8 resultados para Incivility


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Integrating sociological and psychological perspectives, this research considers the value of organizational ethnic diversity as a function of community diversity. Employee and patient surveys, census data, and performance indexes relevant to 142 hospitals in the United Kingdom suggest that intraorganizational ethnic diversity is associated with reduced civility toward patients. However, the degree to which organizational demography was representative of community demography was positively related to civility experienced by patients and ultimately enhanced organizational performance. These findings underscore the understudied effects of community context and imply that intergroup biases manifested in incivility toward out-group members hinder organizational performance.

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Diante do estreitamento do horizonte emancipatório para uma parcela significativa da população brasileira, procuramos, neste estudo, descrever a história real destes muitos, para não dizer milhões, que acabaram condenados à margem de formas sociais, econômicas, estilísticas, consagradas pelos aparatos ideológicos que perpetuam e justificam a reprodução da racionalidade do capital como o único e exclusivo sistema social. Na contemporaneidade, a mercantilização da vida em sociedade e seu indissociável processo de descartabilidade marcam presença constante no cenário das médias e grandes cidades brasileiras. Perscrutando o campo exploratório, presenciamos grupos humanos cada vez mais desvinculados do sistema produtivo. Destituídos de qualidades aceitáveis circunscritas à esfera econômica e moral capitalista, figuram, apenas, como paisagem, apenas, como fragmentos do universo objetivo. Vidas em sobrestado permanente, confundidas e misturadas com o descartável, sem lugar no mundo produtivo, galgam a invisibilidade social. É esta incivilidade levada ao seu paroxismo chamada invisibilidade que, aqui, identificamos e trazemos à luz. Uma invisibilidade que se constrói não pelo olhar, mas num imaginário persistente que fixa a pobreza como marca de inferioridade, potencializando um modo de ser que descredencia indivíduos para o exercício de seus direitos e da vida social, já que percebidos numa diferença incomensurável, aquém das regras da equivalência, isto é, da alteridade que a formalidade da lei e o exercício dos direitos deveriam concretizar. É neste espaço de interpelação do outro que a invisibilidade se constitui. Ela habita o registro do impensável, do conflito com a ideia de essência, de alteridade que arbitra todas as formas de ser. O invisível surge como alguém que não É, provocação que incita o estranhamento, o que o torna assediado por um forte ranço moral que preserva a depreciação de tudo que perdeu o valor de uso. É assim decretada a sua tripla negação: desistoricizado, desumanizado e dessignificado, mesclado a um universo de contravalores que imobilizam a vida, tornando-o incodificável, um personagem inefável colocando em xeque toda a lógica da representação. Nossa proposta, com este trabalho, foi o de ir além de um trabalho documental, mas de constatação e denúncia, procurando ultrapassar visões reducionistas que naturalizam a pobreza e a miséria, reencontrando assim, nas mediações e contrapontos, as contradições fundas que conduzem muitos a invalidação social, cujas violações e mutilações, de toda ordem, prosperam a favor de uma ordem econômica que se apresenta desvinculada e independente de limites e de justificações morais

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An important feature of UK housing policy has been the promotion of consortia between local authorities, private developers and housing associations in order to develop mixed tenure estates to meet a wide range of housing needs. Central to this approach has been a focus on the management of neighbourhoods, based on the assumption that high densities and the inter-mixing of tenure exacerbates the potential for incivility and anti-social behaviour and exerts a disproportionate impact on residents' quality of life. Landlord strategies are therefore based on a need to address such issues at an early stage in the development. In some cases community-based, third sector organisations are established in order to manage community assets and to provide a community development service to residents. In others, a common response is to appoint caretakers and wardens to tackle social and environmental problems before they escalate and undermine residents’ quality of life. A number of innovative developments have promoted such neighbourhood governance approaches to housing practice by applying community development methods to address potential management problems. In the process, there is an increasing trend towards strategies that shape behaviour, govern ethical conduct, promote aesthetic standards and determine resident and landlord expectations. These processes can be related to the wider concept of governmentality whereby residents are encouraged to become actively engaged in managing their own environments, based on the assumption that this produces more cohesive, integrated communities and projects positive images. Evidence is emerging from a number of countries that increasingly integrated and mutually supportive roles and relationships between public, private and third sector agencies are transforming neighbourhood governance in similar ways. This paper will review the evidence for this trend towards community governance in mixed housing developments by drawing on a series of UK case studies prepared for two national agencies in 2007. It will review in particular the contractual arrangements with different tenures, identify codes and guidelines promoting 'good neighbour' behaviour and discuss the role of community development trusts and other neighbourhood organisations in providing facilities and services, designed to generate a well integrated community. The second part of the paper will review evidence from the USA and Australia to see how far there is a convergence in this respect in advanced economies. The paper will conclude by discussing the extent to which housing management practice is changing, particularly in areas of mixed development, whether there is a convergence in practice between different countries and how far these trends are supported by theories of governmentality.

