995 resultados para Indigofera hirsuta


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Con el objetivo de caracterizar la composición botánica de especies forrajera y no forrajera en sistemas de pastura de pasto Brachiaria (Brachiaria brizantha), en la Hacienda Las Mercedes se ubicada en el km 10 de la carretera norte, contiguo al CARNIC, y Santa Rosa, ubicada de la Entrada a la Zona Franca 4 Km sur, del desvío a Sabana Grande 200 m Norte, 100 m Oeste. Se realizó el presente trabajo. Para la ejecución del mismo y dada las posibilidades se eleccionaron dos escenarios ambientales, una con árboles y otra sin árboles, donde se realizó primeramente la determinación de la composición botánica, utilizando para ello el método del doble muestreo, simultáneamente se realizó la primera colecta de material vegetativo, el cual posteriormente fue identificado en el herbario de la UNA, herbario Nacional y a través de consultas con expertos en la materia (Botánicos). A cada una de las especies identificadas se les realizó fichas botánicas, que comprendieron nombre común, nombre científico, origen y distribución, características de las plantas, aptitudes forrajera y cuando fue posible si presentaba Características anticualutativas o antinutricionales. Posteriormente se realizó una valoración técnica, para considerar el estado de dichas pasturas y las implicaciones económicas que estas podrían tener en manejo y recuperación. Registrándose coberturas vegetales que fluctuaron de 30 a 70%, y composición de las especies forrajeras en rangos similares. Se identificaron 23 familias, 43 géneros y 43 especies, dentro de los cuales destacaron por su mayor presencia las especies de escoba lisa (Sida cuta), bledo espinoso (Amaranthus espinosus, Melón amargo (Momordica charanthia, Cinco negritos ( Lantana camara), Flor amarilla (Baltimora recta), Añil Forrajero (Indigofera hirsuta), Grama de conejo (Oplismenus burmani)dormilona (Mimosa pudica), entre otras, también se considera como forrajera a algunas especies leguminosa herbáceas como patito (Centrocema plumieri), centro Chorreque (Vigna Vexillata), Zorrillo (Petiveria alliacea), Flor amarilla (Melampodium divaricatum) pega pega (priva lappulacea), chilillo de gato (Achyranthes aspera), se observó una diversidad de especies, cuando existían árboles en el área de pasturas, minimizándose estas cuando no existían árboles. A través del análisis técnico–económico se determinó que los factores cobertura vegetal y Porcentaje de malezas son de mucha importancia, en el manejo y productividad de las pasturas y que aun cuando se tenga pasturas de buen comportamiento productivo, se registran perdidas, lo cual indica que en las pasturas no todo es forrajero.

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Com o objetivo de determinar os efeitos de períodos de controle e de convivência das plantas daninhas na produtividade da cultura do algodoeiro (Gossypium hirsutum), cultivar Delta-Opal, realizou-se um experimento que constou de dois grupos de tratamentos. No primeiro, a cultura permaneceu livre da competição das plantas daninhas desde a emergência até 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49, 56, 63 dias e colheita (159 dias). No segundo, a cultura permaneceu em competição com a comunidade infestante desde a emergência até os mesmos períodos descritos para a primeira série de tratamentos. Dentre as espécies de plantas daninhas encontradas na área experimental, destacaram-se a tiririca (Cyperus rotundus), o fedegoso (Senna obtusifolia), a anileira (Indigofera hirsuta) e o capim-carrapicho (Cenchrus echinatus). Pelas condições edáficas, climáticas e florísticas sob as quais foi conduzida a cultura de algodão, o Período Anterior à Interferência (PAI) dessa comunidade que reduziu em 5% a produtividade da cultura foi de oito dias após a emergência da cultura (DAE); o Período Total de Prevenção da Interferência (PTPI) foi de 66 DAE; e o Período Crítico de Prevenção da Interferência (PCPI) foi dos 8 aos 66 DAE.

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O presente trabalho teve como objetivo determinar o efeito da adubação sobre a comunidade infestante e sobre o período anterior à interferência (PAI) das plantas daninhas na cultura do amendoim, cv. IAC Runner 886, em sistema convencional. Os períodos de convivência estudados foram: 0, 7, 15, 20, 30, 45, 55 e 126 dias após a emergência (DAE), totalizando oito tratamentos, dispostos em blocos casualizados, com quatro repetições, em dois níveis de adubação: 0 e 150 kg ha-1 da formulação 00-20-20 (N-P-K). A adubação não alterou a composição da comunidade infestante, destacando-se Cyperus rotundus, Eleusine indica, Indigofera hirsuta, Portulaca oleraceae e Sida rhombifolia como as espécies de maior importância relativa. Contudo, a densidade de plantas daninhas foi maior na área não adubada, mas sem afetar de modo diferenciado a massa seca acumulada por elas. O cultivar de amendoim IAC Runner 886 pode conviver com essa comunidade com e sem adubação por até 15 e 17 DAE (PAI), respectivamente, sem sofrer perdas significativas na produção. A interferência das plantas daninhas reduziu entre 31 e 34% a produtividade do amendoim para as áreas sem adubação e com adubação, respectivamente.

