966 resultados para Identidades de gênero
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Resumen tomado de la publicación
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Investigación original con el mismo título.
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Averiguar cómo se construyen las identidades de género en el seno de las configuraciones familiares y qué tipo de dinámicas y estrategias familiares contribuyen a que se produzca el éxito académico de las chicas procedentes de familias sin capital cultural de partida; conocer las diferencias de género respecto al éxito académico y las imbricaciones que pudieran darse entre la construcción de las identidades de género diferenciales y el rendimiento académico, también diferencial. Familias urbanas con titulación igual o inferior al graduado escolar, con trabajos manuales y residencia en los barrios periféricos de Granada, con hijos-as con buenas calificaciones escolares (sobresalientes y notables), y edades comprendidas entre los 14 y 18 años, de centros públicos de secundaria de Granada. Se utilizó un método cualitativo, con las siguientes fases: revisión bibliográfica, entrevistas exploratorias y reuniones con expertos; elaboración de los criterios de selección de los informantes y los guiones de entrevista; tareas de contactación; trabajo de campo: estrategias para la presentación de la investigación y selección de los espacios. Los resultados obtenidos son los siguientes: las alumnas obtienen mejores resultados académicos que sus homólogos varones. La escuela como mecanismo de compensación de las alumnas y la mejor adaptación de éstas a los criterios de excelencia escolar parecen ser los pilares de este éxito diferencial. No obstante, las interrelaciones entre las diferentes condiciones de posibilidad y dinámicas y estrategias que se observan en cada configuración familiar son múltiples y no reducibles a un factor o serie de factores. La relación entre el modelo de configuración familiar y la producción de unas identidades de género más o menos igualitarias es objeto de análisis, atendiendo al trabajo remunerado de madre y-o padres y su relación con la división de los roles domésticos, al orden familiar de identificaciones y al tiempo compartido entre los miembros de la unidad familiar, a la influencia del dispositivo de feminización sobre los cónyuges y los hijos e hijas: la religiosidad, el romance y el matrimonio indisoluble, el grado de exigencia, control y sanción según los ánbitos de aplicación, las expectativas vitales y profesionaels de los vástagos. Hay que difenciar entre conciencia discursiva y conciencia práctica e indagar en la posible deslegitimación del modelo patriarcal. Las imbricaciones entre el modelo de configuración familiar y el éxito académico también son objeto de análisis, así como las formas familiares de cultura escrita, los sistemas de sanciones y las formas de autoridad, los modos familiares de inversión educativa, la competitividad con el grupo de iguales y las semantizaciones en torno al éxito académico.
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Esta Tese realiza uma leitura sobre a produção das identidades de gênero, de geração e de etnias nos livros didáticos de Geografia, do ensino fundamental. Ela se inscreve no terreno das discussões que examinam as relações entre poder e produção de significados, ancorada em ferramentas teóricas fornecidas pela vertente pós-estruturalista dos Estudos Culturais. A investigação pretende demonstrar que as invenções identitárias são engendradas através de discursos, que produzem significados por meio de diversos referentes: origem, sexo, idade, cor da pele, configuração geográfica. A problematização e a discussão desenvolvida durante a pesquisa permitiram evidenciar que há uma regularidade na maneira de produzir as identidades. Também demonstram que as identidades são posicionadas com significados fixos, cristalizados e universais, predominando uma homogeneização de sentido. As diferenças entre as identidades são produzidas em diversas dimensões e constantemente alteradas, mas sempre seguindo uma política interessada em permitir que sejam posicionadas como distintas. Pelas diferenças, as identidades são definidas e classificadas, autorizando e legitimando uma hierarquia territorial binária entre elas. Entre uma série de relações traçadas a partir dessa leitura, argumenta-se que essa produção identitária é uma continuidade do projeto da Modernidade e do processo civilizatório ocidental, nos quais a diferença é vista com estranhamento, sendo inferiorizada. Esta pesquisa estabelece os seguintes focos para análise: Uma divisão do mundo— examino como os discursos dos livros didáticos de Geografia fabricam o território como uma matriz, para a partir daí estabelecer as identidades. Procuro demonstrar como os discursos constroem essa matriz bipolar —“desenvolvida” e “subdesenvolvida”— diante de tantas diversidades históricas, socioeconômicas, culturais, étnicas, etc. e conseguem erguer fronteiras impenetráveis, que funcionam para conformar as identidades em dois