97 resultados para Hyptis verticillata


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The sesquiterpenes cadina-4,10(15)-dien-3-one (1) and aromadendr-1(10)-en-9-one (squamulosone) (14) along with the triterpenoid methyl ursolate (21) were incubated with the fungus Mucor plumbeus ATCC 4740. Substrates 1, 14 and ursolic acid (20) were isolated from the plant Hyptis verticillata in large quantities. M. plumbeus hydroxylated 1 at C-12 and C-14. When the iron content of the medium was reduced, however, hydroxylation at these positions was also accompanied by epoxidation of the exocyclic double bond. In total nine new oxygenated cadinanes have been obtained. Sesquiterpene 14 was converted to the novel 2α,13-dihydroxy derivative along with four other metabolites. Methyl ursolate (21) was transformed to a new compound, methyl 3β,7β,21β-trihydroxyursa-9(11),12-dien-28-oate (22). Two other triterpenoids, 3β,28-dihydroxyurs-12-ene (uvaol) (23) and 3β,28-bis(dimethylcarbamoxy)urs-12-ene (24) were not transformed by the micro-organism, however. © 2002 Elsevier Science Ltd. All rights reserved.

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The effects of organic-rich sediment and sulfide exposure on Hydrilla verticillata were investigated. The organic richness of sediment was simulated by adding sucrose into sediments, and sulfide exposure was conducted by adding sodium sulfide to plant roots. The length, biomass and density of shoot reduced in the sucrose-amended sediments, and the largest reduction occurred in the highest 1.0% addition treatment by 84.2%, 56.7% and 92.4%, respectively. However, the 0.1% addition treatment stimulated the growth of root. The effects of below-ground sulfide exposure on the physiological activities of H. verticillata were determined by adding sulfide to the below-ground tissue. Significantly inhibitory effects of sulfide were observed on plant photosynthesis, root carbohydrate and nitrogen synthetic reserves. The net photosynthetic rates, soluble carbohydrate and soluble protein contents in root were reduced by 104%, 71.8% and 49.8%, respectively, in the 0.6 mM sulfide treatment.

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Este trabalho teve por objetivos estimar a capacidade de extração de nutrientes por plantas de vassourinha-de-botão coletadas em pastagem de capim-braquiária (Urochloa spp.) cultivada em terra firme do Amazonas e propor ações de manejo para reduzir a interferência dessa espécie em pastagens cultivadas em terra firme do Amazonas.

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No Brasil, as macrófitas aquáticas submersas, Egeria densa e Egeria najas, têm causado prejuízos aos usos múltiplos da água. Hydrilla verticillata foi recentemente introduzida, mas tem histórico como planta problemática nos EUA, no México e na Austrália. O objetivo deste trabalho foi avaliar as suscetibilidades relativas dessas três macrófitas aquáticas ao diquat e os riscos da utilização desse herbicida para o guaru (Phallocerus caudimaculatus). Para isso, foram instalados ensaios em condições de laboratório, a fim de avaliar a suscetibilidade relativa das três macrófitas por meio da manutenção de ponteiros dessas plantas em soluções contendo 0,0; 0,2; 0,4; 0,8; e 1,6 mg L-1 de diquat (Reward®) por 14 dias. A avaliação foi realizada pela variação do acúmulo de matéria fresca e do comprimento dos ponteiros no período de exposição ao herbicida. H. verticillata mostrou maior sensibilidade ao diquat em comparação com as duas macrófitas do gênero Egeria, mesmo em baixas concentrações do herbicida. Nas maiores concentrações, E. densa mostrou maior sensibilidade que E. najas. O risco da aplicação do diquat para P. caudimaculatus foi estimado pela toxicidade aguda. Alevinos de P. caudimaculatus de 0,4 ± 0,2 mg foram expostos a soluções de 0,0; 1,0; 5,0; 10,0; 15,0; 20,0; 25,0; e 30,0 mg L-1 de diquat. A concentração letal de 50% (CL(I) (50;96h)) do diquat estimada para P. caudimaculatus foi de 7,17 mg L-1. Para P. caudimaculatus, a toxicidade aguda foi superior à concentração recomendada para o controle de macrófitas aquáticas submersas, indicando risco muito baixo para esse peixe.