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While collaborative, multidisciplinary teamwork is widely espoused as the goal of contemporary hospitals, it is hard to achieve. In maternity care especially, professional rivalries and deep-seated philosophical differences over childbirth generate significant tensions. This article draws on qualitative research in several Victorian public maternity units to consider the challenges to inter-professional collaboration. It reports what doctors and midwives looked for in colleagues they liked to work with — the attributes of a “good doctor” or a “good midwife”. Although their ideals did not entirely match, both groups respected skill and hard work and sought mutual trust, respect and accountability. Yet effective working together is limited both by tensions over role boundaries and power and by incivility that is intensified by increasing workloads and a fragmented labour force. The skills and qualities that form the basis of “professional courtesy” need to be recognised as Aust Health Rev 2009: 33(2): 315–324 essential to good collaborative practice.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Trata-se de um estudo sobre a história da educação rural no Pará, entre 1889-1897. A intenção última é conhecer, a partir da pesquisa histórica, como se deu a educação rural do Pará na Primeira República, tendo como foco os governos provisórios de Justo Chermont e Huert Bacelar e o governo constitucional de Lauro Sodré. Nosso objetivo geral é entender como a educação para homens e mulheres do interior do Pará foi pensada e operacionalizada no plano governamental. Especificamente, estabelecemos quatro objetivos: a) Levantar os investimentos feitos nas escolas rurais no período em questão; b) Descrever como eram concebidas as escolas rurais do estado do Pará na Primeira República; c) Entender quais os procedimentos utilizados, através dos documentos oficiais, para formar o cidadão das escolas rurais; d) Compreender os objetivos da formação educacional da população rural. Duas questões nortearam a investigação: 1º) Que intenções permeavam a educação destinada às populações das áreas rurais do Pará nos governos do período de 1889 a 1897? 2º) O que foi realizado, no plano governamental, para a concretização desses objetivos? As fontes documentais foram coletadas no Arquivo Público do Estado do Pará, na biblioteca Arthur Vianna e nos Setor de Obras Raras do Centro Cultural do Pará Tancredo Neves (CENTUR). O corpus da pesquisa está composto de: relatórios dos governadores; mensagens, ofícios, abaixo-assinados, circulares e requerimentos; relatórios de diretores da Instrução Pública; relatórios de visitadores; relatórios de grupo escolares; cadernos de Leis do período. Metodologicamente, operamos a análise em três momentos: 1) momento da heurística; 2) momento da crítica; 3) momento da interpretação. O texto está composto de introdução, três seções e considerações finais. O trabalho realizado indica que os governos estaduais na Primeira República pouco fizeram pela formação do homem do interior do estado, apesar do uso político acentuado da educação como prioridade para estes. Identificamos que os investimentos com a Instrução Pública tiveram seu limite estabelecido pela ideologia do regime republicano que entendia a população rural como uma gente de segunda ou de terceira, que precisava ser “lapidada” para o trabalho. Por extensão, o espaço rural é compreendido como o lugar do atraso, da incivilidade e que, portanto, um pouco de formação à sua população era o suficiente para transformar homens rudes em cidadãos, ainda que de categoria inferior.

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The purpose of this study was twofold. The first was to further clarify and expand or understanding of the relationship between interpersonal conflict, incivility, and their roles as stressors in the stressor-strain relationship. The second goal was to examine how neuroticism, extraversion, agreeableness, conscientiousness, trait anger, and sphere specific locus of control moderate the stressor-strain relationship between task conflict, relationship conflict, incivility and workplace and health outcomes. The results suggest that extraversion, neuroticism, conscientiousness, agreeableness, trait anger, and locus of control play significant roles in how workplace aggression affects individuals. These findings suggest that occupations that experience a high level of workplace aggression should consider incorporating these personality traits into their selection system as a way of limiting or reducing the effects workplace aggression can have on individual health, wellbeing, and job outcomes.