territórios, anulando outras possibilidades; Gênero – a reafirmação da polaridade— descrevo e problematizo o funcionamento dos discursos que procuram produzir identidades distintas entre homens e mulheres por meio de uma sexualização dos espaços doméstico e do mercado de trabalho. Essa separação espacial captura homens e mulheres em territórios opostos, disponibilizando uma hierarquia socioeconômica entre eles; Gerações – aprisionadas em “etapas da vida”— centro o foco analítico na constituição das identidades das crianças e dos/as idosos/as por meio das idades da vida, para dar sustentação a uma racionalidade capitalista-moderna. Também mostro que o rompimento das definições etárias dessa 14 lógica implica numa política identitária que os inventa como diferentes; Etnia – a naturalização das diferenças— mostro a forma como os discursos dos livros didáticos de Geografia acionam estratégias estruturadas por meio de um esquema epidérmico e da configuração geográfica para produzir, posicionar as identidades étnicas e capturá-las para territórios: ocidentais e Outros. Também comento que a movimentação de algumas identidades étnicas para outros
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O principal objetivo desta Dissertação é investigar de que forma as crianças de uma escola pública de Educação Infantil (5‐6 anos) da grande Porto Alegre entendem as questões de gênero presentes no seu cotidiano. Para tanto, exploro situações e falas emergidas no referido âmbito escolar, especialmente a partir de propagandas televisivas voltadas para este público. Busco também discutir e problematizar os modos como professoras, equipe diretiva, pais e mães lidam com tais questões, contribuindo para a constituição de masculinidades e feminilidades ainda na infância. Para a operacionalização das análises, tomo por base os conceitos de gênero, representação, discurso e identidades, a partir do referencial teórico‐metodológico dos Estudos Culturais e dos Estudos Feministas, em especial das vertentes vinculadas à abordagem pós‐estruturalista. As análises aqui desenvolvidas partem de três eixos, quais sejam: 1) Regulação cultural sobre os meninos; 2) Produção de corpos infantis; 3) Consumo e Moda. As análises realizadas permitem argumentar que meninos e meninas vêm sendo constituídos de maneiras bastante diversas. As crianças do sexo masculino são alvo de maior regulação para que, desde a infância, se adeqüem ao modelo hegemônico de masculinidade, havendo uma clara preocupação com a sexualidade destes. As crianças da escola pesquisada mostram‐se também preocupadas com a aparência, valendo‐se de alguns esforços para tentarem se “encaixar” em características tidas, na atualidade, como fundamentais para se sentirem esteticamente belas. Cabe ressaltar ainda o quanto esse segmento da população tem se tornado alvo de investimento de diversas áreas industriais que se dedicam à produção de mercadorias destinadas especificamente para elas.
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O objetivo da Dissertação é analisar as diferentes formas como revistas brasileiras sobre a temática infância (Crescer em Família, Pais & Filhos e Meu Nenê e Família) operam discursivamente na constituição das identidades de gênero na infância. Para a realização da análise, foram utilizados, como referencial teórico, os Estudos Culturais e algumas contribuições dos Estudos de Gênero, entendendo-se gênero como as possíveis formas de se viver a feminilidade e a masculinidade, enfatizando seu caráter contingente, transitório e social. As revistas em questão foram escolhidas na medida em que desempenham uma função pedagógica, ensinando mães e pais a como agir com suas/seus filhas/filhos, como devem vesti-los, que ambientes e brinquedos lhes devem proporcionar, assim produzindo subjetividades, identidades e saberes. Foram analisadas 53 edições dos anos de 2000 a 2002, das quais foram selecionadas as matérias que envolvessem questões de gênero dentro da faixa etária dos 0 a 6 anos – a chamada primeira infância. As análises foram agrupadas em quatro temáticas - 1) artigos sobre decoração de quartos de bebê e crianças, 2) matérias sobre brinquedos, 3) matérias sobre moda infantil e 4) matérias sobre educação, saúde, alimentação, etc. Através delas buscaram-se tanto as recorrências quanto os deslocamentos e rupturas nos discursos dominantes. Observou-se como os comportamentos femininos e masculinos são vistos de forma dicotomizada na maioria dos textos e como os discursos das áreas biológicas e psi são os que legitimam tais posições Dessa forma, as características dos sujeitos femininos pressupostas remetiam, em sua maioria, ao espaço doméstico, à maternidade e à sedução, enquanto as características dos sujeitos masculinos remetiam à prática de esportes e às ações ligadas a carros e armas. Observou-se, ainda, uma maior flexibilidade quanto a comportamentos, esportes, estilos e cores de roupas permitidos às meninas; em relação aos meninos, a prática de atividades como balé, brincar com boneca, vestir-se de bailarina e usar a cor rosa continuam sendo vistas como problemáticas.