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O crescimento de H. suaveolens foi estudado em casa de vegetação, no delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições. As plantas cresceram em vasos com capacidade de cinco litros, preenchidos com areia e irrigados com solução nutritiva, diariamente. Os atributos de crescimento das plantas foram avaliados dos 20 até os 160 dias após a emergência (DAE) da planta daninha, em intervalos regulares de 14 dias. A planta atingiu o máximo estimado de biomassa seca acumulada aos 145 DAE. A partir da emergência, até 104 dias, as folhas apresentaram maior participação no acúmulo de biomassa seca total da planta; posteriormente, os caules passaram a deter maior proporção dessa característica. A taxa de assimilação líquida foi crescente do início do ciclo até a época estimada de 71 DAE, decrescendo a seguir, provavelmente devido ao auto-sombreamento das folhas. A análise do crescimento indicou que H. suaveolens pode apresentar alta capacidade competitiva, podendo ser considerada planta infestante de crescimento tardio, quando presente nas culturas anuais de verão.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Hyptis crenata (Pohl) ex Benth. é uma planta herbácea, medicinal e aromática, pertencente à família lamiaceae, conhecida popularmente como salva-do-marajó, malva-do-marajó e hortelã-bravo. Distribui-se no estuário do Rio Amazonas, Pantanal e no estado de Minas-Gerais. Seu óleo essencial é caracterizado pela presença de monoterpenos e sesquiterpenos. É utilizada popularmente como sudorífico, tônico, estimulante, bem como para tratar inflamação de olhos e garganta, constipação e artrite. Baseado nessas informações, decidiu-se avaliar a atividade antinociceptiva e antiinflamatória do óleo essencial desta espécie (OEHc) através dos seguintes testes: teste das contorções abdominais induzidas por ácido acético, placa quente, formalina, dermatite induzida pelo óleo de croton, edemas induzidos por dextrana e carragenina e peritonite induzida por carragenina. Para a análise estatística utilizou-se ANOVA seguida de um método de múltiplas comparações (Teste de Student-Newman-Keuls ou teste "t" de Student). O óleo foi extraído por hidrodestilação, obtendo um rendimento de 0,6%. É composto predominantemente por monoterpenos (94,5%). A dose letal media DL50 foi de 5000 mg/kg. Nas contorções abdominais induzidas por ácido acético o óleo (250, 350 e 500 mg/kg) reduziu de forma significante de maneira dose-dependente estas contorções em 22,56%, 60,76% e 75,53%, respectivamente, cujo coeficiente de correlação linear foi de r = 0,9341 e DE50 = 364,22 mg/kg. No teste da placa quente, o óleo não foi capaz de aumentar o tempo de latência de maneira significante. No teste da formalina, o OEHc produziu uma inibição da 1 fase em 26,49% e da 2 fase em 43,39%. Além disso, a naloxona reverteu o efeito do OEHc neste teste. Na dermatite induzida pelo óleo de croton, o OEHc reduziu o edema de maneira significante em 44,26%. No edema induzido por dextrana, o óleo foi capaz de impedir o desenvolvimento do edema na dose de 364,22 mg/kg de maneira significante em relação ao grupo controle. Porém, no edema induzido por carragenina esta inibição não foi observada. Na peritonite induzida por carragenina, o OEHc reduziu o número de leucócitos e o de neutrófilos em 47,55% e 66,47%, respectivamente. A partir dos resultados obtidos, sugere-se que o OEHc apresenta atividade antinociceptiva provavelmente através da ação direta sobre as fibras nociceptivas, além de sugerir que os receptores opióides possam estar envolvidos neste processo; e atividade antiinflamatória provavelmente de origem periférica. Pode-se sugerir, também, que os possíveis componentes responsáveis por essas ações sejam os compostos monoterpênicos presentes no OEHc.

