999 resultados para IMP-1
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The genetic context of the bla(IMP-1) gene was evaluated in 9 Klebsiella pneumoniae isolates recovered from 2 hospitals in Sao Paulo, Brazil. All isolates harbored a copy of In86 carrying bla(Imp-1), aac(6`)-31, and aadAl. Eight strains from the same hospital also carried another class I integron harboring a new trimethoprim resistance gene (dfr23) that was chromosomally embedded. In86 was likely to be in a 30-kb nontransferable plasmid and was flanked upstream by a sequence identical to one identified in an IMP-1-producing Pseudomonas putida isolate. The bla(IMP-1)-carrying integron In86 was recently reported from nonfermentative bacilli isolated in Sao Paulo. These isolates appear to be the Source of this integron now acquired by K. pneumoniae strains from different hospitals in the same city. Metallo-beta-lactamase production is still rare among Enterobacteriaceae isolates in Brazil, but the acquisition of genetic structures carrying these mobile resistance determinants is worrisome and could lead to an increase in the prevalence of these phenotypes of resistance. (C) 2008 Elsevier Inc. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Les azasulfurylpeptides sont des mimes peptidiques auxquels le carbone en position alpha et le carbonyle d’un acide aminé sont respectivement remplacés par un atome d’azote et un groupement sulfonyle (SO2). Le but premier de ce projet a été de développer une nouvelle méthode de synthèse de ces motifs, également appelés N-aminosulfamides. À cette fin, l’utilisation de sulfamidates de 4-nitrophénol s’est avérée importante dans la synthèse des azasulfuryltripeptides, permettant le couplage d’hydrazides avec l’aide d’irradiation aux micro-ondes (Chapitre 2). Par la suite, en quantité stoechiométrique d’une base et d’un halogénure d’alkyle, les azasulfurylglycines (AsG) formés peuvent être chimiosélectivement alkylés afin d’y insérer diverses chaînes latérales. Les propriétés conformationnelles des N-aminosulfamides à l’état solide ont été élucidées grâce à des études cristallographiques par rayons X : elles possèdent une structure tétraédrique autour de l’atome de soufre, des traits caractéristiques des azapeptides et des sulfonamides, ainsi que du potentiel à favoriser la formation de tours gamma (Chapitre 3). Après le développement d’une méthode de synthèse des N-aminosulfamides en solution, une approche combinatoire sur support solide a également été élaborée sur la résine amide de Rink afin de faciliter la génération d’une librairie d’azasulfurylpeptides. Cette étude a été réalisée en employant le growth hormone releasing peptide 6 (GHRP-6, His-D-Trp-Ala-Trp-D-Phe-Lys-NH2). Ce dernier est un hexapeptide possédant une affinité pour deux récepteurs, le growth hormone secretagogue receptor 1a (GHS-R1a) et le récepteur cluster of differenciation 36 (CD36). Une affinité sélective envers le récepteur CD36 confère des propriétés thérapeutiques dans le traitement de la dégénérescence maculaire liée à l’âge (DMLA). Six analogues d’azasulfurylpeptides de GHRP-6 utilisés comme ligands du CD36 ont été synthétisés sur support solide, mettant en évidence le remplacement du tryptophane à la position 4 de GHRP-6 (Chapitre 4). Les analogues de GHRP-6 ont été ensuite analysés pour leur capacité à moduler les effets de la fonction et de la cascade de signalisation des ligands spécifiques au Toll-like receptor 2 (TLR2), en collaboration avec le Professeur Huy Ong du département de Pharmacologie à la Faculté de Pharmacie de l’Université de Montréal. Le complexe TLR2-TLR6 est reconnu pour être co-exprimé et modulé par CD36. En se liant au CD36, certains ligands de GHRP-6 ont eu un effet sur la signalisation du TLR2. Par exemple, les azasulfurylpeptides [AsF(4-F)4]- et [AsF(4-MeO)4]-GHRP-6 ont démontré une capacité à empêcher la surproduction du monoxyde d’azote (NO), un sous-produit réactif formé suite à l’induction d’un signal dans les macrophages par des ligands spécifiques liés au TLR2, tel le fibroblast-stimulating lipopeptide 1 (R-FSL-1) et