836 resultados para Idosos Qualidade de vida Teses


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Dissertao mest., Psicologia, Universidade do Algarve, 2009

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A Qualidade de Vida um tema cada vez mais importante, na atualidade, face ao envelhecimento da populao. Com base na convico de que se deve promover a Qualidade de Vida at aos ltimos dias da vida,delinemos uma investigao quantitativa, de carter exploratrio, descritivo e transversal para conhecer a Qualidade de Vida (QdV) na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados no Algarve (RNCCI), perceber a sua relao com variveis scio-demogrficas, clnicas, a sade, o suporte social, a auto-estima e a depresso. Aps reviso bibliogrfica sobre os conceitos abordados, selecionmos uma amostra de convenincia composta por 86 idosos internados nas unidades de convalescena, mdia durao e reabilitao, e longa durao e manuteno da RNCCI do Algarve. Dos resultados obtidos evidenciam-se os seguintes aspectos: A perceo de sade influencia a QdV geral e, especificamente, as dimenses Funcionamento sensorial, Participao social e Atividades passadas, presentes e futuras. A depresso influencia negativamente a QdV geral e as dimenses Funcionamento sensorial, Autonomia, Atividades passadas, presentes e futuras e Participao social. O Estado de Sade, componente fsica, afeta positivamente a QdV geral e as dimenses Funcionamento sensorial e Famlia/Vida familiar, ao passo que a componente mental afeta positivamente a QdV geral. A avaliao que os sujeitos fazem da RNCCI, o suporte social e a auto-estima influenciam positivamente a QdV dos idosos. A tipologia no influencia a QdV nem a auto-estima. As diferenas entre Qualidade de Vida nas diferentes tipologias da RNCCI so circunscritas, existindo apenas diferenas significativas entre Unidades de Convalescena e Unidades de Longa Durao e Manuteno nas dimenses Famlia/Vida familiar e Morte e morrer e entre Unidades de Mdia Durao Reabilitao e Unidades de Longa Durao (ULDMs) e Manuteno na dimenso Intimidade do WHOQOL-OLD. A tipologia influencia o Suporte Social geral e, especificamente, as suas componentes Satisfao com amigos, Intimidade e Satisfao com a famlia. O grau de dependncia nas AVDs influencia a tipologia de internamento. Internados nas ULDMs reportam melhor satisfao com os cuidados prestados nas Unidades de Cuidados Continuados.

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The aims of this literature review were to analyze the relationship between elderly quality of life - by means of the verification of the major measure instruments - with the physical activity, the sensibility of these questionnaires to the physical activity and the relationship between the type of physical activity and the quality of life in older persons. Comparisons of papers selected by the key words quality of life, exercise, and aging, reveal the components of quality of life assessed by the WHOQOL-BREF and SF-36 questionnaires. Based on the searched literature, we can conclude that: (i) active elderly seems to have better subjective perception of their quality of life than non active older persons; (ii) experimental studies did not showed strong evidence about the effects of physical exercise in the subjective perception of quality of life; (iii) none of the questionnaires is sensible to the practice of physical activity; (iv) the studies' results about the relationship between the type of physical activity and the elderly quality of life are inconclusive

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Dissertao para obteno do grau de Mestre no Instituto Superior de Cincias da Sade Egas Moniz

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Um dos fenmenos marcantes desde os meados do sculo XX at aos dias de hoje o processo de envelhecimento das sociedades a nvel mundial (Moura, 2006). Envelhecer de forma saudvel e com boa qualidade de vida algo que todas a pessoas desejam, mas muitas vezes o envelhecimento acompanhado por diferentes tipos de alteraes que podero provocar alteraes da qualidade de vida do idoso. A investigao cientfica acerca da relao entre a qualidade de vida do idoso com coxartrose e o impacto da artroplastia total da anca ainda um tema recente. Assim esta investigao tem como objetivo avaliar a perceo da qualidade de vida dos idosos com coxartrose, antes da cirurgia da artroplastia total da anca, e avaliar a perceo da qualidade de vida dos idosos aps o sexto ms da artroplastia total da anca. Procedeu-se assim a um estudo de natureza descritivo, longitudinal e de abordagem quantitativa, com 35 utentes idosos que foram submetidos a artroplastia total da anca por patologia de coxartrose. Foi utilizado como instrumento de recolha de dados o questionrio genrico de qualidade de sade SF-36 no dia antes da cirurgia e aps 6 meses da artroplastia total da anca e um questionrio de forma a fazer uma caracterizao scio - demogrfica da amostra. Verifica-se que a perceo da qualidade de vida dos idosos com coxartrose, antes da cirurgia da artroplastia total da anca limitada em vrias dimenses como funo fsica desempenho fsico, dor corporal, perceo geral de sade, vitalidade, funo social, desempenho emocional, sade mental e transio de sade. Aps o sexto ms da artroplastia total da anca, a perceo da qualidade de vida dos idosos apresenta-se na maioria dos sujeitos melhorada.

