958 resultados para Humanization of childbirth


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ABSTRACTThis study will consider the case of TBAs (traditional birth attendants) under the health cosmopolitan banner. Fifteen interviews with health administrators, obstetricians, midwives, traditional birth attendants and women in Timor Leste, provide evidence : (1) that the WHO (1992) directive to dismiss the inclusion of TBAs within the formal maternity care system has been precipitous (2) that TBAs could, with adequate training in emergency obstetric techniques and hygienic practices, assist in meeting MDG No 5, and (3) that TBAs may assist in sustaining hybrid cosmologies and serving other cultural aims. Although Millennium Development Goals embrace the idea of the universal right to health, a human rights framework remains abstract and legalistic. I argue that health cosmopolitanism offers a more inclusive lens. Applied to maternity care it shifts childbirth to a central focus of government policy, obliges all nations to contribute international aid yet recognises the interpretation of complex needs at the local level. It defines a philosophy of care that is person-centred (not professional or institution-centred), ensures equal access to quality care (based not on ability to pay or other obstacles such as geographical distance) and choice of carer and modality (Western, traditional or hybrid). It underlines the argument here that TBAs trained in emergency obstetric care and hygiene and funded by international agencies would ensure every woman has a known carer, plus choice of location, modality and provider. Health cosmopolitanism thus embraces universality, individual autonomy, reciprocal respect and global responsibility.

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Western medical approaches to childbirth typically locate risk in women’s bodies,making it axiomatic that ‘good’ maternity care is associated with medically trainedattendants. This logic has been extrapolated to developing societies, like Vanuatu, anIsland state in the Pacific, struggling to provide good maternity care in line with theWorld Health Organization’s Millennium Development Goals. These goals include thereduction of maternal mortality by two-thirds by 2015, but Vanuatu must overcomechallenging hurdles – medical, social and environmental – to achieve this goal.Vanuatu is a hybridised society: one where the pre-modern and modern coincide inparallel institutions, processes and practices. In 2010, I undertook an inductive study of30 respondents from four main subcultures – women living in outer rural communitieswith limited access to Western-trained health workers; women from inner urbancommunities with ease of access to medical clinics; traditional birth attendants whoare formally untrained but highly specialised and practised mainly in remote communities;and Western-trained medical clinicians (obstetricians and midwives). I invitedall the participants to comment on what constituted a ‘good birth’. In this article, Ishow that participants interpreted this variously according to how they believed theuncertainties of childbirth could be managed. Objectivist approaches that define risk asan objective reality amenable to quantifiable measurement are thus rendered inadequate.Interpretivist approaches better explain the reality that social actors not only findrisk in different sites but gravitate towards different practices, discourses and individualsthey can trust especially those with whom they feel a strong sense of community.Strategies are, therefore, formed less through scientific rationality but according tofeelings and emotions and the lived experience. The concept of risk cultures conveysthis complexity; they are formed around values rather than calculable rationalities. Riskcultures form self-reflexively to manage contingent circumstances.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Acute stress reactions (ASR) and postpartum depressive symptoms (PDS) are frequent after childbirth. The present study addresses the change and overlap of ASR and PDS from the 1- to 3-week postpartum and examines the interplay of caregiver support and subjective birth experience with regard to the development of ASR/PDS within a longitudinal path model.

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OBJECTIVE: To assess the memory of various subdimensions of the birth experience in the second year postpartum, and to identify women in the first weeks postpartum at risk of developing a long-term negative memory. DESIGN, METHOD, OUTCOME MEASURES: New mothers' birth experience (BE) was assessed 48-96 hours postpartum (T1) by means of the SIL-Ger and the BBCI (perception of intranatal relationships); early postnatal adjustment (week 3 pp: T1(bis)) was also assessed. Then, four subgroups of women were defined by means of a cluster-analysis, integrating the T1/T1(bis) variables. To evaluate the memory of the BE, the SIL-Ger was again applied in the second year after childbirth (T2). First, the ratings of the SIL-Ger dimensions of T1 were compared to those at T2 in the whole sample. Then, the four subgroups were compared with respect to their ratings of the birth experience at T2 (correlations, ANOVAs and t-tests). RESULTS: In general, fulfillment, emotional adaptation, physical discomfort, and anxiety improve spontaneously over the first year postpartum, whereas in negative emotional experience, control, and time-going-slowly no shift over time is observed. However, women with a negative overall birth experience and a low level of perceived intranatal relationship at T1 run a high risk of retaining a negative memory in all of the seven subdimensions of the birth experience. CONCLUSIONS: Women at risk of developing a negative long-term memory of the BE can be identified at the time of early postpartum, when the overall birth experience and the perceived intranatal relationship are taken into account.

