963 resultados para Hormônios sexuais Teses


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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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A insuficincia renal crnica (IRC) caracterizada por alteraes glomerulares secundrias aos mecanismos adaptativos ocasionados por perda de nfrons funcionantes. Alteraes na hemodinmica glomerular, proliferao celular, influxo de clulas inflamatrias, desequilbrio na sntese de protenas da matriz extracelular glomerular (MECG) e perda da seletividade de carga e/ou tamanho da membrana basal glomerular tm sido apontados como mecanismos envolvidos na expanso mesangial e conseqente glomeruloesclerose. A participao dos hormônios sexuais na funo renal e na evoluo da insuficincia renal crnica tem sido sugerida. Os glicosaminoglicanos, especialmente o heparan sulfato (HS), tm sido associados seletividade glomerular de macromolculas. O remodelamento podocitrio precoce e a proteinuria (PTN) se relacionam com a progresso da IRC. Neste contexto, o acmulo de MECG, proliferao de miofibroblastos e PTN tm sido apontados como mediadores precoces que precedem as leses glomerulares e tbulo-intersticiais. Neste estudo, avaliamos as alteraes renais precoces (30 dias de IRC) gnero-dependentes em ratos (M) e ratas (F) Wistar submetidos reduo de 5/6 da massa renal (IRC) e castrao (c). Os animais foram divididos em 10 grupos: Controles (C) (CM, CF, CMc, CFc) e sham (CM sham, CF sham); e aqueles submetidos nefrectomia 5/6: IRCM, IRCF, IRCMc, IRCFc. Os animais foram castrados com 5 semanas e submetidos nefrectomia 5/6 com 7 semanas de idade. Resultados significativos mostraram que os machos com IRC apresentaram maior PTN, acompanhada de maior comprometimento mesangial, imunomarcao positiva para &#945;-actina e maior concentrao de heparan sulfato (HS) comparados com as fmeas IRC (p<0,05). Estas alteraes foram reduzidas nos machos castrados. A anlise da morfologia podocitria mostrou raras regies onde ocorreram alteraes podocitrias nos grupos IRC. O conjunto de dados sugere que o hormnio masculino pode participar na manuteno do equilbrio mesangial e que a PTN participa do processo de expanso mesangial. Adicionalmente, a maior concentrao de HS nos machos com IRC sugere que durante o processo de remodelao da MEG, tenha ocorrido gerao de HS de novo, funcionalmente defeituoso, comprometendo a barreira de filtrao glomerular, corroborando com a perda de seletividade da mesma e, contribuindo para maior PTN neste grupo. As fmeas com IRC apresentaram alteraes mais discretas quando comparadas aos machos; apresentaram decrscimo de HS renal associado a PTN e a castrao no alterou este perfil. Em resumo, a PTN ocorre precocemente na IRC, contribuindo para o desequilbrio da MECG. Os mecanismos envolvidos nestes processos parecem sofrer influncia dos hormônios sexuais; e os hormônios masculinos parecem agravar estas alteraes, contribuindo possivelmente para um pior prognstico da doena renal nos machos.