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A populao de idosos cresce rapidamente no Brasil. A prevalncia de hipertenso arterial sistmica (HAS) e distrbios cognitivos elevada nesta populao. Testamos a hiptese de que a HAS reduz o desempenho cognitivos em idosos. Foram selecionamos idosos hipertensos e normotensos com idade &#8805; 60 < 80. O desempenho cognitivo foi avaliado pelo Cambridge Cognitive Examination Revised (CAMCOG-R), por subtestes do Wechsler Adult Intelligence Scale v.3 (WAIS III), alm do Rey Auditory Verbal Learning Test (RAVLT), e o dos Trail Making Tests A/B (TMT-A/B). O desempenho cognitivo avaliado pelo escore global do CAMCOG-R e do QI estimado do WAIS III est reduzido nos idosos hipertensos mesmo quando controlado pela escolaridade, depresso, estado geral de sade e qualidade de vida. O desempenho cognitivo em diversos domnios especficos controlados para a escolaridade, depresso, estado geral de sade e qualidade de vida, e avaliados pelo CAMCOG-R, WAIS III, TMT-A e RAVLT tambm est reduzido nos idosos hipertensos. O presente estudo sugere que a HAS est associada ao declnio do desempenho cognitivo global em idosos. Notadamente, o desempenho das funes executivas est reduzido nos idosos hipertensos. Especula-se que a HAS seja um fator de risco para o declnio progressivo do desempenho cognitivo e, portanto, para o desenvolvimento de demncia.

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A dor neuroptica uma sndrome dolorosa crnica, que ocorre muito frequentemente em pacientes com hansenase, de difcil tratamento. Objetivou-se avaliar o efeito teraputico da S(+)-cetamina na dor neuroptica e qualidade de vida em portadores de hansenase atendidos em ambulatrios em So Lus - MA. Estudo experimental tipo ensaio clnico, prospectivo, aleatrio, duplamente cego, controlado por placebo, com 34 pacientes distribudos aleatoriamente em um dois grupos, cetamina e placebo por trs meses e randomizados por numerao sequenciada. A dor foi avaliada por meio de escala analgica visual (EAV) nas seis visitas quinzenais (1, 2, 3, 4, 5 e 6), e pelo inventrio DN4, na visita 1 e 6, com distribuio da S(+)-cetamina e o analgsico de resgate e avaliado os efeitos adversos em cada visita. Realizou-se a coleta de 15mL de sangue para exames de segurana na visita 1 e 6 e para quantificao de citocinas plasmticas IL-1, IL-6 e TNF&#945;, nas visitas 1, 2, 4 e 6. Foi tambm, avaliada a qualidade de vida por meio do questionrio WHOQOL-Bref nas visitas 1 e 6. Os resultados demostraram predominncia do sexo feminino, idade de 18 a 29 anos, pardos, solteiros, renda de 2 a 4 salrios mnimos; e mdia de 7,782,21 anos de estudo. Na avaliao da dor pela EAV os dois grupos apresentaram uma reduo dos escores mdios de dor ao longo do tempo, e mostrou significncia estatstica p < 0,05. Entretanto no foi observada diferena estatstica para os escores de dor entre os grupos e tambm, em relao ao uso do medicamento analgsico (codena) de resgate. Houve reduo significante nos escore de DN4 no grupo placebo em relao s avaliaes iniciais e finais comparadas cetamina, ainda os escores iniciais do DN4 foram significativamente menores no grupo placebo, nas avaliaes de antes e depois do uso da S(+)-cetamina. Na avaliao da qualidade de vida nos domnios fsico, psicolgico, relaes sociais e meio ambiente, no se observou diferena estatisticamente significante entre os grupos estudados. Os valores de IL-1, IL-6 e TNF-&#945;, em quatro coletas do soro dos grupos cetamina e placebo no mostraram diferena estatisticamente significante tanto na avaliao intragrupo ao longo das visitas, como entre os grupos. Em relao aos efeitos adversos, houve um predomnio estatisticamente significante no grupo cetamina especialmente para tontura, alterao visual e outros efeitos. Conclui-se que a S(+)-cetamina por via oral na dose utilizada em pacientes com hansenase e dor neuroptica no se mostrou superior ao placebo em relao ao efeito analgsico e no impacto na qualidade de vida.

