988 resultados para Impressão plantar
Resumo:
O arco plantar é desenvolvido nos primeiros anos de vida da criança e diversos factores podem influenciar a sua formação, como a idade, o género e o excesso de peso. O objectivo do presente estudo foi examinar o desenvolvimento do arco plantar em crianças e adolescentes, verificando a prevalência dos diferentes tipos de arcos plantares e investigar quais os factores que podem contribuir para a formação deste arco. A amostra foi constituída por 1.090 alunos de escolas públicas do concelho de Silves, Algarve, de ambos os géneros, com idades compreendidas entre os 2 e 18 anos. Foi calculado o Índice de Massa Corporal e os alunos foram classificados como normopeso, magreza, excesso de peso e obesidade. A análise do arco plantar foi realizada com a utilização de um podógrafo com o indivíduo em posição estática. A impressão plantar foi analisada com a medição do ângulo de Clarke’s, do índice Chippaux-Smirak e do índex do arco de Staheli’s. Os valores médios do ângulo de Clarke’s, do índice Chippaux-Smirak e do índex do arco de Staheli’s revelaram uma prevalência de arco plantar intermédio, pequeno arco longitudinal e arco plantar caído, respectivamente. Os valores do ângulo de Clarke’s, do índice Chippaux-Smirak e do índex do arco de Staheli’s diferiram de forma significativa em relação a ambos os géneros, aos grupos etários e aos grupos com excesso de peso e obesidade. De acordo com os dados obtidos no presente estudo, acredita-se que o género, a idade e o peso corporal são factores que podem influenciar a formação do arco plantar.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG
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Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciada em Fisioterapia
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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The paper studies the archeology of editorial practices of the journal Movimento regarding the processes of editing, diffusion, circulation and adaptation to the index agencies. It reveals the phases of the printed material emphasizing the choices of the editors with reference to the graphical project of the periodic that puts in circulation different devices of regulation of the appropriations, at the same time when it aims at creating an identity that qualifies the periodic as an authorized gadget able to show the readers what Physical Education is in Brazil.
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Background: Diabetic neuropathy leads to progressive loss of sensation, lower-limb distal muscle atrophy, autonomic impairment, and gait alterations that overload feet. This overload has been associated with plantar ulcers even with consistent daily use of shoes. We sought to investigate and compare the influence of diabetic neuropathy and plantar ulcers in the clinical history of diabetic neuropathic patients on plantar sensitivity, symptoms, and plantar pressure distribution during gait while patients wore their everyday shoes. Methods: Patients were categorized into three groups: a control group (CG; n = 15), diabetic patients with a history of neuropathic ulceration (DUG; n = 8), and diabetic patients without a history of ulceration (DG; n = 10). Plantar pressure variables were measured by Pedar System shoe insoles in five plantar regions during gait while patients wore their own shoes. Results: No statistical difference between neuropathic patients with and without a history of plantar ulcers was found in relation to symptoms, tactile sensitivity, and duration of diabetes. Diabetic patients without ulceration presented the lowest pressure-time integral under the heel (72.1 +/- 16.1 kPa x sec; P=.0456). Diabetic patients with a history of ulceration presented a higher pressure-time integral at the midfoot compared to patients in the control group (59.6 +/- 23.6 kPa x sec x 45.8 +/- 10.4 kPa x sec; P = .099), and at the lateral forefoot compared to diabetic patients without ulceration (70.9 +/- 17.7 kPa sec x 113.2 +/- 61.1 kPa x sec, P = .0193). Diabetic patients with ulceration also presented the lowest weight load under the hallux (0.06 +/- 0.02%, P = .0042). Conclusions: Although presenting a larger midfoot area, diabetic neuropathic patients presented greater pressure-time integrals and relative loads over this region. Diabetic patients with ulceration presented an altered dynamic plantar pressure pattern characterized by overload even when wearing daily shoes. Overload associated with a clinical history of plantar ulcers indicates future appearance of plantar ulcers. (J Am Podiatr Med Assoc 99(4): 285-294, 2009)
