4 resultados para Hyperoside


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The non-covalent complexes between three flavonoid glycosides (quercitrin, hyperoside and rutin) and heptakis(2,6-di-O-methyl)-beta-cyclodextrin (DM-beta-CD) were investigated by electrospray ionization Fourier transform ion cyclotron resonance mass spectrometry (ESI-FTICR-MS). The 1:1 complexation of each flavonoid glycoside (guest) to the DM-beta-CD (host) was monitored in the negative ion mode by mixing each guest with an up to 30-fold molar excess of the host. The binding constants for all complexes were calculated by a linear equation in the order: DM-beta-CD:quercitrin > DM-beta-CD:rutin > DM-beta-CD:hyperoside. A binding model for the complexes has also been proposed based on the binding constants and tandem mass spectrometric data of these complexes.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Some cross-sectional and prospective studies have demonstrated a positive correlation between habitual tea consumption and bone mineral density in post-menopausal women. Rooibos tea contains no caffeine and is a rich source of flavonoids such as rutin, orientin, hyperoside and luteolin. These flavonoids have similar structures to estradiol, and therefore may act as estrogen mimics to promote favourable outcomes in bone. The overall objective of this research was to identify flavonoids that could enhance mineral content in human osteoblast Saos2 cells. Mineral was quantified by alizarin red staining and characterized by quantifying alkaline phosphatase (ALP) activity, cell mitochondria activity and toxicity, in addition to changes in regulatory markers of osteoblastic activity. Rutin (≥50μM), hyperoside (≥5.0μM), orientin (0.1μM-1.0μM, 15μM-100μM) and luteolin (5.0μM) enhanced mineral content. This was in part due to elevated ALP and mitochondrial activity, and lower toxicity, pro-inflammatory cytokines, and Wnt inhibitors.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Plantas da família Guttiferae apresentam diversas atividades biológicas sendo Hypericum o gênero mais importante devido às atividades antidepressiva, antibacteriana e antiviral de algumas espécies. Hypericum connatum, utilizado no sul do Brasil para o tratamento de feridas de boca, demonstrou atividade contra o lentivírus, responsável pela imunodeficiência felina. Objetivo: isolar e identificar as substâncias majoritárias de H. connatum e testar a atividade de extratos obtidos das partes aéreas e raízes e das substâncias isoladas frente a duas cepas do herpesvírus simples tipo 1 (HSV-1). Método: foram obtidos frações nhexano, diclorometano e metanol e extratos bruto, aquosos a diferentes temperaturas e hidro-etanólico das partes aéreas e raízes. As frações n-hexano e metanólica das partes aéreas foram submetidas à coluna cromatográfica para o isolamento de substâncias. Os extratos e substâncias isoladas foram testados frente ao HSV-1, cepas KOS e ATCC-VR733. Determinou-se a concentração máxima não tóxica (CMNT) à célula e a concentração que provoca alteração morfológica em 50% das células (CC50) pela técnica da alteração morfológica celular, utilizando-se células VERO, linhagem ATCC CCL-81. A avaliação da atividade antiviral foi realizada em placas de microtitulação e medida pela inibição do efeito citopático (ECP) provocado pelo vírus. Resultados e Conclusões: da fração n-hexano foi isolado hiperbrasilol B, da fração metanólica foram isolados amentoflavona, hiperosídeo e guaijaveriana, além de um flavonol de estrutura ainda não definida (HCN3). A fração n-hexano e o extrato bruto das raízes inibiram o ECP das cepas KOS e ATCC-VR733. Os demais extratos testados não apresentaram atividade antiviral. Dentre as substâncias analisadas, hiperbrasilol B, amentoflavona e HCN3 foram ativos frente às duas cepas. Os flavonóides hiperosídeo e guaijaverina não apresentaram atividade anti-HSV-1.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação (mestrado em Ciências Farmacêuticas)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas, 2015.