563 resultados para Hume


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As folhas de Myrcia multiflora (Lam.) DC, Myrcia guianensis (Aubl.) Urb. e Eugenia punicifolia (H. B. K.) DC. são anatômica c morfologicamentc descritas. As espécies revelaram diversos elementos histológicos universais para a família, bem como peculiares das mesmas e importantes para orientar a diagnose desses vegetais e para o reconhecimento de fraudes, que ocorrem através de substituições intencionais ou não. Entre os elementos histológicos característicos, destacam-se: ornamentações de cutícula foliar, tipos de estômatos, tipos de contornos celulares das células epidérmicas em vista facial, tipo e abundância relativa de inclusões celulares inorgânicas.

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Tese de Doutoramento em Filosofia (área de especialização em Filosofia Moderna e Contemporânea).

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És una anàlisi sobre el problema del coneixement als segles XVII (racionalisme) i XVIII (empirisme) i la seva influència en l'epistemologia contemporània. En concret, es comparen les teories del coneixement de René Descartes i de David Hume, es demostra la seva vigència al segle XXI i es proposa una aplicació extrafilosòfica al seu pensament.

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Collection : Bibliothèque des meilleurs romans étrangers

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Philosophers have long disagreed about whether poetry, drama, and other literary arts are important to philosophy; and among those who believe that they are important, explanations of that importance have differed greatly. This paper aims to explain and illustrate some of the reasons why Hume found literature to be an important topic for philosophy and philosophers. Philosophy, he holds, can help to explain general and specific literary phenomena, to ground the science of criticism, and to suggest and justify ";principles of art,"; while at the same time literature can provide valuable ";experiments"; for philosophical theorizing and provide it with a model for the science of morals and (in some ways) for philosophy itself. Moreover, the literary arts can not only help one to write better philosophy, in Hume's view; they can also help one to write philosophy better.

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Hume's project concerning the conflict between liberty and necessity is ";reconciliatory";. But what is the nature of Hume's project? Does he solve a problem in metaphysics only? And when Hume says that the dispute between the doctrines of liberty and necessity is merely verbal, does he mean that there is no genuine metaphysical dispute between the doctrines? In the present essay I argue for: (1) there is room for liberty in Hume's philosophy, and not only because the position is pro forma compatibilist, even though this has importance for the recognition that Hume's main concern when discussing the matter is with practice; (2) the position does not involve a ";subjectivization"; of every form of necessity: it is not compatibilist because it creates a space for the claim that the operations of the will are non-problematically necessary through a weakning of the notion of necessity as it applies to external objects; (3) Hume holds that the ordinary phenomena of mental causation do not preempt the atribuition of moral responsibility, which combines perfectly with his identification of the object of moral evaluation: the whole of the character of a person, in relation to which there is, nonetheless, liberty. I intend to support my assertions by a close reading of what Hume states in section 8 of the first Enquiry.

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O artigo busca comparar algumas das razões diversas subjacentes à crítica comum de Leibniz e de Hume à idéia de uma liberdade de indiferença. Em Leibniz, como a ligação harmônica entre as substâncias individuais concretas se dá exclusivamente por meio de relações intrínsecas a seus conceitos completos, só é possível haver indiferença no domínio das noções incompletas ou de razão, o único em que podemos privilegiar e isolar termos e relações uns dos outros. Em Hume, a impossibilidade de fato de escaparmos da regularidade das relações extrínsecas, que, pela aplicação das regras gerais, acabam por se estender a toda a experiência, ainda que sem garantias racionais, relega a indiferença à situação quase fictícia de um estado original da mente, anterior à experiência, ou então ao domínio restrito de situações que provocam o afloramento desse estado no interior da experiência.

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Hume foi leitor de Mandeville e, dessa leitura, retirou a tarefa de mostrar que a sociabilidade é um berço legítimo e o único possível da moralidade. Pretende-se mostrar como essa tarefa se impôs a Hume a partir de sua leitura de Mandeville e o modo como ele a levou a cabo.

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Hume e Peirce criticam o ceticismo cartesiano baseados em concepções análogas de dúvida e crença enquanto constitutivas do processo de conhecimento. Este artigo visa apresentar a teoria do conhecimento desses autores, baseada na crença, enquanto alternativa ao fundacionismo racionalista de Descartes.

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Faz-se uma comparação entre as abordagens de Hume e de Matias Aires no que concerne à vaidade e seus efeitos sobre a vida humana. O propósito é divulgar as idéias do filósofo brasileiro Matias Aires e revelar o que poderia ser uma falha importante na explicação filosófica humiana da experiência religiosa.