l’acide lipotéichoïque (LTA). En addition, la sécrétion du tumor necrosis factor alpha (TNFa) et du monocyte chemoattractant protein 1 (MCP-1), ainsi que l’activation du nuclear factor kappa-light-chain-enhancer of activated B cells (NF-kB), ont été réduites. Ces résultats démontrent le potentiel de ces azasulfurylpeptides à pouvoir réguler le rôle du TLR2 qui déclenche des réponses inflammatoires et immunitaires innées (Perspectives). Finalement, le potentiel des azasulfurylpeptides d’inhiber des métallo-bêta-lactamases, tels le New-Delhi Metallo-bêta-lactamase 1 (NDM-1), IMP-1 et le Verona Integron-encoded Metallo-bêta-lactamase 2 (VIM-2), a été étudié en collaboration avec le Professeur James Spencer de l’Université de Bristol (Royaumes-Unis). Certains analogues ont été des inhibiteurs micromolaires du IMP-1 (Perspectives). Ces nouvelles voies de synthèse des azasulfurylpeptides en solution et sur support solide devraient donc permettre leur utilisation dans des études de relations structure-activité avec différents peptides biologiquement actifs. En plus d'expandre l'application des azasulfurylpeptides comme inhibiteurs d'enzymes, cette thèse a révélé le potentiel de ces N-aminosulfamides à mimer les structures secondaires peptidiques, tels que les tours gamma. À cet égard, l’application des azasulfurylpeptides a été démontrée par la synthèse de ligands du CD36 présentant des effets modulateurs sur le TLR2. Compte tenu de leur synthèse efficace et de leur potentiel en tant qu’inhibiteurs, les azasulfurylpeptides devraient trouver une large utilisation dans les sciences de peptides pour des applications dans la médecine et de la chimie biologique.
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Introdução: P. aeruginosa é o principal agente causador de infecção hospitalar sendo a primeira causa de pneumonia nosocomial em hospitais brasileiros. Os carbapenêmicos são geralmente o tratamento empírico de escolha para infecções graves causadas por esta bactéria. Entretanto, seu uso tem sido limitado pelas elevadas taxas de resistência entre os isolados de P. aeruginosa principalmente os produtores de metalo-β-lactamases (Mβla). Objetivos: Caracterizar e avaliar a produção de metalo-β-lactamase em amostras de Pseudomonas aeruginosa resistentes a ceftazidima e/ou imipenem em dois hospitais universitários de Porto Alegre. Métodos: O método de disco difusão padronizado pelo NCCLS foi utilizado para avaliar o perfil de susceptibilidade aos antimicrobianos. Um teste de aproximação de discos utilizando ceftazidima com ácido 2-mercaptopropiônico foi utilizado para triagem de amostras produtoras de Mβla. A fita de Etest combinada imipenem com EDTA também foi utilizada como teste fenotípico. Os resultados destes dois testes foram comparados à PCR para pesquisa dos genes blaSPM-1, blaIMP-1 e blaVIM-2 .Os isolados produtores de Mβla foram submetidos a tipagem molecular pela técnica de macrorestrição de DNA seguida de pulsed-field gel electrophoresis (PFGE). O perfil de hidrólise para o imipenem foi avaliado nas amostras produtoras de Mβla através da variação de absorção medida a 298 nm. Resultados: Dos 92 isolados clínicos analisados, 33 foram positivos no teste de aproximação de discos. Destes, 18 foram produtores de SPM-1 e 5 de IMP-1. Todas as amostras produtoras de SPM-1 apresentaram razão de IP/IPI na fita combinada ≥ 8. Os 18 isolados de SPM-1 foram classificados como um único padrão de PFGE que foi o predominante. Seis isolados pertenciam a um segundo padrão de PFGE, sendo que cinco destes eram IMP-1. O perfil de hidrólise mostrou que os isolados produtores de SPM-1 degradam mais efetivamente o imipenem quando comparado aos produtores de IMP-1 e aos não produtores de Mβla. Conclusões: Há uma alta prevalência de Mβla entre isolados de P. aeruginosa resistentes a imipenem e/ou ceftazidima. O gene SPM-1 é o elemento genético mais prevalente entre as amostras de P. aeruginosa Mβla positivas e a disseminação clonal têm contribuído para os elevados níveis de resistência aos carbapenêmicos entre os isolados de P. aeruginosa nos hospitais deste estudo.