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Fadiga um sintoma subjetivo de difcil definio. Extremamente comum em pacientes com Artrite Reumatoide. O objetivo deste estudo estudar a fadiga numa amostra de pacientes brasileiros de dois hospitais de grande porte na cidade do Rio de Janeiro e analisar sua correlao com outras variveis freqentes da doena como a Qualidade de Vida, Capacidade Funcional, Ansiedade, Depresso e atividade inflamatria da doena.Um protocolo padro foi prospectivamente aplicado a 371 pacientes como diagnstico de AR de acordo com os critrios de classificao do American College of Rheumatology de 1987. Achados clnicos, demograficos e laboratoriais foram coletados.Os dados laboratoriais incluram a velocidade de sedimentao das hemcias e dosagem da protena C reativa. O nmero de juntas dolorosas foi obtido atraves do terceiro item do questionrio de atividade inflamatria da doena DAS 28. Idade, gnero, ndice de massa corporal, tempo de doena, qualidade de vida avaliada pelos domnios fsico e mental do questionrio Medical Outcomes Study Short-Form 36-item Health Survey (SF-36P e SF-36M), a capacidade funcional avaliada pelo Health Assessment Questionaire - Disability Index (HAQ DI). A ansiedade e a depresso foi mensurada pelo Hospital Anxiety and Depression Scale (HAD a/d). A fadiga foi avaliada pela utilizao da subscalaprpria para mensurao das queixas de fadiga do questionrio Fatigue Assessment of Chronic Illness Therapy (Facit FS). Foi aplicado o intervalo de confiana de 95% como medida de preciso. O valor mdio de fadiga mensurado pelo Facit FS foi 39.88 8.64. O escore da fadiga correlacionou-se com capacidade funcional mensurada pelo HAQ DI (-0.507; p < 0.0000), a ansiedade e depresso mensurada pelo HAD a/d (-0.542 e -0.545; p < 0.0000 respectivamente) e com a qualidade de vida mensuradapor ambos domnios do SF-36, porm predominantemente com o seu domnio fsico (SF-36P: 0.584; p < 0.0000 e 0.405; p < 0,05 respectivamente).No encontramos associao com a velocidade de sedimentao das hemcias (-0.118; p < 0.05), da protena C reativa (-0.089), da atividade de doena mensurada pelo DAS 28 (-0.250; p < 0.0000) ou com o nmero de juntas dolorosas (-0.135; p < 0.009). Nesta amostra de pacientes com Artrite reumatoide, sugerimos um novo significado para a fadiga, como um parmetro independente, no relacionado a atividade inflamatria da doena ou ao nmero de juntas dolorosas. A fadiga mostrou-se associada principalmente a incapacidade funcional e a sintomas de ansiedade. Estudos adicionais e a adoo de mtodos padronizados para seu monitoramento e manejo clnico so necessriospara melhor compreenso da fadiga. A fadiga mostrou ser uma queixa importante em pelo menos 1/3 dos pacientes de AR da amostra.

