668 resultados para Humanismo utópico
Resumo:
Partiendo de una crítica profunda al capitalismo, se expresa la necesidad de recuperar la persona desde la acción transformadora. De ahí que se haga una profundización en el personalismo como intento de asentar las bases teóricas para la configuración de un modelo radical en Educación. Se pretende precisar críticamente lo real, que implicaría la imprescindible exigencia de rigor y de producción, no extracción, de conocimientos, sin obviar el ineludible componente utópico que supone la búsqueda de hacer realidad lo posible y sin eliminar el espectro poético que precisa precisamente lo impreciso. Esta tesis se desarrolla a través de tres capítulos. En el primero, dividido en tres grandes apartados, se exponen las concreciones espacio-temporales de esa constante histórica que es el humanismo; analizando dicho sustrato en el recorrido histórico-pedagógico realizado, arribamos al planteamiento crítico del problema en los actuales presentes históricos, en él se hacen críticas a las distintas representaciones actuales del humanismo en el mundo occidental, para terminar basamentado epistemológicamente la persona y la humanidad como sístesis superadora. El segundo capítulo se afinca en el estudio del humanismo y transhumanismo en el personalismo y a través de otros tres apartados se configuran los substratos filosófico-antropológicos. Ya en el capítulo tercero se esboza la teoría de la liberación como respuesta educativa en el mundo de hoy y ello a traves de dos bloques diferenciados: a) La educación como confrontación práctica de los planteamientos teóricos y b) La educación como confrontación teórica de los planteamientos prácticos. Se ha intentado construir las bases primigenias de una posible reconceptualización teórico-radical de la educación desde el plano histórico. Para ello, hemos visto que, sin desechar en absoluto una historia social de la Educación, se hace necesario con vistas a un cambio de configuración paradigmática, el análisis de la superestructura en el marco de la Historia de la Educación. Por consiguiente, y a partir de la profundización de las ideas educativas contextualizadas, se puede producir un conocimiento propedeútico abocado a una revolución conceptual en el plano teórico de la educación. Pero sólo cuando la dicotomía teoría-práctica en Educación se rompa, sólo cuando los imaginarios grupos de teóricos versus científicos desaparezcan, se podrá dar una alternativa global a la Educación de nuestro tiempo. Hemos de romper con los falsos cientificismos, con las falsas ansias de objetividad y hacer renacer las visiones macroestructurales político-filosóficas, que engranen en un íntimo circuito de feedback las reconceptualizaciones radicales de las bases teóricas con las reformulaciones pertinentes a nivel metodológico. A partir de esos instantes, el confusionismo teórico y las apariencias, que no realidades, prácticas en el ámbito educacional, se desvanecerán por completo.
Resumo:
O artigo apresenta um conjunto articulado de reflexões a respeito do livro Memória e Sociedade: Lembranças de Velhos, de Ecléa Bosi, aqui considerado como obra-prima da psicologia social e das ciências humanas. Procura destacar as originalidades de natureza teórico-metodológica do texto, a começar por uma composição singular que incorpora poesia na construção científica, passando por uma redefinição das relações entre sujeito e objeto do conhecimento, ao desenvolver a perspectiva de alternância da condição entre ambos, no desdobramento da pesquisa. Mostra, também, como o estudo de Ecléa Bosi se fundamenta em estreitos vínculos entre a pesquisadora e os velhos pesquisados, de modo a se formar entre eles uma comunidade de destino.
Resumo:
O direito económico é uma relação entre economia e direito. Tanto direito, como economia são fenómenos da vida social e disciplinas das ciências sociais e humanas. § The economic law is a relationship between economics and law. As much right as economy are phenomena of social life and disciplines of the social sciences and humanities.
Resumo:
Segundo Hans Jonas,a acção humana adquiriu um novo sentido. Ela tornou-se técnica, ou seja, a própria existência humana, como afirmara Heidegger, tornou-se uma dessiminação de relações técnicas: vivemos com a técnica, mas não da técnica. Este pensamento, que encontramos em Hans Jonas estava já presente na Meditação sobre a Técnica de Ortega y Gasset, cujas origens do pensamento sobre a técnica remontam a Oswald Spengler. A técnica como a táctica vital que visa diminuir os nossos esforços, mas será que nesse esforço não estamos a correr o risco de pôr em causa a própria humanidade?
Resumo:
El humanismo, como proyecto cultural de la burguesía cultural, que prometía laemancipación del hombre de todas sus sumisiones y alienaciones, se ha revelado ilusorio enla práctica. La ciencia, la técnica, la economía, a pesar de sus increíbles desarrollos y desus éxitos -o tal vez por ellos- no han cumplido las expectativas de generar seres humanosautónomos, es decir, capaces de pensar por sí mismos y de determinar su voluntadconforme al deber racionalmente comprendido. Ese fracaso práctico tiene su expresiónteórica en la filosofía, donde el humanismo, como ontología especial en el marco de lafilosofía moderna de la subjetividad, se revelda pronto como impensable. La crisis de larazón práctica, y con ella la idea de subjetividad y de esencia humanas universales, hanarrastrado consigo al ideal humanista y a la moral del deber. Esa larga batalla que hoyparece llegar a su fin tiene en Sartre un momento relevante, tal vez el último esfuerzo porpensar lo impensable: un humanismo sin esencia. Su fracaso parece abocarnos a unaalternativa trágica: el nihilismo o el humanitarismo espontáneo e indoloro que describeLipovetsky.