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Objetivos: Padronizar uma técnica molecular, Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) para detectar os genes blaSPM-1 , blaVIM-2 e blaIMP-1 que conferem a Pseudomonas aeruginosa resistência a carbapenêmicos (imipenem e meropenem) através da produção das metalo-β-lactamases (MBL) SPM-1, VIM-2 e IMP-1. Comparar os resultados obtidos com a técnica de PCR com os obtidos através de uma técnica fenotípica para detecção desse mecanismo enzimático de resistência. Descrever a prevalência dos genes de MBL. Metodologia: Utilizando 48 amostras clínicas de P. aeruginosa resistentes a ceftazidima e/ou imipenem sendo 37 caracterizadas como produtoras de MBL através de uma técnica fenotípica (aproximação de disco) e 11 como não produtoras pela mesma técnica. Esses isolados foram testados com três primers específicos para os seguintes genes: blaSPM-1 , blaVIM-2 e blaIMP-1 Resultados e Discussão: Dos 37 isolados produtores de metalo-β-lactamase, 29 tiveram resultado positivo na PCR sendo 27 positivos para o gene blaSPM-1 e 2 positivos para o gene blaIMP-1 . Em nenhum isolado foi detectado o gene blaVIM-2 .Oito isolados caracterizados como produtores de MBL não tiveram nenhum produto amplificado com os três pares de primers. Os 11 isolados caracterizados como não produtores de MBL não tiveram produto amplificado. Assim, a sensibilidade da técnica molecular foi de 78,40% e a especificidade 100,0% considerando a técnica fenotípica de aproximação de disco como padrão ouro Conclusões: Foi possível a padronização da técnica de PCR para a detecção dos genes blaSPM-1 , blaVIM-2 e blaIMP-1 bem como foi possível a comparação entre a técnica de PCR e a técnica fenotípica, sendo que a metodologia molecular apresentou 100% de especificidade e 78,40% de sensibilidade. O gene de MBL mais prevalente foi blaSPM-1 encontrado em 27/29 amostras de P. aeruginosa resistentes ao imipenem. O gene blaIMP-1 foi detectado em apenas 2/29 amostras de P. aeruginosa resistentes ao imipenem. O gene blaVIM-2 e não foi detectado nas amostras de P.aeruginosa analisadas neste estudo.
Estudos estruturais com a importina-α do fungo Neurospora crassa e sequências de localização nuclear
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Carbapenem resistance amongst Acinetobacter spp. has been increasing in the last decade. This study evaluated the outer membrane protein (OMP) profile and production of carbapenemases in 50 carbapenem-resistant Acinetobacter spp. isolates from bloodstream infections. Isolates were identified by API20NE. Minimum inhibitory concentrations (MICs) for carbapenems were determined by broth microdilution. Carbapenemases were studied by phenotypic tests, detection of their encoding gene by polymerase chain reaction (PCR) amplification, and imipenem hydrolysis. Nucleotide sequencing confirming the enzyme gene type was performed using MegaBACE 1000. The presence of OMPs was studied by sodium dodecyl sulphate polyacrylamide gel electrophoresis (SDS-PAGE) and PCR. Molecular typing was performed using pulsed-field gel electrophoresis (PFGE). All isolates were resistant to carbapenems. Moreover, 98% of the isolates were positive for the gene encoding the enzyme OXA-51-like, 18% were positive for OXA-23-like (only one isolate did not show the presence of the insertion sequence ISAba1 adjacent to this gene) and 76% were positive for OXA-143 enzyme. Five isolates (10%) showed the presence of the IMP-1 gene. Imipenem hydrolysing activity was detected in only three strains containing carbapenemase genes, comprising two isolates containing the bla(IMP) gene and one containing the bla(OXA-51/OXA-23-like) gene. The OMP of 43 kDa was altered in 17 of 25 strains studied, and this alteration was associated with a high meropenem MIC (256 mu g/mL) in 5 of 7 strains without 43 kDa OMP. On the other hand, decreased OMP 33-36 kDa was found in five strains. The high prevalence of OXA-143 and alteration of OMPs might have been associated with a high level of carbapenem resistance. (C) 2012 Elsevier B.V. and the International Society of Chemotherapy. All rights reserved.