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O presente estudo debruou-se sobre a Qualidade de Vida na Populao Idosa do Concelho da Sert, em diferentes contextos habitacionais: em regime de instituio (lar ou centro de dia) e em regime de residncia prpria sem estarem associados a qualquer instituio. Trata-se de um estudo exploratrio, com dois objectivos principais: 1) conhecer e comparar a qualidade de vida dos idosos do concelho da Sert em diferentes regimes habitacionais; 2) construir um questionrio de avaliao da qualidade de vida no idosos, que englobe as 8 grandes dimenses da qualidade de vida no idoso: 1) Bem Estar Emocional, 2) Relaes Interpessoais, 3) Bem Estar Material 4) Desenvolvimento Pessoal, 5) Bem Estar Fsico, 6) Auto-determinao 7) Incluso Social, 8) Direitos e, a avaliao global da qualidade de vida. Foi utilizada uma amostra de 60 idosos do concelho da Sert, escolhidos aleatoriamente, com idade superior a 65 anos. Foram entrevistados, atravs do questionrio construdo pela investigadora, 30 idosos institucionalizados (idade mdia: 82; 40% mulheres) e 30 idosos sem estarem associados a qualquer instituio (idade mdia: 75,23; 33,3% mulheres). Os primeiros revelam maior percepo de boa qualidade de vida, atribuindo Instituio um contributo positivo e fundamental no seu bem-estar fsico e nas relaes interpessoais. Os idosos que se encontram sem qualquer apoio institucional, revelam menor satisfao na sua qualidade de vida, principalmente no mbito do bem-estar fsico, do bem-estar emocional, da incluso social e das relaes interpessoais.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Introduo: A expectativa de vida dos brasileiros cresce a cada ano; com isso, os idosos vivem mais, e fatores como, Hipertenso Arterial Sistmica, Diabetes mellitus e o prprio processo de envelhecimento os tornam suscetveis doena renal crnica (DRC). Com a DRC, esses idosos tm maiores chances de desenvolverem a fragilidade e terem consequncias desfavorveis na Qualidade de Vida (QV). Objetivo geral: Analisar a relao entre as variveis independentes (fragilidade, caractersticas sociodemogrficas e clnicas) e a varivel desfecho (QV) de idosos com DRC em tratamento conservador, hemodilise (HD) e dilise peritoneal (DP). Material e mtodo: Trata-se de uma pesquisa quantitativa, descritiva e transversal. Participaram idosos com 60 anos ou mais, com DRC em tratamento conservador, HD ou DP, que estavam, no mnimo, h seis meses em tratamento e em acompanhamento em um hospital pblico de Ribeiro Preto-SP. A coleta de dados ocorreu de outubro/14 a maro/15, utilizando-se os seguintes instrumentos: de caracterizao sociodemogrfica, econmica e clnica adaptado; para avaliar a fragilidade, a Edmonton Frail Scale (EFS); para avaliar a QV, o WHOQOL-BREF e WHOQOL-OLD; para avaliar a cognio, o Mini-Exame do Estado Mental (MEEM). Foram realizadas anlises estatsticas descritivas, teste de correlao de Spearman e anlise de varincia multivariada (MANOVA) para as variveis de interesse. O nvel de significncia adotado foi de 5%. O projeto foi aprovado por um Comit de tica em Pesquisa com seres humanos com CAAE nmero 34923214.0.0000.5393; seguiu-se as recomendaes da Resoluo CNS 466/2012. Resultados: Participaram 77 idosos, sendo 35 em tratamento conservador, 14 em DP e 28 em HD. A maioria era homem (41; 53,2%) e tinha companheiro(a) (51; 66,2%). A mdia dos escores de fragilidade entre os tratamentos foi: tratamento conservador (7,713,10); DP (6,792,72) e HD (7,362,92). No WHOQOL-BREF, os domnios relaes sociais e fsico obtiveram maior e menor escores mdios, respectivamente, (68,9317,48) e (55,4414,11). O WHOQOL-OLD apresentou a maior mdia na faceta Intimidade (68,6716,45) e menor mdia na faceta Morte e morrer (37,6622,76). Foram encontradas correlaes inversas entre a idade e o escore do MEEM (p=0,001) e entre anos de estudo e fragilidade (p=0,016); por outro lado, houve correlaes positivas entre os escores do MEEM e anos de estudo (p<0,001), entre nmero de complicaes da DRC e fragilidade (p<0,001) e nmero de comorbidades e fragilidade (p<0,001). Em relao QV, houve correlao positiva entre o escore global do WHOQOL-BREF e o escore da faceta global do WHOQOL-OLD, bem como correlao inversa entre os escores globais desses instrumentos com os escores de fragilidade (p<0,00; p=0,023). Na MANOVA, o tipo de tratamento e o nmero de complicaes no influenciaram a QV, porm a fragilidade apresentou relao com o constructo, sendo que, para o aumento de um ponto na escala da fragilidade, a QV apresentou reduo mdia de 1,38 no escore global do WHOQOL-BREF e 0,82 no escore global do WHOQOL-OLD, considerando pertencer ao mesmo tipo de tratamento. Concluso: os pacientes com DRC apresentaram piores escores mdios de QV mediante a maiores escores de fragilidade, independentemente do tipo de tratamento e considerando-se a mesma mdia de complicaes

