956 resultados para Indigenous carbon rights


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Issues concerning indigenous peoples (IPs) in Russia have become a “hot topic” despite the fact that they represent only 0.2 percent of the population. Constant amendments to the laws affecting the life of IPs and lawsuits filed before local Courts denouncing the violations of IPs’ rights are signs of the struggle surrounding these indigenous peoples. Moreover, between 2012 and 2013, the Russian Association of Indigenous Peoples of the North (RAIPON), the umbrella organization of IPs in the country, was ordered to shut down and subsequently given the permission to reopen by the Russian Ministry of Justice within the course of less than six months. This article aims to gain a deeper understanding of the recent developments vis-à-vis indigenous peoples’ legal protection and IPs’ increasing efforts to exercise their rights.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

While children in general are overrepresented among those living in poverty, a long history of discrimination and exclusion has ensured that indigenous children in Latin America and the Caribbean are in an even worse position. In the general population 63% of children aged under 18 years live in poverty, as measured by privation of the basic rights to well-being; however, that figure is as high as 88% among indigenous children in the same age group. This is a violation of these children's rights —including their rights to survival and development— and entails high costs for society in terms of productive capacity and social inclusion. That is the thrust of the argument in the central article of this issue of Challenges, which focuses on poverty among indigenous children. The data show a pattern of inequality that is highly detrimental to indigenous children: they make up a disproportionate number of those living in extreme poverty and are three times more likely to lack access to education, safe drinking water and housing than other children. It is a matter of particular concern that in the countries of the Andean Community 5 of every 10 indigenous children under the age of 5 years suffer from chronic malnutrition.This edition includes brief testimonies by indigenous children as to what their life is like; an interview with Marta Maurás, Vice-Chairperson of the United Nations Committee on the Rights of the Child, on the international mechanisms in place to safeguard the rights of indigenous children; and, lastly, an article on the Uantakua programme in Mexico, which uses information and communication technologies in bilingual schools with large indigenous populations.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Lands inhabited by indigenous peoples often have low population density but abundant natural resources. For those reasons, many actors have historically attempted to occupy those lands or use the resources in them. Increasing pressures over lands occupied by indigenous peoples have resulted in the awakening of indigenous peoples over their rights to land and resources generating many debates over indigenous peoples' rights to land and self-governance. In this article, we provide a historical and geographical overview of territorial and governance issues among the Tsimane', an indigenous group native to the Bolivian Amazon. We examine how the Bolivian state economic policies implemented during the 20th century affected the Tsimane' ancestral lands, and how – over the late-20th century – the Bolivian state accommodated Tsimane' claims to lands in between multiple interests. We show how national policies led to the reconfiguration of Tsimane' territoriality and to a fragmented institutional representation. Current indigenous territories and indigenous political representation are an expression of conflictive policies that have involved multiple actors and their specific interests on indigenous lands and its resources.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Since the Ecuador Constitution regulations study on community indigenous peoples rights, the loss of traditional knowledge is focused, as scenery caused from historical processes, government policies and several distinct phenomena these native people have been subdued to, such as the lifestyle change and the territory restriction. The absence of values and law protection the judicial Ecuadorian organization requires directed towards their conservation, are the present study fundaments supported by indigenous vision of the world and the reality for two local communities in the province of Sucumbíos, the Cofán Dureno and Secoya (Siekopai) San Pablo, the Applying rule to Decision 391, the related Andean norms and Biologic diversity Agreement. The article concludes with a proposal of principles that conciliate values which identify these people. The analysis ends with a propensity of principles that conciliate values that identify these people.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Nesta pesquisa estudamos o caso Belo Monte – entendido como a disputa judicial sobre o Aproveitamento Hidrelétrico Belo Monte, travada no Supremo Tribunal Federal –, para saber se existe uma relação entre os discursos de desenvolvimento mobilizados pelas partes litigantes e pelo STF e a interpretação dada por esses atores para o parágrafo 3º do artigo 231 da Constituição Federal de 1988. Partimos da seguinte hipótese: interpretações que restringem os direitos de participação política dos povos e comunidades indígenas e que impõem poucas condições para o exercício da discricionariedade dos Poderes da União são acompanhadas por discursos preocupados com o desenvolvimento econômico; interpretações que reconhecem amplo direito de participação política para povos e comunidades indígenas e que impõem maiores condições para o exercício da discricionariedade dos Poderes da União não são acompanhados por discursos de desenvolvimento. Confirmando parcialmente nossa hipótese, chegamos à seguinte conclusão: em primeiro lugar, parece existir uma tendência para que, quando mobilizados discursos de desenvolvimento, a interpretação dada ao parágrafo 3º do artigo 231 da Constituição Federal imponha menos condições para o exercício da discricionariedade dos Poderes da União e reduza, ou desconsidere, os direitos de participação política dos povos e comunidades indígenas; por outro lado, alguns discursos de desenvolvimento foram mobilizados num sentido aposto, e serviram tanto para afirmar os direitos políticos de povos e comunidades indígenas, quanto para impor mais condições para o exercício da discricionariedade dos Poderes da União.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Los derechos de las niñas y los niños indígenas. Si la pobreza está sobrerrepresentada en la infancia, más lo está entre niños y niñas indígenas en América Latina, producto de una larga historia de discriminación y exclusión. De este modo, los niveles de pobreza en la región, medidos sobre la base de la privación de derechos básicos de acceso al bienestar, alcanzan un 88% en indígenas menores de 18 años, frente al 63% de la población general del mismo grupo etario. Esto expresa una violación de los derechos de la niñez, a la supervivencia y el desarrollo, e implica altos costos para la sociedad en capacidades productivas e inclusión social. Así lo plantea el artículo central de este número de Desafíos dedicado a la pobreza infantil indígena. Los datos muestran, además, un patrón de desigualdad en perjuicio de la niñez indígena, dado que son más acuciantes en la pobreza extrema: la privación severa en el acceso a la educación, al agua potable y a la vivienda es tres veces mayor que la del resto de los niños. Especial gravedad reviste el hecho de que en los países de la comunidad andina cinco de cada diez niños y niñas indígenas menores de 5 años tienen desnutrición crónica.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