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Cissus verticillata, a Vitaceae very used in the traditional medicine in Pará and Minas Gerais State – Brazil, was investigated in order to validate its indication for the hyperglycaemia control. The aqueous extract reduces the normal glycaemia of male white Wistar rats in about 19.5 %. The hypoglycaemic effect of this extract could be related to the flavonoids found in the preparation. Luteolin, Kaempferol and Luteolin-3'-sulphate could be isolated from the aqueous extract after acid hydrolysis. Cissus

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O óleo essencial das folhas e ramos finos frescos e secos de Hyptis crenata forneceu os seguintes rendimentos, 1,4% e 0,9%. Os constituintes voláteis principais foram α-pineno (22,0%; 19,5%), 1,8-cineol (17,6%; 23,2%), β-pineno (17,0%: 13,8%), cânfora (4,7%; 11,6%), limoneno (5,4%; 4,4%) e γ-terpineno (3,5%; 2,4%), totalizando mais de 70% nos óleos. A atividade de seqüestro do radical DPPH para o extrato metanólico (CE50, 16,7 + 0,4 µg/mL) foi comparável ao do BHT (19,8 ± 0,5 µg/mL) mostrando uma significante atividade antioxidante. Os óleos apresentaram baixa atividade. O teor de fenólicos totais (TP, 373,0 + 15,9 mg GAE/g) e equivalente trolox (TEAC, 226,8 + 0,5 mg TE/g) confirmaram a atividade antioxidante do extrato metanólico, que pode ser atribuída à presença de compostos fenólicos polares. No teste com larvas de camarão as concentrações letais para o óleo e extrato metanólico foram 6,7 + 0,2 µg/mL e 13,0 + 3,7 µg/mL, respectivamente, fornecendo importante evidência de suas atividade biológicas.

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No Brasil, as macrófitas aquáticas submersas, Egeria densa e Egeria najas, têm causado prejuízos aos usos múltiplos da água. Hydrilla verticillata foi recentemente introduzida, mas tem histórico como planta problemática nos EUA, no México e na Austrália. O objetivo deste trabalho foi avaliar as suscetibilidades relativas dessas três macrófitas aquáticas ao diquat e os riscos da utilização desse herbicida para o guaru (Phallocerus caudimaculatus). Para isso, foram instalados ensaios em condições de laboratório, a fim de avaliar a suscetibilidade relativa das três macrófitas por meio da manutenção de ponteiros dessas plantas em soluções contendo 0,0; 0,2; 0,4; 0,8; e 1,6 mg L-1 de diquat (Reward®) por 14 dias. A avaliação foi realizada pela variação do acúmulo de matéria fresca e do comprimento dos ponteiros no período de exposição ao herbicida. H. verticillata mostrou maior sensibilidade ao diquat em comparação com as duas macrófitas do gênero Egeria, mesmo em baixas concentrações do herbicida. Nas maiores concentrações, E. densa mostrou maior sensibilidade que E. najas. O risco da aplicação do diquat para P. caudimaculatus foi estimado pela toxicidade aguda. Alevinos de P. caudimaculatus de 0,4 ± 0,2 mg foram expostos a soluções de 0,0; 1,0; 5,0; 10,0; 15,0; 20,0; 25,0; e 30,0 mg L-1 de diquat. A concentração letal de 50% (CL(I) (50;96h)) do diquat estimada para P. caudimaculatus foi de 7,17 mg L-1. Para P. caudimaculatus, a toxicidade aguda foi superior à concentração recomendada para o controle de macrófitas aquáticas submersas, indicando risco muito baixo para esse peixe.