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de extrema importncia estudar a relao entre capacidade funcional e sade bucal relacionado qualidade vida, para auxiliar nos fatores intervenientes tanto no cuidado odontolgico como em outras reas de ateno sade do idoso, alm de adequar planos de tratamento as reais necessidades de cada indivduo, proporcionando melhor qualidade de vida. O objetivo desse estudo foi investigar a capacidade funcional e sade bucal relacionada qualidade de vida do idoso. Foram includos na pesquisa idosos acima de 65 anos que residem em rea de cobertura da Estratgia Sade da Famlia de Bauru. Foram investigadas, atravs de entrevistas, as variveis capacidade funcional (ndice de Katz), sade bucal relacionada qualidade de vida (OHIP-14), condies socioeconmicas e comorbidades. Foram excludos da pesquisa idosos que apresentavam alteraes de compreenso e expresso da comunicao, Para a realizao da anlise estatstica foi utilizado o Teste de Pearson ao nvel de significncia de 0,05 e a Regresso Linear Multivariada, ao nvel de significncia de p 0,01. Participaram da pesquisa 238 idosos com 65 anos ou mais, sendo que 56,3% tinham entre 65 e 74 anos e 43,7% tinham 75 anos ou mais, a mdia geral de idade foi 74,5 anos. Quanto ao sexo, 55,5% eram mulheres, houve predominncia da raa branca (65,1%). Quanto a varivel capacidade funcional, 8,8% apresentaram incapacidade funcional intermediria ou severa. Sobre os aspectos socioeconmicos, 61,3% dos idosos apresentaram renda mensal de at dois salrios mnimos, 88,2% eram aposentados ou pensionistas, 68,9% tinham algum grau de escolaridade e 57,1% eram casados ou mantinham uma unio estvel. Quanto a sade bucal relacionada qualidade de vida, 20,6% dos entrevistados se sentiram desconfortveis para mastigar alguns tipos de alimentos. A hipertenso arterial foi a comorbidade mais relatada pelos entrevistados (75,6%). As dimenses dificuldade para mastigar (0,21; p<0,05) e necessidade de parar as refeies (0,21; p<0,05) do instrumento OHIP-14 apresentaram correlao estatisticamente significante com o ndice de Katz. Atravs da anlise multivariada, foi observado que quanto maior a incapacidade menos o idoso se preocupa com a sade bucal. A alimentao um aspecto importante da vida diria de qualquer pessoa, especialmente o idoso que apresenta doenas crnicas em maior quantidade e severidade conforme o envelhecimento acontece. Alm disso, a incapacidade apresentou tendncia de aumento com a idade, no entanto a literatura no permite concluir que o envelhecimento em si seja causa da incapacidade funcional. A maior limitao do estudo se relaciona ao prprio desenho epidemiolgico, pois o estudo transversal no permite inferncias de causalidade, no entanto a amplitude do grupo etrio nesta pesquisa permite observar tendncias sobre a capacidade funcional e a sade bucal relacionada qualidade de vida em idosos. A incapacidade funcional aumentou com a idade e apresentou tendncia de maior impacto negativo na sade bucal relacionada a qualidade de vida dificultando a realizao de refeies.