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Fil: Aramburu, Axel. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
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El presente proyecto tiene como punto de partida el análisis de usos políticamente correctos en el inglés en relación con identidades de género y sexuales. Se enfoca en el análisis de ejemplos tomados de noticias periodísticas y blogs, de los cuales se seleccionan ítems léxicos que, entendemos, revelan actitudes de los/las hablantes hacia cuestiones de género y diversidad sexual. ;Se procede desde un marco teórico general anclado en teorizaciones sobre género y sexualidad, siendo el análisis lingüístico en gran parte de elaboración propia, dadas las dificultades experimentadas al intentar dar con bibliografía específica. ;El análisis puede desglosarse en tres partes, cada una de las cuales intenta dar respuesta a las siguientes preguntas: ;1. ¿De qué forma contribuye el lenguaje políticamente correcto (LPC) a un lenguaje más inclusivo? ;2. ¿Qué tan efectivo es el LPC cuando los rasgos identitarios de género y orientación sexual son relevantes? ;3. ¿Cuáles son las reacciones de los/as usuarios/as al LPC? ;A partir de esto, y lejos de condenar el uso del LPC, el trabajo tiene por objetivo destacar la complejidad del entramado en el que se vinculan el lenguaje y las identidades de género y sexuales en la lengua inglesa.
Resumo:
Este artículo se propone analizar la concepción médica respecto de aquellas identidades transgresoras de los roles de género asignados socialmente y que no se ajustaban a un modelo dual y heteronormativo, durante los dos primeros gobiernos peronistas. Nos basamos en el análisis de artículos de la revista La Semana Médica. Esta fuente nos ha permitido contemplar cómo la medicina constituida como campo de poder y de saber reforzó el discurso familiarista que se difundía desde el estado. Sin embargo, el poder médico fue constantemente cuestionado por las demás disciplinas, y por las personas que fueron objeto de la inspección médica
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Este artículo se propone analizar la concepción médica respecto de aquellas identidades transgresoras de los roles de género asignados socialmente y que no se ajustaban a un modelo dual y heteronormativo, durante los dos primeros gobiernos peronistas. Nos basamos en el análisis de artículos de la revista La Semana Médica. Esta fuente nos ha permitido contemplar cómo la medicina constituida como campo de poder y de saber reforzó el discurso familiarista que se difundía desde el estado. Sin embargo, el poder médico fue constantemente cuestionado por las demás disciplinas, y por las personas que fueron objeto de la inspección médica
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Fil: Aramburu, Axel. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
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El presente proyecto tiene como punto de partida el análisis de usos políticamente correctos en el inglés en relación con identidades de género y sexuales. Se enfoca en el análisis de ejemplos tomados de noticias periodísticas y blogs, de los cuales se seleccionan ítems léxicos que, entendemos, revelan actitudes de los/las hablantes hacia cuestiones de género y diversidad sexual. ;Se procede desde un marco teórico general anclado en teorizaciones sobre género y sexualidad, siendo el análisis lingüístico en gran parte de elaboración propia, dadas las dificultades experimentadas al intentar dar con bibliografía específica. ;El análisis puede desglosarse en tres partes, cada una de las cuales intenta dar respuesta a las siguientes preguntas: ;1. ¿De qué forma contribuye el lenguaje políticamente correcto (LPC) a un lenguaje más inclusivo? ;2. ¿Qué tan efectivo es el LPC cuando los rasgos identitarios de género y orientación sexual son relevantes? ;3. ¿Cuáles son las reacciones de los/as usuarios/as al LPC? ;A partir de esto, y lejos de condenar el uso del LPC, el trabajo tiene por objetivo destacar la complejidad del entramado en el que se vinculan el lenguaje y las identidades de género y sexuales en la lengua inglesa.
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Fil: Aramburu, Axel. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.