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O trabalho insere-se num estudo global sobre os efeitos do espaçamento entre sulcos de semeadura e da dose de adubação nitrogenada sobre as relações competitivas entre a cultura do arroz de sequeiro (Oryza sativa L.) e uma comunidade de plantas daninhas. Para tanto, os tratamentos foram dispostos num esquema fatorial 2x2x3, onde constituiram variáveis: duas condições de manejo da comunidade infestante - sem controle e com controle do mato durante todo o ciclo do arroz - dois espaçamentos entre sulcos de semeadura - 0,40 e 0,60 m - e três doses de nitrogênio - 2,4, e 7,2 de N/m de sulco. O experimento foi montado sobre solo Latossolo Vermelho Escuro fase arenosa e obedeceu o delineamento experimental de blocos ao acaso com 4repetições. Foram realizadas duas avaliações: por ocasião do perfilhamento e por ocasião do florescimento da cultura. em comparação com as plantas daninhas, os teores de N, P, Fe, Mn e Zn foram mais elevados no arroz; os de Ca e Mg foram menos elevados e os teores de K e Cu foram inferiores aos de D. horizontalis e superiores aos de 7. hirsuta. Por ocasião do florescimento, o arroz apresentou teores mais elevados de P, Cu, Mn e Zn, enquanto que a comunidade infestante apresentou maiores teores de N, K, Ca, Mg e Fe. Os efeitos do espaçamento e da fertilização nitrogenada apresentaram aspectos distintos de acordo com o nutriente, a espécie envolvida e a época da avaliação. de um modo geral, os efeitos das plantas daninhas foram mais acentuados no espaçamento de 0,60 m.

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O objetivo deste estudo foi analisar a influência de plantas invasoras na abundância de himenópteros parasitoides associados a uma cultura de coqueiro anão verde, no Município de Linhares, ES. Para a captura dos insetos foram utilizadas armadilhas tipo Möericke, de cor amarela, em duas áreas, uma mantida roçada e outra com a presença de plantas invasoras. em cada área foram instaladas seis armadilhas ao nível do solo, distanciadas entre si por 22,5 m. As amostragens, semanais, foram realizadas entre março de 2008 e fevereiro de 2009. Foram coletados 19.861 himenópteros parasitoides dos quais 70,8% ocorreram na área com plantas invasoras e 29,2% na roçada. As famílias mais frequentemente coletadas foram Diapriidae, Scelionidae, Ceraphronidae, Eulophidae, Mymaridae, Encyrtidae e Ichneumonidae; as demais famílias apresentaram frequencias relativas inferiores a 3%. As plantas invasoras presentes na área foram Ageratum conyzoides L., Bidens pilosa L., Emilia sanchifolia (L.) DC., Sonchus oleraceus L. (Asteraceae), Alternanthera tenella Colla (Amaranthaceae), Commelina benghalensis L. (Commelinaceae), Ipomoea sp. (Convolvulaceae), Euphorbia hirta L. (Euphorbiaceae), Cassia hirsuta L., Desmodium barbatum (L.), Indigofera hirsuta L. (Fabaceae), Sida sp. (Malvaceae), Borreria verticillata (L.) (Rubiaceae), Lantana camara L. e Stachytarphetta cayenensis (Rich.) M. Vahl (Verbenaceae); para algumas delas há relatos na literatura como fornecedoras de recursos alimentares e suplementares para a sobrevivência de himenópteros parasitoides.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Livestock industries have maintained a keen interest in pasture legumes because of the high protein content and nutritive value. Leguminous Indigofera plant species have been considered as having high feeding values to be utilized as pasture, but the occurrence of the toxic constituent indospicine in some species has restricted this utility. Indospicine has caused both primary and secondary hepatotoxicosis and also reproductive losses, but has only previously been determined in a small number of Indigofera species. This paper validates a high throughput ultra-performance liquid chromatography−tandem mass spectrometry (UPLC−MS/MS) method to determine indospicine content of various Indigofera species found in Australian pasture. Twelve species of Indigofera together with Indigastrum parviflorum plants were collected and analysed. Out of the 84 samples analyzed, *I. spicata contained the highest indospicine level (1003 ± 328 mg/kg DM, n = 4) followed by I. linnaei (755 ± 490 mg/kg DM, n = 51). Indospicine was not detected in 9 of the remaining 11 species, and at only low levels (<10 mg/kg DM) in 2 out of 8 I. colutea specimens and in 1 out of 5 I. linifolia specimens. Indospicine concentrations were below quantitation levels for other Indigofera spp. (I. adesmiifolia, I. georgei, I. hirsuta, I. leucotricha,* I. oblongifolia, I. australis and I. trita) and Indigastrum parviflorum. One of the more significant findings to emerge from this study is that the indospicine content of I. linnaei is highly variable (159 to 2128 mg/kg DM, n = 51), and differs across both regions and seasons. Its first re-growth after spring rain has a higher (p < 0.01) indospicine content than growth following more substantial summer rain. The species collected include the predominant Indigofera in Australia pasture, and of these, only *I. spicata and I. linnaei contain high enough levels of indospicine to pose a potential toxic threat to grazing herbivores.