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Objectivo: Caracterizar a qualidade de vida dos idosos do concelho de vora, avaliando a influncia da institucionalizao e do nvel de actividade fsica na mesma. Mtodos: Foram analisados 196 idosos institucionalizados em lar da rede pblica e 189 idosos no institucionalizados pertencentes a associaes de reformados do concelho. A recolha dos dados foi efectuada utilizando o questionrio de qualidade de vida da OMS- WHOQOL-BREF e o questionrio de avaliao do nvel de actividade fsica-IPAQ. Resultados: Os idosos do concelho de vora tm uma avaliao positiva da qualidade de vida, apresentando os idosos no institucionalizados melhores resultados no domnio fsico, psicolgico e do ambiente. Verificou-se ainda que os idosos mais activos apresentam melhores resultados no domnio fsico e psicolgico da qualidade de vida, assim como uma melhor percepo da qualidade de vida global. Concluso: A principal concluso deste estudo revela que, embora a institucionalizao contribua negativamente para a qualidade de vida dos idosos, esta poderia ser compensada pela prtica regular de actividade fsica e pela implementao de actividades organizadas que promovam a actividade fsica dos idosos institucionalizados. ABSTRATC; Objective: Characterize the quality of life of elderly in the district of vora, by assessing the influence of institutionalization and the level of physical activity in it. Methods: We analyzed 196 elderly institutionalized in a public home, and 189 non-institutionalized elderly that belong to associations of pensioners of the county. The collection of data was conducted using the questionnaire of quality of life of the WHO-WHOQOL-BREF, and the questionnaire for assessing the level of physical activity-IPAQ. Results: The elderly in the district of vora have a positive assessment of the quality of life where the non-institutionalized elderly people have better results in physical, psychological and environmental domains. Additionally it was assessed that the elderly with more assets have better physical and psychological quality of life and a better perception of quality of life in overall. Conclusion: The main conclusion of this study shows that although the institutionalization contributes negatively on the quality of life of older people, these could be offset by regular practice of physical activity and implementation of activities that promote physical activity in institutionalized elderly.

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Projeto de Ps-Graduao/Dissertao apresentado Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obteno do grau de Mestre em Medicina Dentria

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Os progressos registados nas ltimas dcadas a nvel cientfico e tecnolgico conduziram, nos pases desenvolvidos, ao aumento da esperana mdia de vida. A este facto juntou-se a diminuio da taxa de natalidade, em virtude de alteraes sociais, assistindo-se atualmente a um envelhecimento populacional. Ao longo do ciclo de vida ocorrem alteraes fisiolgicas que se manifestam de forma mais rpida e drstica na terceira idade, podendo condicionar o grau de dependncia do idoso relativamente ao desempenho das atividades de vida diria e consequentemente influenciar a sua qualidade de vida. Neste sentido, surgiu a necessidade de estudar a capacidade funcional e a qualidade de vida do idoso de forma a conhecer as suas necessidades para poder intervir ao nvel da promoo de um envelhecimento saudvel. O presente trabalho um estudo transversal, de metodologia quantitativa, que teve por objetivo comparar a capacidade funcional e qualidade de vida do idoso em contexto de institucionalizao e em contexto domicilirio. A investigao foi realizada com idosos, institucionalizados em lares e centros de dia da Santa Casa da Misericrdia do concelho de Vila Real de Santo Antnio e do concelho de Castro Marim e numa associao de apoio domicilirio, a ABESFA, sedeada no ltimo concelho, aos quais foram aplicados o ndice de Barthel e a WHOQOL-bref. Foi, tambm, feita a caracterizao das diferentes instituies e dos indivduos que fazem parte da amostra. Os resultados obtidos no foram estatisticamente significativos para as variveis gnero, idade e estado civil, no permitindo inferir a sua associao com a capacidade funcional. Contudo, obtiveram-se dados estatisticamente significativos no referente s caractersticas da instituio, tipologia da instituio, ao facto de se viver sozinho e qualidade de vida. Conclumos que os idosos em contexto domicilirio so mais autnomos do que os idosos institucionalizados.