14 resultados para Huerque Mapu
Resumo:
A dissertação analisa as possibilidades, os limites e os modos de desenvolvimento do Turismo de Base Comunitária. Especificamente, discute a proposta de um método para valorar o nível de atratividade das comunidades de Reservas Extrativistas para implantar o TBC. Os objetivos específicos foram identificar os elementos de valoração turística, criar uma metodologia de valoração da atratividade turística, aplicar esta metodologia nas comunidades de Nossa Senhora de Nazaré do Lago do Jacaré, Santa Maria e Santa Rita de Cássia, localizadas na RESEX de Mapuá, Arquipélago do Marajó, Estado do Pará, capacitar os pesquisadores (técnicos e comunitários) e interpretar os dados. As informações foram coletadas com base na metodologia da Análise em Pares, que compreende em levantamento de dados e análise a partir de olhares técnicos e de membros das comunidades. A pesquisa orienta-se também pela problemática que envolve a discussão de como se iniciam os processos de implantação de projetos de turismo de base comunitária em unidades de conservação, particularmente em reservas extrativistas, e como pode ser medido e valorado o nível de atratividade turística de RESEX's, a exemplo de Mapuá. A dissertação revela que as comunidades pesquisadas possuem valoração adequada para um possível desenvolvimento de projeto de TBC, considerando a possibilidade de sanar determinados gargalos sinalizados nos resultados finais da pesquisa. Diante das evidências expostas, conclui-se que é possível valorar o nível de atratividade turística das reservas extrativistas, por meio de uma metodologia específica para este tipo de unidade de conservação, bem como a sua capacidade adaptativa para aplicabilidade em outras áreas de preservação e proteção ambiental.
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j. b.
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Incluye Bibliografía
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Analisa-se, a partir do diagnóstico sócio-ambiental da comunidade de Vila Amélia, no rio Mapuá município de Breves/PA, as redes de relações estabelecidas historicamente entre trabalhadores agroextrativistas e patrões (comerciantes e empresários/proprietários de terra) e as conseqüências desse modelo de interação social para a atual configuração do cenário sócio-político-ambiental nessa comunidade. Parte-se do pressuposto de que a compreensão dessas relações é uma condição sine qua non para se pensar outros modelos de desenvolvimento menos predatórios, menos autoritários e mais socialmente responsáveis. Enfatiza-se aqui algumas questões relacionadas à conservação e à sustentabilidade dos meios produtivos e às desiguais relações de trabalho e controle da terra, focalizando a lógica predominantemente familiar das atividades como um elemento de importância capital no funcionamento dos sistemas agroextrativistas. Partindo da dinâmica de ocupação da região e das características dos núcleos familiares, a pesquisa aponta indicativos para se compreender a ambígua relação de dependência manifestada pelos trabalhadores agroextrativistas e sua resistência à discussão da proposta de desenvolvimento sustentável apresentada pela empresa Ecomapuá. Discute, ainda, possibilidades de superação dessa relação pela organização sócio-política, fator essencial para a construção de toda e qualquer proposição de desenvolvimento que pretenda envolver, de fato, as populações locais como sujeito de seu próprio processo histórico, com objetivos, desejos, aspirações e sonhos que é preciso considerar.
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It is perhaps unsurprising that the rich agglutinative-polysynthetic verb morphology of Mapudungun has drawn most attention in linguistic studies. So far unnoticed in the literature are Mapudungun complex noun phrases, which show a puzzling distribution in terms of the internal structure they display. Some complex NPs are head-final (mapu-che ‘people of the land’). Others are head-initial, and of these a subset appears to be less lexicalized. In some cases, all three possibilities are found with the same components: mamüll-che ‘wood people’, che-mamüll ‘people made of wood’, and che mamüll ‘wood-like people’. The present paper reviews the comparatively modest literature on these phenomena, deals with them in an account based on semantic factors, and places them in a broader typological context.
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Hablar de “los mapuche” como sinónimo de grupo homogéneo y de una cultura tradicional puede inducir a inexactitudes. Habría que decir que hablar de “los mapuche” es referirse a una serie de poblaciones que si bien forman parte de un proceso histórico compartido, difieren en grado relevante entre sí. Bajo la denominación mapuche se agrupan colectivos que provienen de diferentes territorios. Wixan mapu, los mapus o territorios originales, habrían sido los espacios donde históricamente se han desarrollado los diferentes segmentos de la sociedad mapuche. Desde estos espacios es posible trazar tradiciones localizadas dentro del amplio espacio de la Wallmapu, o país mapuche. Nos referimos a agrupaciones más o menos diferenciadas que han desarrollado variaciones lingüísticas, religiosas-rituales y económicas. Sociedades mapuche que han administrado históricamente de diversas formas las relaciones con aliados o adversarios, hayan sido la corona española, el estado chileno, colonos, latifundistas y misioneros entre otros. También son sociedades que han administrado de forma diferenciada el uso y apropiación de elementos culturales occidentales.
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Vol. 2 has alternative title: Shelal tsevaʻim.
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The Clinician Development Program (CDP) is an initiative of Queensland Health’s Quality Improvement and Enhancement Program. At the Royal Brisbane & Royal Women's Hospital Health Service Districts, evidence-base practice (EBP) is an important CDP area in which several projects were carried out in 2002. This paper describes one such project. A medical librarian was invited to accompany the clinical team on morning rounds in the Medical Assessment & Planning Unit (MAPU). The librarian conducted information skills training in the ward and helped clinicians to answer questions directly related to patient care. Questions not answered during the round were followed-up, usually within 48 hours, and responses emailed to the consultant who led the rounds. At the project’s conclusion the librarian was invited to continue as a member of the MAPU clinical team, thus acknowledging the valuable role an information specialist can play in incorporating research evidence into patient care. Clinical librarianship (CL) creates a space, albeit a contentious one, for the health librarian at the bedside. This paper describes an Australian CL project and attempts to demystify the role of an information specialist in EBP. It also highlights some of the challenges facing librarians and clinicians attempting to embed EBP in clinical settings.