytettiin vauvan itkukäyttäytymisen ja sylissä olon keston mittaamisessa vauvan ollessa 5 kuukautta. Äidin masentuneisuutta arvioitiin EDPS-lomakkeella, kun lapsi oli 6 kuukautta. Tulokset osoittivat, että turvallisten kiintymyssuhdemielikuvien määrä tai vuorovaikutuksen laatu eivät keskosvauvan äideillä eronneet täysiaikaisina syntyneiden vauvojen äitien vastaavista. Ryhmien välillä ei löytynyt eroja myöskään dyadisen vuorovaikutuksen laadussa. Keskosena syntyneet lapset olivat kuitenkin vetäytyvämpiä ja heillä oli laadullisesti heikommat keskittymisen ja leikin taidot vuorovaikutustilanteessa 12 kuukauden iässä täysiaikaisina syntyneisiin lapsiin nähden. Lisäksi äidin masentuneisuus ja lapsen pitkittynyt itkuisuus olivat negatiivisessa yhteydessä vuorovaikutuksen laatuun keskosvauvojen ryhmässä. Vauvan itkukertojen määrän, sylissä olon keston sekä äidin ja vauvan vuorovaikutuksen laadun välillä löytyi positiivinen yhteys ainoastaan keskosena syntyneiden lasten ryhmässä. Tulostemme perusteelle toteamme, että lapsen ennenaikainen syntymä itsessään ei näytä muodostavan riskiä äidin vuorovaikutuksen laadulle tai turvalliselle kiintymyssuhteelle. Yhdessä muiden riskitekijöiden kanssa keskosuus kuitenkin altistaa vauvat ja heidän äitinsä varhaisen vuorovaikutuksen ongelmille. Lisäksi tuloksemme viittaavat siihen, että vauvan itku ja siitä seuraava sylissä olo toimivat suojaavana mekanismina pienipainoisen keskosen ja äidin varhaisessa suhteessa.
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A sample of 147 mother-infant dyads was recruited from a peri-urban settlement outside Cape Town and seen at 2- and 18-months postpartum. At 18 months, 61.9% of the infants were rated as securely attached (B); 4.1% as avoidant (A); 8.2% as resistant (C); and 25.8% disorganized (D). Postpartum depression at 2 months, and indices of poor parenting at both 2 and 18 months, were associated with insecure infant attachment. The critical 2-month predictor variables for insecure infant attachment were maternal intrusiveness and maternal remoteness, and early maternal depression. When concurrent maternal sensitivity was considered, the quality of the early mother-infant relationship remained important, but maternal depression was no longer predictive. Cross-cultural differences and consistencies in the development of attachment are discussed.