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Durante la época de primera de 1995, se estableció un experimento de campo en la finca Buenos Aires, localizada en el municipio de la Concepción, departamento de Masaya, con el propósito de evaluar la influencia de siete leguminosas de cobertura en asocio en el cultivo de la pitahaya (Hylocereus undatus. Britton & Rose), como manejo de las malas hierbas y aporte de nutrientes al suelo a partir de la materia orgánica incorporada. El diseño experimental utilizado en el estudio fue un Bloque Completos al azar, con cuatro repeticiones.Los tratamientos en estudio fueron: Vigna radiata, Mucuna pruriens, Phaseolus vulgaris, Dolichos lablab, Canavalia ensiformis, Cajanus cajan (semilla gris y roja), y el tratamiento testigo, el cual representa el manejo tradicional en el control de las malezas de parte del productor. Los resultados indican que las especies de malezas más dominantes fueron plantas de la familia poaceae sobresaliendo Cenchrus brownü, Digitaria ciliaris y Eleusine indica. Melampodium divaricatum de la familia Asteraceae. Mollugo verticillata de la familia Aizoaceae. Chamaesyce hirta de la familia Euphorbiaceae. Tetramerium nervosum y Elytraria imbricata de la familia Acanthaceae. Las especies descritas anteriormente fueron las más abundantes y estuvieron presentes en la diversidad. Tanto en la abundancia de malezas como en cobertura de las leguminosas los mejores resultados se presentaron en los tratamientos Dolichos lablab y Mucuna pruriens, seguido de Cajanus cajan (Gandul semilla roja y semilla gris), y Canavalia ensiformis. Por último los tratamientos Vigna radiata, Phaseolus vulgaris y el testigo, registraron la mayor abundancia de malezas. Tanto en la diversidad como en biomasa los mejores resultados se obtuvieron en Dolichos lablab y Mucuna pruriens, seguidos de Canavalia ensiformis y Cajanus cajan (Gandul semilla gris), por último se encuentran Cajanus cajan (Gandul semilla rojo), Vigna radiata, Phaseolus vulgaris y el testigo. En cuanto al aporte de nutrientes a partir de las materia orgánica los mejores resultados se presentaron en los tratamientos Vigna radiata, Dolichos lablab, Mucuna pruriens Cajanus cajan (Gandul semilla rojo y semilla gris), seguido de Canavalia ensiformis y Phaseolus vulgaris. Por último el que menor cantidad de nutrientes aportó fue el tratamiento testigo. En relación a la biomasa de las leguminosas, los mejores resultados se obtuvieron en los tratamientos Canavalia ensiformis y Cajanus cajan (Gandul semilla gris), registrando el mayor peso seco, seguido de Mucuna pruriens, Cajanus cajan (Gandul semilla roja), y Dolichos lablab. En tanto los tratamientos Phaseolus vulgaris y Vigna radiata, registraron el menor peso seco entre las leguminosas. En cuanto al mayor número y longitud de brotes (vainas) por planta, los mejores resultados se presentaron en los tratamientos Vigna radiata, Canavalia ensiformis y Dolichos lablab, seguido de Mucuna pruriens, Phaseolus vulgaris y Cajanus cajan (Gandul semilla gris y roja). En tanto el tratamiento testigo registró el menor número y longitud de brotes (vainas) por planta. Con respecto al rendimiento (Frutos 1 ha), los mejores resultados se obtuvieron en el tratamiento Dolichos lablab, seguidos de Cajanus cajan (Gandul semilla roja), Mucuna pruriens y Vigna radiata, presentaron rendimientos similares, seguidos de Cajanus cajan (Gandul semilla gris), Canavalia ensiformis y Phaseolus vulgaris, en tanto el testigo presentó el más bajo rendimiento. En cuanto al análisis económico de los tratamientos en estudio, el de mejor rentabilidad resultó ser Dolichos lablab, dado que ofrece el más alto beneficio neto, pese a ser uno de los tratamientos en que los costos fueron los más altos, además en éste tratamiento se obtuvo el mejor rendimiento de frutos.