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Crystal structures have been determined for free Escherichia coli hypoxanthine phosphoribosyltransferase (HPRT) (2.9 Angstrom resolution) and for the enzyme in complex with the reaction products, inosine 5'-monophosphate (IMP) and guanosine 5-monophosphate (GMP) (2.8 Angstrom resolution). Of the known 6-oxopurine phosphoribosyltransferase (PRTase) structures, E. coli HPRT is most similar in structure to that of Tritrichomonas foetus HGXPRT, with a rmsd for 150 Calpha atoms of 1.0 Angstrom. Comparison of the free and product bound structures shows that the side chain of Phe156 and the polypeptide backbone in this vicinity move to bind IMP or GMP. A nonproline cis peptide bond, also found in some other 6-oxopurine PRTases, is observed between Leu46 and Arg47 in both the free and complexed structures. For catalysis to occur, the 6-oxopurine PRTases have a requirement for divalent metal ion, Usually Mg2+ in vivo. In the free structure, a Mg2+, is coordinated to the side chains of Glu103 and Asp104. This interaction may be important for stabilization of the enzyme before catalysis. E. coli HPRT is unique among the known 6-oxopurine PRTases in that it exhibits a marked preference for hypoxanthine as substrate over both xanthine and guanine. The structures suggest that its substrate specificity is due to the modes of binding of the bases. In E. coli HPRT, the carbonyl oxygen of Asp 163 would likely form a hydrogen bond with the 2-exocyclic nitrogen of guanine (in the HPRT-guanine-PRib-PP-Mg2+ complex). However, hypoxanthine does not have a 2-exocyclic atom and the HPRT-IMP structure suggests that hypoxanthine is likely to occupy a different position in the purine-binding pocket.
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Sentimos de antem??o o sorriso altamente ir??nico que o leitor pespegar?? nos l??bios ao receber a pergunta em ep??grafe. Ora, pensar??, mas ent??o isso ?? pergunta que se fa??a?! N??o est?? a?? o exemplo de Henry George, relegado ao esc??rnio dos s??culos precisamente porque teve a ???genial??? id??ia de pregar durante sua vida de cientista o imp??sto ??nico s??bre o rendimento da terra?! Se retrucarmos que vamos tratar apenas do imp??sto s??bre a renda, ainda nos lembrar??, prestimoso: n??o est?? a?? o exemplo mais recente de Bartolomeo Benvenuti, que tem recebido apupos de t??da a It??lia, porque em seu II Sistema dei Tributi pregou nada mais nada menos que o imp??sto ??nico s??bre a renda?! E, al??m do mais ??? ajuntar?? ainda o leitor intransigente ??? Seligman, o corifeu non plus ultra de tal mat??ria, j?? n??o situou inflexivelmente a quest??o, esclarecendo terminantemente no final de seu artigo inserto na Encyclopaedia of the Social Sciences ??? com ??nfase de quem encerra vez por t??das uma querela ??? que ???o imp??sto s??bre a renda n??o pode ser mais que um dos elementos de um sistema tribut??rio plural????