988 resultados para Ickes, Harold L. (Harold LeClair), 1874-1952


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Red ink, green, orange, black pencil on tracing papers; location of drain tiles, gardens, pools, footpaths; signed (with initials MJ below name). 70 x 66 cm. Scale: 1"=20' [from photographic copy by Lance Burgharrdt]

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Red, black ink on linen; location, type of plantings; lists of planting along trail, pool, brook and in clearings; note: "del M.L.J., traced F.E.H." signed. 68x65 cm. Scale: 1"=20' [from photographic copy by Lance Burgharrdt]

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Collection primarily documents McCulloch's research on women's legal status, and her work with the Illinois Equal Suffrage Association, the National American Woman Suffrage Association, and the League of Women Voters. There is also documentation of women in the legal profession, of McCulloch's friendships with the other women suffragists and lawyers, and some biographical material. The papers contain little information about her family or social life.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Recensão crítica do livro "Innis, H.(2011[1951]) O viés da comunicação. Petropólis, Vozes".

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Resenha do livro "Innis, H.(2011[1951]) O viés da comunicação. Petropólis, Vozes".

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Os contributos para pensar a comunicação, os media e a cultura de Harold A. Innis e Marshall McLuhan foram durante muitas décadas ou praticamente esquecidos ou ignorados, no caso de Innis, ou olhados com desconfiança ou fascínio, no caso de McLuhan, no seio do que se designa hoje por ciências da comunicação. Nos últimos anos, essa situação alterou-se significativamente e hoje Innis desperta um enorme interesse na teoria da comunicação e na economia po­tica dos media. Estes dois autores canadianos, o primeiro escrevendo entre os anos 20 e 40 do século XX e o segundo a partir dos anos 50 e até ao final da década de 70, centraram a sua atenção nas formas/suportes técnicos através dos quais comunicamos e como esses dispositivos produzem efeitos a longo prazo na sociedade, na cultura, na po­tica e na ordem do sensorium humano. Como se está já a ver, ao contrário das tradições mainstream norte-americanas do mesmo período, centradas na análises quantitativas de curto-médio prazo dos efeitos e usos dos contéudos das mensagens, Innis e McLuhan, optaram por formas ensaísticas, de história das civilizações, mobilizando recursos da cultura, da literatura, da economia e da tecnologia, que privilegiam a reflexão de longo prazo (mudanças na ordem social e no sensorium operadas à escala histórica, civilizacional). Embora esta perspectiva de largo alcance temporal tenha tido diversos cultores durante o século XIX e XX, como são exemplos Auguste Comte, Karl Marx, Arnold Toynbee, Oswald Spengler, entre outros, nos estudos de comunicação, ela tinha muito pouca tradição. O impacto destes teóricos radica na introdução na investigação em comunicação e media de uma problemática que durante muito tempo se encontrou ausente da quer na Europa, quer na América do Norte (particularmente nos EUA) que é a relação entre os modos (meios, técnicas) de comunicação e a sociedade. O seu maior contributo para os estudos socio³gicos da comunicação foi chamar a atenção para os efeitos a longo prazo das formas técnicas de comunicação na sociedade e na cultura. Pela primeira vez, se questionou a dimensão técnica da comunicação. Ou seja, exploraram a ideia de que as técnicas de comunicação são responsáveis pela configuração das sociedades e da cultura; que os processos de comunicação e as instituições a eles associadas têm efeitos penetrantes na natureza das sociedades e no curso da sua história, erguendo novas constelações culturais; mudam os meios/os suportes técnicos através dos quais comunicamos, muda a cultura, muda a sociedade. Defendem que a história da comunicação é uma das grandes chave da historia universal, o que os faz ler a história universal à luz da história da comunicação. Há quem afirme que exploram uma certa determinação comunicacional da sociedade (perspectiva que já se encontrava presente nos economistas po­ticos alemães e nos primeiros sociólogos americanos, como Albion Small, William Sumner e Edward Ross, entre outros), segundo a qual a sociedade é um organismo, mas muito mais complexo do que propunha Herbert Spencer, um organismo com formas de consciência forjadas através da comunicação. Eu diria que isto é basicamente aquilo que une estes dois autores, tudo o resto tende a afastá-los como vou tentar mostrar de seguida.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Overs the past millennium, each of the three centuries of most rapid demographic growth in the West Coincided with the diffusion of a new communications technology. This paper examines the hypothesis of Harold Innis (1894-1952) that there is two-way feeback between such innovations and economic growth.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

At head of title: 1694. R. Publications. General.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Columbia university contributions to philosophy and psychology, vol. xxiv, no. 2.