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A presente pesquisa aborda a temática da assistência ao parto hospitalar na Região Médio-Paraíba, considerando a política pública de humanização do parto e nascimento A medicalização do parto e nascimento vem ocorrendo em todo o mundo. Mesmo em países desenvolvidos, a grande maioria dos partos vaginais e de baixo risco ainda é conduzida com práticas intervencionistas sem evidências científicas de sua eficácia. Em contraposição a este modelo assistencial implantou-se a política de humanização do parto e nascimento. A enfermeira obstétrica tem sido elemento importante para a consolidação do uso de práticas consideradas humanizadas na assistência ao parto de baixo risco em ambiente hospitalar. O objeto deste estudo foi o emprego de tecnologias não invasivas de cuidado de enfermagem em partos acompanhados por enfermeiras obstétricas na Associação de Proteção a Maternidade e à Infância de Resende/RJ (APMIR). Os objetivos foram: identificar as tecnologias não invasivas de cuidado de enfermagem obstétrica (TNICE) usualmente empregadas por enfermeiras obstétricas no cuidado a parturientes; discutir o emprego dessas TNICE por enfermeiras obstétricas no cuidado a parturientes sob a perspectiva da humanização do parto e nascimento; caracterizar o processo de implementação das TNICE na assistência ao parto na maternidade. Trata-se de pesquisa descritiva, quantitativa desenvolvida em uma maternidade filantrópica da região sul-fluminense que pertence ao Médio-Paraíba, na qual enfermeiras obstétricas estão incluídas na equipe de acompanhamento do parto. Foram analisados os registros correspondentes aos partos acompanhados por enfermeiras obstétricas compreendendo o período de Novembro de 2012 à Julho de 2013. Houve registro de 84 partos neste período. Os dados foram obtidos através de Livro de Registros de Parto do serviço. Os registros foram feitos em formulário próprio implantado a partir da pesquisa. O projeto foi submetido à apreciação do Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário de Barra Mansa, tendo sido aprovado segundo parecer número 347.254 de 30/07/2013. Os dados foram analisados por procedimentos estatísticos descritivos. Os resultados apontaram que a atuação da enfermeira obstétrica no cuidado à mulher em trabalho de parto caracteriza-se por medidas que promovem a autonomia da mulher no cenário onde ela é protagonista marcando assim a forte presença dessas profissionais neste cenário onde a existência de práticas intervencionistas é significante e muito presente. O estudo concluiu que o cuidado de enfermagem obstétrica pautado sobre as tecnologias não invasivas de cuidado favorece uma assistência humanizada ao parto. Acredita-se que para um cuidado no transcorrer fisiológico do parto é necessário estabelecer uma relação de intimidade, de interação e de empatia com cada mulher dentro do seu contexto, dando a ela encorajamento para tomar posse daquilo que compete somente a ela.

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A Marcha do Parto em Casa foi uma passeata ocorrida em junho de 2012 em 31 cidades brasileiras motivada por declarações do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro de que entraria com processo ético-disciplinar contra um médico que declarou em entrevista veiculada num programa de televisão que o parto é um ato natural, que pode ocorrer no local de escolha da mulher, inclusive em casa. Posteriormente, este conselho profissional publicou duas resoluções: uma impedindo os médicos de participarem de partos domiciliares e obrigando os plantonistas das emergências obstétricas a reportarem quaisquer intercorrências assistidas por eles de mulheres oriundas de partos domiciliares ou Casas de Parto; e outra impedindo a entrada de doulas, obstetrizes e parteiras nas maternidades do estado do Rio de Janeiro, responsabilizando o diretor técnico da instituição caso isto ocorresse. A partir do conceito-ferramenta formulado por Felix Guattari, este trabalho analisa a Marcha do Parto em Casa como analisador dos movimentos pela humanização do parto, a partir de seis entrevistas realizadas com organizadoras e participantes da Marcha em diferentes cidades do país. Estuda os atores e suas ações para a realização desta mobilização, as ações do Conselho Regional de Medicina e coloca a questão do parto como um mercado em disputa.