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El nopal (Opuntia ficus-indica L),pertenece a la familia de las cactáceas, sobrevive en zonas áridas o semiáridas. En Nicaragua la producción como planta de cultivo es incipiente, pero puede representar una alternativa para la dieta alimenticia tanto para humanos como animales, es importante por ser fuente de alimento a bajo costo, las bondades radican en la diversidad de utilidades que posee tanto por su valor nutritivo como por la adaptabilidad en las zonas del trópico seco de nuestro país. Este ensayo se estableció en el Jardín Botánico de la Asociación del Desarrollo Comunitario del Departamento de Carazo (ADECA), ubicado en la comunidad de Apompuá del municipio de Diriamba - Carazo kilómetro 40 carretera La Boquita-Casares, durante el período de Julio 2013 a Febrero 2014. Se utilizó un Bloque Completo al Azar (BCA), con cuatro repeticiones y seis tratamientos: pipián Cuarenteño (Cucurbita angyrosperma Huber), amaranto (Amaranthus caudatus L.), frijol blanco (Phaseolus cutifolius Gray), chan (Hyptis suaveolens L. Poit), batata o camote ( Ipomea batatas L. ) & yuca (Manihot esculenta Crantz), para evaluar con cuál de estos cultivos asociados tiene mejor rendimiento el nopal. El análisis de los datos obtenidos del estudio de nopal reflejan que obtuvo una sobrevivencia del 100 %, el mejor rendimiento 8285 kg ha -1 en el asocio con frijol blanco (T3), con respecto al comp ortamiento de los cultivos prehispánicos pipián Cuarenteño, amaranto, batata & yuca (T1,T2, T5 y T6) no llegaron a cosecha por no tolerar las condiciones climáticas de la zona, a excepción del frijol blanco y chan(T3 y T4), que completaron su ciclo biológico y obtuvieron una productividad en el asocio de 250 y 54% respectivamente. Palabras claves: zonas secas, alternativas de producción, cultivos precolombinos.

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El nopal (Opuntia ficus-indica L.), familia de las Cactáceas, es originario de América. Es una planta que se adapta muy bien en diferentes condiciones climáticas, se desarrolla exitosamente en zonas donde llueve muy poco; también tiene una gran importancia por sus diferentes usos que se le conocen. Para conocer de su comportamiento como cultivo asociado, se estableció un ensayo en la finca Ecolote Ave María, ubicada en Las Esquinas, Carazo, en el km 37 ½ carretera Managua – San Marcos, Carazo, en la época de primera 2013. Se utilizó un diseño de bloques completos al azar (BCA), con cuatro repeticiones y seis tratamientos: pipián cuarenteño (Cucúrbita angyrosperma J. C. Huber), amaranto (Amaranthus caudatus L.), chan (Hyptis suaveolens L.), frijol blanco (Phaseolus acutifolius, Gray), yuca (Manihot esculenta Crantz) y batata (Ipomoea batata L.), con el objetivo de conocer con cuál de estos cultivos en asocio se obtienen mejores rendimientos de cladodios de nopal. El análisis de los datos obtenidos del estudio reflejan que se obtuvo una supervivencia del 100 % en todo los tratamientos, el mejor número de brotes por planta fue de 2, el mejor ancho de cladodios (3.63 cm) y el mejor rendimiento fue de (2 386.5 kg/ha), en asocio con amaranto; el mejor largo de cladodios (7.65 cm) fue con el cultivo de Yuca, respecto al comportamiento de los cultivos prehispánicos, batata con una altura de 172.8 cm ha sido el más exitoso, seguido por el chan con 131.42 cm de largo de guía y la yuca con 111.3 cm de altura, los cultivos de amaranto, frijol blanco y pipián cuarenteño no lograron adaptarse a las condiciones climáticas del ensayo.