127 resultados para Hortaliça


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA

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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Os enteroparasitas constituem-se em importante problema de saúde para a população humana no mundo inteiro. O consumo de hortaliças é uma das grandes vias de transmissão desses patógenos. Este trabalho buscou determinar a frequência e a diversidade de enteroparasitos veiculados por hortaliças comercializadas, na região metropolitana de Belém-PA, e sua relação com a sazonalidade climática da região. Foram usadas 252 amostras de três espécies de hortaliças, sendo 84 de alface (Lactuca sativa- variedade crespa), 84 de agrião (Nasturtium officinale) e 84 de coentro (Coriandrum sativum) adquiridas em feiras, hortas e em um supermercado, no período de dezembro de 2008 a novembro de 2009. Cada amostra foi lavada com 500 ml de PBS, permitindo a sedimentação espontânea e posterior centrifugação dos 30 ml finais do sedimento. O sedimento final foi analisado à microscopia óptica comum. Os níveis de contaminação das três espécies de hortaliças foram obtidos pelas médias mensais de estruturas enteroparasitárias identificadas em cada uma delas, e pelo número total de parasitos identificados, nas amostras de cada feira, horta e supermercado. Aos resultados obtidos, na análise microscópica das amostras, foi aplicado o Teste do Quiquadrado e o Teste Exato de Fisher, para determinar a existência ou não de diferenças estatisticamente significativas entre esses resultados. Foi usado o nível de significância ≤ 0,05. A análise microscópica revelou uma contaminação de 100% das amostras obtidas nas feiras, nas hortas e no supermercado incluídos na pesquisa, não havendo diferença estatística na frequência total de parasitos entre elas. O Strongyloides stercoralis foi o parasito mais prevalente, seguido pelo complexo Entamoeba histolytica/dispar e pelos ancilostomídeos, tanto nas amostras das hortas, quanto nas amostras das feiras e do supermercado. O agrião e a alface apresentaram maior índice de contaminação parasitária que o coentro. Foi caracterizada a influência sazonal sobre a intensidade de parasitos nas hortaliças pesquisadas, pois houve diferença estatística entre os resultados obtidos com uma prevalência maior de parasitos nas amostras de verão, em relação as amostras de inverno. Não houve diferença estatisticamente significativa entre as médias mensais de contaminação das hortaliças comercializadas nas feiras, nas hortas e no supermercado, indicando que, as condições de higiene sob as quais são comercializadas as hortaliças, apesar de importantes para manter suas características organolépticas, tem menor influência sobre os níveis de contaminação parasitária, que parece estar mais associada ao local e condições de cultivo desses vegetais. Esses dados permitem um bom grau de comparação para futuros trabalhos.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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A alface é a hortaliça folhosa mais consumida no Brasil. No entanto, a dificuldade em produzi-la vem aumentando, principalmente pela infestação das áreas de produção por Bremia lactucae, sendo o uso de cultivares com resistência horizontal, a alternativa mais viável no controle da doença. Diante do exposto, o objetivo do presente trabalho foi obter progênies de alface crespa resistentes às raças de míldio SPBl:01, SPBl:02, SPBl:03, SPBl:04, SPBl:05, SPBl:06 e SPBl:07. O trabalho de melhoramento consistiu de duas etapas: cruzamento dos parentais para obtenção das progênies de alface crespa resistentes e teste de resistência das progênies às raças de B. lactucae. Os parentais utilizados na obtenção das progênies resistentes foram Argeles e linhagem JAB 4-13-7, visando a obtenção de progênies de alface do tipo crespa, com os fatores de resistência R-18 e R-38. Para tanto, adotou-se o método genealógico, tendo como padrão, para as seleções, a cultivar Hortência e o genótipo JAB 4-13-7. Após a seleção e autofecundação das plantas no campo, efetuou-se o teste de resistência ou suscetibilidade, por meio da inoculação nas progênies oriundas dos cruzamentos, de uma mistura de água destilada + esporângios de B. lactucae das raças SPBl:01, SPBl:02, SPBl:03, SPBl:04, SPBl:05, SPBl:06 e SPBl:07 obtidas de isolados coletados nos anos de 2008 a 2010. Quinze dias após a inoculação, as plântulas foram selecionadas, descartando aquelas que possuíam esporulação e pontos necróticos causados por B. lactucae. Pelo método genealógico, selecionaram-se 69 progênies F3 com boas características agronômicas. No entanto, após o teste de resistência ou suscetibilidade, somente 19 apresentaram todas as plantas resistentes ao míldio.