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Este estudo, de natureza histórico-social, tem como objeto a criação da Associação Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiros Obstetras (ABENFO) e suas estratégias no Movimento de Humanização do Parto e Nascimento Brasileiro (1989-2002). A delimitação temporal do estudo abrange o período de 1989 a 2002. Os objetivos da pesquisa são: analisar a transição da Associação Brasileira de Obstetrizes (ABO) para Associação Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiros Obstetras (ABENFO); analisar as estratégias elaboradas pela ABENFO para a atualização do habitus das agentes; analisar o fortalecimento do Movimento de Humanização do Parto e Nascimento empreendido pela ABENFO. O estudo apoia-se teoricamente nos conceitos desenvolvidos pelo sociólogo Pierre Bourdieu e utilizou o método da história oral temática. Na análise, houve a articulação de documentos escritos e depoimentos orais à luz do referencial teórico. Os resultados da pesquisa evidenciam que, no processo de surgimento da ABENFO, houve um período de aproximações de agentes que durou aproximadamente 15 anos. A primeira aproximação foi entre parteiras/obstetrizes e as enfermeiras no campo sindical; a segunda aproximação de agentes, desta vez pelo habitus profissional, foi de enfermeiras de saúde pública e enfermeiras obstétricas no campo hospitalar e científico; e a terceira aproximação foi entre as parteiras/obstetrizes com as enfermeiras obstétricas. Após essas aproximações, a enfermeira obstétrica assumiu a diretoria provisória da ABO, realizando, em seguida, a transição para a ABENFO. Após a transição, a ABENFO nacional consolidou-se como representante das enfermeiras obstétricas e obstetrizes. Em seguida, foi necessário criar estratégias para atualizar o habitus das agentes, tais como: Estratégias de fortalecimento da Associação no campo político da Enfermagem e da Saúde da Mulher; Estratégias de ampliação da sua representação nacional entre enfermeiras obstétricas; Estratégias para divulgação do capital social da ABENFO. Dentre as estratégias de divulgação, aconteceram três Congressos Brasileiros de Enfermagem Obstétrica e Neonatal (COBEONS) que fortaleceram o Movimento de Humanização do Parto e Nascimento, pois neste espaço circulou o capital sociocultural do movimento social entre as associadas, levando aos mesmos uma atualização do seu habitus, e, por outro lado, fortalecendo o Movimento por meio do reconhecimento. Portanto, o fortalecimento do processo de humanização do parto e nascimento brasileiro confirmou a hipótese de que a criação da ABENFO possibilitou a elaboração de estratégias que impulsionaram a atualização do habitus das agentes. Este estudo foi esclarecedor, na medida em que favoreceu a compreensão das circunstâncias de criação da ABENFO e sua participação como a única representante das enfermeiras obstétricas e obstetrizes no Movimento de Humanização do Parto e Nascimento, além de demonstrar o quanto estas agentes contribuíram para a sua consolidação.

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The humanization of childbirth implies the understanding of this event as an important experience, and requires the redefinition of human relationships from the review of the assistance project, the understanding of pregnant women condition and human rights. To evaluate child birth assistance using a score that was developed by Botucatu Cuesta Regional Management and Jurumirim Valley Collegiates. This is an epidemiological, descriptive study that is inserted in the field of evaluation of services, programs or health projects. The data has been obtained by direct observation of deliveries, emphasizing the humane care. Results: Approximately one third of the women gave birth in a tertiary hospital (34.1%) and it was their first babies (33%).24.8% of the women received prenatal care in high-risk services. 67.1% of the births were normal, and 84.7% had no companions in the delivery room. In 47.1% of the cases the delivery was performed by obstetrician who used anesthesia in 44.7% and episiotomy in 48.2% of the deliveries. More than half of the newborns were attended by the pediatrician in the delivery room and had a delivery graph completed. Although the present study shows that 67.1% of the births were normal, caesarean rate can be considered excessive, as the WHO points out that c-sections above 15% are unlikely to be justifiable. It is important to emphasize that the Ministry of Health has to have a commitment with all women to promote safe motherhood, even in cases when the pregnancy involves a risk for both the mother and the fetus. It is noteworthy that the created score allowed us to assess variables related to the humanization of childbirth and only average and quite similar situations among the three services were evidenced. We hope that with this study, managers and professionals that work in this area can be subsidized in order to offer effective humane assistance and quality service in the delivery