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Three ponies continuously grazed a pasture containing an estimated 24% Indigofera spicata (wet weight basis) for 4–6 weeks in April and May 2004. They developed ataxia, paresis, depression, muscle fasciculations, dysphagia, ptyalism and halitosis. Two also developed corneal opacity. One pony recovered with supportive treatment, but the other two were euthanased and necropsied. Neuropathology was not present in either case, but both livers had periacinar and periportal lymphocytic infiltrations and hydropic degeneration of mid-zonal hepatocytes, with mild to moderate periacinar necrosis also evident in one. The I. spicata contained 2.66 mg 3-nitropropionic acid (3-NPA)/g dry matter and 1.5 mg indospicine/g dry matter. Indospicine, but not 3-NPA, was detected in serum from both of the euthanased ponies and indospicine was detected in heart, liver and muscle from the one pony in which this assay was performed. The clinical syndrome closely resembled ‘Birdsville horse disease’ caused by I. linnaei and was similar to that reported in horses poisoned by the closely related species I. hendecaphylla and to 3-NPA poisoning of other animals, including humans. 3-NPA is thought to cause this neurological syndrome. To our knowledge, this is the first authenticated report of I. spicata poisoning in grazing animals. We also report here the first published evidence that 3-NPA and indospicine exist in naturalised I. spicata in Australia and of the formation of indospicine residues in tissues of animals grazing paddocks infested with I. spicata.

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Indigofera linnaei (or Birdsville Indigo) is a native legume with widespread abundance in pastures across northern Australian, and occurs in all northern regions of Australia from the tropical Kimberleys and arid central Australia to subhumid coastal Queensland (Figure 1). I. linnaei in central Australia has been linked to canine fatalities due to the toxin indospicine. Indospicine, an analog of arginine, is an unusual non-protein amino acid found only in a number of Indigofera species including I. linnaei. Dogs are particularly sensitive to the heptatoxicity of indospicine, and while they do not themselves consume the plant, dogs have been poisoned indirectly through the consumption of indospicine-contaminated meat from horses and camels grazing in regions where I. linnaei is common (Hegarty and Pound 1988, FitzGerald et al 2011). I. linnaei is observed to occur in various forms from strongly prostrate in south-east Queensland to an erect shrub-like form growing to more than 50cm in height in some northern regions. It mostly occurs as a minor proportion of native pasture but denser stands develop under certain circumstances. The indospicine content of I. linnaei has not previously been reported outside of central Australia, and in this study we investigate the indospicine content of plant samples collected across various regions, including both prostrate and upright forms. All samples were collected in March-July, dried, milled and analysed by UPLC-MS/MS in an adaption of our method (Tan et al 2014). Indospicine was determined in all I. linnaei plant samples regardless of region or growth form (Table 1). Measured levels were in the range 159.5 to 658.8 mg/kg DM and indicate that this plant may pose a similar problem in all areas dependent on local seasonal abundance.

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Indospicine toxicosis was reported in sheep, goats and cattle fed on Indigofera, a leguminous plant rich in indospicine. Recent death report on dogs as a result of dietary ingestion of indospicine contaminated camel meat has raised concern about the distribution of this toxin in camels fed on Indigofera. This in vitro study aimed at measuring the degradability of indospicine in Indigofera spicata by camel-foregut fluid and attempted at explaining indospicine accumulation in meat tissue. In the first experiment, in vitro dry matter digestibility and indospicine disappearance were evaluated by using foregut fluid from 15 feral camels. Foregut fluid was collected post mortem from a nearby abattoir. In the second experiment, a composite foregut fluid obtained from three feral camels was used to examine the time-dependent degradation of indospicine. Results indicated that 99 of the dietary indospicine was degraded after 48 h of incubation. The time-dependent degradation study showed rapid degradation (11 µg/h) during the first 18 h of incubation, followed by a much slower rate (2 µg/h) between 18-48 h. Results demonstrated the ability of the camel microbiota to degrade indospicine and suggest the presence of a by-pass mechanism that enables the toxin to escape degradation and reaches the intestine.