A educação escolar para povos indígenas serve historicamente aos propósitos colonizadores de integração e assimilação à sociedade hegemônica. A partir do protagonismo de lideranças indígenas e das conquistas legais inscritas na Constituição Federal de 1988, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB- Lei 9.394/96) e na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), a escola indígena passa a se constituir espaço privilegiado e estratégico de diálogos interculturais, onde se trabalham tanto os conhecimentos tradicionais, como os demais conhecimentos requeridos pelos interessados à qualificação de quadros técnicos e políticos na/para o movimento indígena. Na dissertação, apresenta-se a trajetória histórica do povo Kyikatêjê, desde o atual estado da Maranhão até a Reserva Indígena Mãe Maria, na região Sudeste do estado do Pará. Trabalha-se a apropriação de direitos à educação escolar pelos Kyikatêjê que no exercício da autonomia e da autodeterminação constroem no espaço da escola Tatakti Kyikatêjê os rumos da educação escolar que se constitui, hoje, em instrumento de luta face à negação e não-efetividade de direitos. Contextualizam-se as estratégias de lideranças e parceiros dos povos indígenas no enfrentamento cotidiano pela efetivação do direito à educação escolar nos diversos níveis de ensino, conforme a demanda pela preparação de quadros para atuar na defesa e promoção de direitos relativos aos territórios, à educação de qualidade nas aldeias, à saúde e à sustentabilidade econômica frente às históricas ameaças. Tais estratégias correspondem ao esforço de se instituir e manter-se Kyikatêjê.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Reducing Emissions from Deforestation and Forest Degradation and enhancing forest carbon stocks (REDD+) is a performance-based payment mechanism currently being debated in international and national environmental policy and planning forums. As the mechanism is based on conditionality, payments must reflect land stewards’ level of compliance with carbon-efficient management practices. However, lack of clarity in land governance and carbon rights could undermine REDD+ implementation. Strategies are needed to avoid perverse incentives resulting from the commoditization of forest carbon stocks and, importantly, to identify and secure the rights of legitimate recipients of future REDD+ payments. We propose a landscape-level approach to address potential conflicts related to carbon tenure and REDD+ benefit sharing. We explore various land-tenure scenarios and their implications for carbon ownership in the context of a research site in northern Laos. Our case study shows that a combination of relevant scientific tools, knowledge, and participatory approaches can help avoid the marginalization of rural communities during the REDD+ process. The findings demonstrate that participatory land-use planning is an important step in ensuring that local communities are engaged in negotiating REDD+ schemes and that such negotiations are transparent. Local participation and agreements on land-use plans could provide a sound basis for developing efficient measurement, reporting, and verification systems for REDD+.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Latin America, a region rich in both energy resources and native heritage, faces a rising politico-social confrontation that has been growing for over two decades. While resources like oil and gas are exploited to enhance the state’s economic growth, indigenous groups feel threatened because the operations related to this exploitation are infringing on their homelands. Furthermore, they believe that the potential resource wealth found in these environmentally-sensitive regions is provoking an “intrusion” in their ancestral territory of either government agencies or corporations allowed by governmental decree. Indigenous groups, which have achieved greater political voice over the past decade, are protesting against government violations. These protests have reached the media and received international attention, leading the discourse on topics such as civil and human rights violations. When this happens, the State finds itself “between a rock and a hard place”: In a debate between indigenous groups’ rights and economic sustainability.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