Resumo:
Este Congreso Internacional"Humanismo, mestizaje y escritura", que conmemoraba los 400 años de la publicación de los Comentarios reales del Inca Garcilaso de la Vega, se celebró en la Universidad de Sevilla del 28 al 30 de octubre de 2009. El evento, organizado por Carmen de Mora (Universidad de Sevilla), Guillermo Serés (Universidad Autónoma de Barcelona) y Mercedes Serna (Universidad de Barcelona), con apoyo de la Asociación Española de Estudios Hispanoamericanos (AEELH) y la Universidad de Sevilla, fue un éxito de contenido, de organización y de público.
Resumo:
Dada o caráter polêmico da trajetória intelectual do "Jovem" Lukács, sobretudo em relação às obras A alma e as formas e A teoria do romance, o objetivo central do presente artigo é delinear com largos traços a trajetória de Lukács em sua fase de juventude, tendo como base seus próprios textos e depoimentos, com vistas a problematizar certas atribuições feitas a esse importante período de sua produção intelectual.
Resumo:
O texto tem três camadas. A primeira apresenta a construção semântica do conceito filosófico de "humanismo" a partir dos artiens medievais (século XIII), chegando ao seu clímax na Renascença, identificado com a obra de Pico de La Mirândola e sua mística da "suficiência e dignidade da natureza humana". A segunda camada do texto é a crítica que o reformador Lutero e o jansenista Pascal fazem ao "humanismo" e sua mística, concentrando essa crítica na idéia de que nada no comportamento humano sustenta um tal conceito, e que, portanto, se trata de uma abstração sem fundamento, e não de um fato empírico. Na terceira e última camada, analisam-se os desdobramentos desse embate, indicando que, possivelmente, os críticos cristãos do humanismo teriam acertado na sua dúvida com relação à viabilidade de um tal "culto ridículo da natureza humana".
Resumo:
Este artigo apresenta uma pesquisa que analisa as concepções de humanismo e suas contribuições para a formação médica, na ótica discente, no âmbito do curso de Medicina da Universidade Federal de Alagoas, no período compreendido de novembro de 2006 a julho de 2007. A metodologia escolhida foi a de realização de cinco grupos focais, nos quais foram coletados os depoimentos de 73 estudantes, analisados posteriormente por meio de referencial sobre as práticas discursivas. Os resultados encontrados destacam três aspectos acerca do que o estudante observa e vivencia: na relação com a instituição, o curso e os sentimentos que surgem no seu processo como aprendiz; sobre a relação aluno-professor no curso médico; e, por fim, sobre a relação médico-paciente e demais pessoas com quem o médico interage em seu exercício profissional. Surgiram elementos indicativos de um aprendizado entremeado de sinais de contrariedade, irritação, impaciência e intolerância com os professores e seus métodos e com a instituição. A humanização não é sentida nas práticas pedagógicas da formação médica, embora seja priorizada nos espaços formais iniciais do curso médico.
Resumo:
Discute-se o diagnóstico crítico da Modernidade proposto por Heidegger e Foucault enfatizando as suas continuidades. Em linhas gerais, pode-se afirmar que, em Heidegger, é a reflexão filosófica que se assume enquanto essencialmente histórica, ao passo que, para Foucault, é a investigação essencialmente histórica que assume o caráter de reflexão filosófica. No entanto, ainda que a partir de démarches teóricas distintas, ambos consideram que a compreensão a respeito de quem somos, hoje, depende de uma análise da constituição da modernidade como época histórica determinada pelo humanismo, isto é, pela concepção do homem como senhor da totalidade do ente (Heidegger) e pela concepção do homem como sujeito e objeto de relações de poder-saber (Foucault). Tal mutação epocal na concepção do humano foi decisiva para a liberação da revolução científica que culminou na técnica moderna e na biopolítica. Se, como afirma Foucault, a biopolítica é a política de nosso tempo, ou seja, de uma época que politizou o fenômeno da vida por meio de sua gestão técnico-administrativa, então a técnica moderna, que implica a concepção do homem como sujeito assujeitado pela tecnologia, constitui a instância por meio da qual a vida humana pode ser simultaneamente produzida e aniquilada por meios científicos.
Resumo:
O objetivo do artigo é discutir a crítica de Philonenko (1981) aos conceitos sartrianos de "má-fé" e "liberdade". Um dos pilares dessa crítica é a defesa da noção de "coerência do estilo", elemento indispensável para resguardar a autenticidade tão prezada por Sartre, segundo Philonenko. Contudo, continua este último, ao afirmar "eu não sou jamais nenhuma de minhas condutas, nenhuma de minhas atitudes", Sartre limita a liberdade por ele defendida ao horizonte de uma maliciosa dissimulação, quer dizer, da má-fé. Nós constatamos três imprecisões nessa crítica. Em primeiro lugar, a citada afirmação de Sartre foi mal interpretada. Mas, em segundo, se essa interpretação está correta, supondo que o estilo seja indispensável à autenticidade, ainda assim a liberdade sartriana não pode ser "para o mal", pois ela se caracteriza, em termos ontológicos, como o próprio ser da realidade humana "em situação", e não em termos morais, como uma propriedade dessa realidade, cristalizada por um olhar atento sobre si ou sobre o outro, e julgada como boa ou má. Por fim, queremos concluir que, numa possível conduta autêntica, a derrocada da má-fé não apenas prescinde do amparo a uma coerência do estilo como também pressupõe o reconhecimento angustiante de sua gratuidade.
Resumo:
UANL
Resumo:
UANL