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Background: Plantar fasciitis is the third most frequent injury in runners. Despite its high prevalence, its pathogenesis remains inconclusive. The literature reports overload as the basic mechanism for its development. However, the way that these plantar loads are distributed on the foot surface of runners with plantar fasciitis and the effects of pain on this mechanical factor has not yet been investigated. Therefore, the aim of this study was to evaluate and compare the plantar pressure distributions during running in runners with symptom or history of plantar fasciitis and runners without the disease. Methods: Forty-five recreational runners with plantar fasciitis (30 symptomatic and 15 with previous history of the disease) and 60 runners without plantar fasciitis (control group) were evaluated. Pain was assessed by a visual analogue scale. All runners were evaluated by means of the Pedar system insoles during running forty meters at a speed of 12(5%) km/h, using standard sport footwear. Two-way ANOVAS were employed to investigate the main and interaction effects between groups and plantar areas. Findings: No interaction effects were found for any of the investigated variables: peak pressure (P=0.61), contact area (P=0.38), contact time (P=0.91), and the pressure-time integral (P=0.50). Interpretation: These findings indicated that the patterns of plantar pressure distribution were not affected in recreational runners with plantar fasciitis when compared to control runners. Pain also did not interfere with the dynamic patterns of the plantar pressure distributions. (C) 2010 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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The type of surface used for running can influence the load that the locomotor apparatus will absorb and the load distribution could be related to the incidence of chronic injuries. As there is no consensus on how the locomotor apparatus adapts to loads originating from running Surfaces with different compliance, the objective of this study was to investigate how loads are distributed over the plantar surface while running on natural grass and on a rigid surface-asphalt. Forty-four adult runners with 4 3 years of running experience were evaluated while running at 12 km/h for 40 m wearing standardised running shoes and Pedar insoles (Novel). Peak pressure, contact time and contact area were measured in six regions: lateral, central and medial rearfoot, midfoot, lateral and media] forefoot. The Surfaces and regions were compared by three ANOVAS (2 x 6). Asphalt and natural grass were statistically different in all variables. Higher peak pressures were observed on asphalt at the central (p < 0.001) [grass: 303.8(66.7) kPa; asphalt: 342.3(76.3) kPa] and lateral rearfoot (p < 0.001) [grass: 312.7(75.8) kPa: asphalt: 350.9(98.3) kPa] and lateral forefoot (p < 0.001) [grass: 221.5(42.9) kPa asphalt: 245.3(55.5) kPa]. For natural grass, contact time and contact area were significantly greater at the central rearfoot (p < 0.001). These results suggest that natural grass may be a Surface that provokes lighter loads on the rearfoot and forefoot in recreational runners. (C) 2008 Sports Medicine Australia. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.
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O presente estudo tem como objecto central o livro ilustrado e tem como objectivo principal compreender as diferenças entre dois modelos: o livro impresso e o livro digital. Partindo de um objecto de estudo concreto, um livro tradicional em formato impresso desenvolvido na disciplina de Ilustração no contexto do Mestrado de Ilustração e Animação do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, é nosso objectivo perceber as principais diferenças que ocorrem na transição para um suporte digital, especificamente num formato iPad, assim como enunciar algumas das metodologias possíveis para que esta transição seja eficaz. Num momento de transição como o que vivemos actualmente, em que o ilustrador tem cada vez mais necessidade de se adaptar a novos meios, novas ferramentas de trabalho e novas formas de comunicação, importa reflectir sobre a natureza do livro e sobre as características que distinguem os dois suportes, o tradicional e o digital. Assim, é nossa intenção perceber essas diferenças e enunciar alguns dos procedimentos que o ilustrador deve ter em conta quando experimenta a transição de um objecto de ilustração para um meio digital táctil como é o iPad.
