As manifestações do gótico em Lovecraft: do Castelo de Otranto ao solar de Ward

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

La humanització del monstre: Albert Sánchez Piñol vs. H. P. Lovecraft

Aquest article pretén bastir una comparativa entre la figura teratològica mostrada a l’obra A les muntanyes de la follia de Howard Phillips Lovecraft i La pell freda d’Albert Sánchez Piñol. Una comparativa que té per finalitat mostrar com Howard Phillips Lovecraft inicia una evolució en el gènere de por (basada en la introducció de la versemblança en les narracions d’aquest gènere a través d’un racionalisme que connecta amb exactitud tots els elements de la narració, tot introduint una realitat que contrasta amb allò sobrenatural i crea la por als ulls del lector) que és assumida per Sánchez Piñol en alguns aspectes i transgredida en altres. Així, aquest darrer autor traspassa la frontera infranquejable entre humans i monstres que planteja Lovecraft en humanitzar el monstre, tot atribuint-li qualitats físiques i psicològiques humanes. Una acció que ocasiona un sentiment d’empatia dels personatges humans envers els monstres que derivarà, en última instància, en un intent d’aproximació d’aquests al monstre. O, dit d’una altra manera, en una aproximació de l’ésser humà a l’obscuritat, espai que, lluny de ser perniciós per aquest, l’ajudarà a assolir un coneixement aprofundit de si mateix. Una característica del text de Sánchez Piñol que atorga a La pell freda (i a la major part de l’obra de l’autor) un important valor antropològic i sociològic que pot salvaguardar la narrativa de por de la tendència a desaparèixer que experimenta en una societat cada cop més marcada per l’escepticisme.

Du Livre des Songes au Livre des Ages : recherches, créations sur le rêve et la temporalité par la composition de deux corpus musicaux.

La version intégrale de cette thèse est disponible uniquement pour consultation individuelle à la Bibliothèque de musique de l’Université de Montréal (www.bib.umontreal.ca/MU).

Social-conservatism, Australian politics and cricket: The triumvirate of Prime Minister John Howard, Sir Robert Menzies and Sir Donald Bradman

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A curva de Phillips no Brasil e a política de metas de inflação : uma análise da evolução do trade-off durante o período 1980-2010

Diante de uma discussão não consensual a respeito da existência ou não de um trade-off entre inflação e desemprego (curva de Phillips), esta dissertação analisa a evolução desta relação na economia brasileira no período 1980-2010 através de duas análises diferentes: A primeira é uma análise considerada estática, realizada com a utilização de uma regressão linear simples. A segunda consiste em uma análise dinâmica, onde é utilizada uma regressão com coeficientes time-varying, com a estimação dos coeficientes sendo realizada com a aplicação do filtro de Kalman. Os resultados econométricos mostraram que a relação entre inflação e desemprego de fato se alterou ao longo do período analisado: A curva de Phillips se torna horizontal após o Plano Real e fica levemente positiva após o Regime de Metas de Inflação. Sendo assim, este trabalho basicamente se divide em duas partes: A primeira consiste de uma contextualização teórica da relação entre inflação e desemprego e do regime de metas de inflação. A segunda parte traz a análise econométrica, onde é descrita a evolução do trade-off. Diante dos resultados encontrados, são apresentadas suas possíveis causas e é realizada uma análise qualitativa da atual política monetária praticada pelo Banco Central do Brasil.

Curry-Howard for sequent calculus at last!

This paper tries to remove what seems to be the remaining stumbling blocks in the way to a full understanding of the Curry-Howard isomorphism for sequent calculus, namely the questions: What do variables in proof terms stand for? What is co-control and a co-continuation? How to define the dual of Parigot's mu-operator so that it is a co-control operator? Answering these questions leads to the interpretation that sequent calculus is a formal vector notation with first-class co-control. But this is just the "internal" interpretation, which has to be developed simultaneously with, and is justified by, an "external" one, offered by natural deduction: the sequent calculus corresponds to a bi-directional, agnostic (w.r.t. the call strategy), computational lambda-calculus. Next, the duality between control and co-control is studied and proved in the context of classical logic, where one discovers that the classical sequent calculus has a distortion towards control, and that sequent calculus is the de Morgan dual of natural deduction.

Congress of arts and science, Universal exposition, St. Louis, 1904; ed. by Howard J. Rogers.

v. VI