El conflicto armado en Guatemala se originó por el abuso de poder, la desigualdad, la exclusión y la profunda discriminación, sobre todo hacia la población indígena, a la que se le han desconocido históricamente sus derechos y que fue la más afligida durante el conflicto. Lo que desembocó en el nacimiento de grupos al margen de la ley, cuyo propósito fue reivindicar los derechos de la población, así como la equidad y justicia social. El conflicto se caracterizó por la formación de grupos paramilitares, la violación al Derecho Internacional Humanitario, el elevado número de víctimas del conflicto, mayoritariamente indígenas y porque más del 85% de las violaciones a los derechos humanos fueron perpetradas por el Estado. Gracias a la voluntad política, al respaldo de la comunidad internacional, especialmente de la Organización de Naciones Unidas -ONU, y a los buenos oficios de la Comisión Nacional de Reconciliación – CNR, se lograron firmar los Acuerdos de Paz y dar fin a este cruento conflicto de más de 36 años. Las partes firmantes vieron la necesidad de que un ente autónomo e imparcial de Naciones Unidas, verificara el cumplimiento de La Misión de Naciones Unidas en Guatemala - MINUGUA contribuyó a la promoción, defensa y garantía de los derechos de la población indígena guatemalteca. Específicamente, incidió en el cumplimiento de los compromisos contenidos en el Acuerdo sobre Identidad y Derechos de los Pueblos Indígenas guatemaltecos –AIDPI, que fue suscrito el 31 de marzo de 1995, asimismo, contribuyó a la garantía del derecho a la justicia de la población indígena, lo que se evidenció en las acciones y el papel que desempeñó en los componentes de verdad, justicia y reparación.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

ResumenTradicionalmente, los estudios realizados desde la ciencia política y la sociología sobre la participación de los pueblos indígenas se han enfocado en el ámbito electoral y las movilizaciones sociales. No obstante, la observación empírica ha demostrado la necesidad de ampliar el campo de visión al análisis de la participación indígena en la adopción de decisiones factibles de afectarles enmarcando el análisis en el cumplimiento de sus derechos colectivos. De esta forma, el artículo tiene el objetivo de asentar los fundamentos analítico-conceptuales mínimos para investigar la participación de los pueblos indígenas latinoamericanos con ese enfoque. El texto se divide en tres partes. Primero, se analizan  los conceptos esenciales del tema: “pueblos  indígenas” y “participación”, reconociendo us complejidades y proponiendo elementos mínimos para su defnición. Segundo, se exploran las justifcaciones y contenidos del marco jurídico-normativo internacional de los derechos de los pueblos indígenas haciendo énfasis en la participación como derecho colectivo y revisando su situación en América Latina. Finalmente, se presenta una propuesta metodológica para la investigación sobre la participación de los pueblos indígenas que operacionaliza los derechos de consulta, consentimiento libre, previo e informado y participación en el ciclo completo de las políticas públicas.Palabras  clave:  pueblos  indígenas,  derechos  de  los  pueblos  indígenas,  participación, América Latina, políticas públicas.AbstractFrequently the felds of political science and sociological research dealing with the participation of indigenous peoples  have  focused  on  the  electoral  context  and  social mobilization. However,  empirical  observation seems to demand further analysis on the indigenous participation in decision-making on the full spectrum of matters that affect them, framing the observance in their collective rights. The present article aims to establish a minimum analytical and conceptual basis for such research on participation of Latin American indigenous peoples. The article is divided into three parts. First, it analyzes the essential concepts of the topic: “indigenous peoples” and “participation”, recognizing their complexities and proposing minimum elements for their defnition. Secondly, it explores the justifcations and contents of International Law and normative system of the rights of indigenous peoples by putting emphasis on participation as an indigenous right and by reviewing the situation of indigenous peoples in Latin America. Finally, it presents a methodological proposal to research the participation of indigenous peoples, which operationalizes the rights of consultation; the free, prior, and informed consent, and participation in the process of making of public policies.Keywords: Indigenous peoples, rights of indigenous peoples, participation, Latin America, public policies.