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O presente estudo tem como objeto central o livro ilustrado e como principal objetivo compreender as diferenças entre dois modelos: o livro impresso e o livro digital. Partindo de um objeto de estudo concreto, um livro tradicional em formato impresso, é nosso objetivo perceber as principais diferenças que ocorrem na transição para um suporte digital, especificamente num formato iPad. Pretendemos também enunciar algumas das metodologias possíveis para que esta transição seja eficaz. Num momento de transição como o que vivemos atualmente, em que o ilustrador tem cada vez mais necessidade de se adaptar a novos meios, novas ferramentas de trabalho e novas formas de comunicação, importa refletir sobre a natureza do livro e sobre as características que distinguem os dois suportes: o tradicional e o digital. Assim, é nossa intenção identificar e perceber essas diferenças e enunciar alguns procedimentos a ter em conta quando o ilustrador experimenta a transição de um objeto de ilustração para um meio digital tátil, como é o iPad.
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Resumo O presente artigo busca analisar o papel político exercido pela Impressão Régia do Rio de Janeiro no contexto da instalação da Corte portuguesa na América. Herdeira das tipografias criadas no Reino no final do século XVIII, no âmbito do projeto reformista ilustrado português, a Impressão Régia do Rio de Janeiro preservava a função pragmática de impressão e divulgação dos saberes úteis ao desenvolvimento do Império, que caracterizava tipografias como a do Arco do Cego, criada em 1799. Baseada em um modelo ilustrado de conhecer para intervir na realidade, fazia da difusão das Luzes no Império português uma função não apenas cultural, mas também política. Frente às tensões políticas que a nova situação criada pela mudança da sede do Império gerava, a Impressão Régia desempenhou o importante papel de legitimação e sustentação do projeto político de criação de um novo Império português na América, longamente acalentado por letrados e estadistas ilustrados portugueses. Busca-se, dessa forma, chamar a atenção para a relação intrínseca entre saber e poder no reformismo ilustrado português.
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A Obesidade é considerada um grave problema de saúde pública, com consequências negativas para os indivíduos obesos, nomeadamente dificuldades no desempenho de atividades de vida diária, na locomoção e na prática de exercício físico, o que pode restringir a participação em atividades sociais e de lazer. Esta investigação consiste num estudo quantitativo descritivo e tem como objetivo principal descrever de que forma os indivíduos adultos obesos classificam a sua adaptação ocupacional, a partir dos conceitos de identidade e competência ocupacional. Com este estudo, pretende-se ainda verificar se os indivíduos obesos apresentam níveis de atividade física mais baixos e valores mais elevados de pressão plantar, em relação a indivíduos com peso normal. A amostra é constituída por dez indivíduos adultos, de ambos os sexos, com índice de massa corporal igual (IMC) ou superior a 30 Kg/m2, e os instrumentos de avaliação utilizados são o Questionário Ocupacional (adaptado por N. Riopel com assistência de G. Kielhofner e J. Hawkins Watts – 1986), o IPAQ – Versão Curta e o Sistema de Palmilhas Pedar. A partir dos resultados, pode-se verificar que os indivíduos obesos apresentam uma rotina diária em que a maioria das atividades realizadas está relacionada com a casa, o trabalho e o descanso e que a percentagem de atividades de lazer em que participam é reduzida. No entanto, parecem satisfeitos com o seu desempenho na maior parte das atividades, consideram que muitas delas são importantes para si e estão motivados para as realizar. Dos resultados obtidos, podemos sugerir que os indivíduos obesos apresentam boa adaptação ocupacional. Pode-se ainda dizer que os indivíduos obesos apresentam um baixo nível de intensidade de atividade física, não se observando diferenças significativas relativamente aos indivíduos com peso normativo e que os seus valores máximos de pressão plantar normalizados são inferiores quando comparados com a população de peso normal.