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A ao que o estrognio desempenha sobre o endotlio depende da integridade deste e consequentemente das caractersticas clnicas de cada indivduo. O uso da terapia hormonal da menopausa (THM) em mulheres com baixo risco cardiovascular geralmente resulta em efeitos benficos, desde que iniciado em um perodo prximo da menopausa. Em contrapartida, o seu uso em mulheres com alto risco cardiovascular, como diabticas ou portadoras de leses aterosclerticas j estabelecidas, e ainda naquelas com incio da THM em um perodo superior a dez anos da menopausa geralmente resulta em efeitos malficos. Nosso objetivo avaliar os efeitos do estrognio sobre a funo endotelial em mulheres com sobrepeso ou obesidade, ou seja, indivduos com risco cardiovascular intermedirio. Para isso, 44 mulheres na ps-menopausa com idade entre 47 a 55 anos e ndice de massa corporal (IMC) de 27,5 a 34,9kg/m, foram randomizadas nos grupos placebo (P) e estrognio transdrmico (ET). A interveno consistiu no uso transdrmico de estradiol, 1mg por dia, por um perodo de trs meses. As participantes realizaram avaliao da reatividade endotelial em repouso e aps isquemia [pletismografia por ocluso venosa (POV), com medidas do fluxo sanguneo do antebrao (FSA) e videocapilaroscopia dinmica do leito periungueal (VCLP), com medidas da velocidade de deslocamento das hemcias (VDH)], dosagens de molculas de adeso [E-selectina, molcula de adeso intercelular (ICAM-1) e molcula de adeso vascular (VCAM-1)], aferio da sensibilidade insulnica [atravs do homeostatic model assessment of insulin resistance (HOMA-IR) e rea sob a curva (AUC) da insulina durante o teste oral de tolerncia glicose (TOTG)] e mensuraes das viscosidades sangunea e plasmtica. As participantes apresentaram idade de 51,77 2,3 anos, IMC de 31,52 2,54 kg/m e tempo de menopausa de 3 [2-5] anos. O grupo P no apresentou nenhuma mudana significativa em qualquer varivel. Aps a interveno, o grupo ET comparado ao basal apresentou menor tempo para atingir a VDH mxima durante a hiperemia reativa ps-oclusiva (HRPO) aps 1 min de isquemia (4,0 [3,25-5,0] vs. 5,0 [4,0-6,0] s, P<0.05) e maior VDH tanto em repouso (0,316 [0,309-0,326] vs. 0,303 [0,285-0,310] mm/s; P<0,001) quanto na HRPO (0,374 [0,353-0,376] vs. 0,341 [0,334-0,373] mm/s; P<0,001), assim como observamos maior FSA em repouso (2,46 [1,81-3,28] vs. 1,89 [1,46-2,44] ml/min.100ml tecido-1; P<0,01) e durante a HRPO aps 3 min de isquemia (6,39 [5,37-9,39] vs. 5,23 [4,62-7,47] ml/min.100ml tecido-1; P<0,001). O grupo ET tambm apresentou diminuio nos nveis solveis de E-Selectina (68,95 [50,18-102,8] vs. 58,4 [44,53-94,03] ng/ml; P<0,05), de ICAM-1 (188 [145-212] vs. 175 [130-200] ng/ml; P<0,01), do HOMAIR (3,35 1,67 vs. 2,85 1,60; P<0,05) e da AUC da insulina durante o TOTG (152 [117-186] vs. 115 [85-178]; P<0,01), alm de diminuio das viscosidades sangunea com hematcrito nativo (3,72 0,21 vs. 3,57 0,12 mPa.s; P<0,01) e plasmtica (1,49 0,10 vs. 1,45 0,08 mPa.s; P<0,05), comparado ao seu basal. Em concluso o uso de estradiol transdrmico em mulheres com excesso de peso e menopausa recente, promove melhora da funo endotelial, alm de oferecer proteo a outros fatores de risco cardiovascular.

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A depresso uma desordem de importncia relevante, sendo que as mulheres apresentam o dobro da incidncia desta patologia em relao aos homens. No entanto, os trabalhos realizados em modelos animais no conseguem reproduzir estas condies consistentemente. DHEA um neuroesteride que est relacionado depresso. Suas concentraes esto alteradas em pacientes deprimidos e j tem sido usada na clnica, produzindo, no entanto, resultados contraditrios. O objetivo deste trabalho foi investigar os efeitos da administrao de desidroepiandrosterona (DHEA) sobre o comportamento tipo depressivo e nveis hormonais de ratos, machos e fmeas em diferentes fases do ciclo estral, submetidos ao teste do nado forado, um modelo animal de depresso. Para isto, foram utilizados ratos Wistar, adultos, machos e fmeas em diestro II e em proestro, 8 por grupo. Receberam injees intraperitoneais de DHEA: 0; 2; 10 e 50 mg/kg, nos tempos de 24, 5 e 1 h antes do teste do nado forado. No primeiro dia os animais foram treinados por 15 minutos em aqurios contendo gua a 25o 1 e 27 cm de profundidade. Aps 24 h, foram recolocados no aqurio e seus comportamentos gravados por 5 minutos para anlise posterior. Os comportamentos foram analisados detalhadamente: head-shake, mergulho, imobilidade (flutuar + congelar) e mobilidade (nadar + escalar). Trinta minutos aps o nado, os animais foram mortos e o sangue troncular coletado, para posterior dosagem de DHEA e corticosterona sricas. Um experimento para complementar a curva dose-resposta foi realizado, com a dose de 1 mg/kg, com machos, porm, experimento crnico, onde, no dia seguinte ao treino, os animais receberam a sem resultados significativos nos comportamentos. Foi realizado, ento, primeira injeo de DHEA, na dose de 2 mg/kg, com intervalos de 24 horas, durante dois ciclos estrais completos das fmeas. No dia seguinte ltima injeo, os animais foram submetidos ao teste do nado, com durao de 5 minutos e seus comportamentos gravados e analisados. O sangue troncular foi coletado trinta minutos aps o nado, para as dosagens de DHEA e corticosterona sricas. Para fins de comparao, DHEA e corticosterona sriica de ratos machos, fmeas em proestro e em diestro II no submetidos ao nado, foram dosados por radioimunoensaio. No experimento agudo, DHEA, na dose de 2 mg/kg aumentou o tempo de congelar para o grupo proestro. As concentraes sricas de DHEA e de corticosterona aumentaram significativamente. As fmeas responderam com aumento destes hormônios significativamente maior dos que os machos. No experimento crnico, machos e fmeas apresentaram diferenas em comportamentos no teste do nado forado, dependendo de estmulos estressores continuados, evidenciado pelo maior tempo de escalar das fmeas controle em diestro II. Tratamento com DHEA aumentou o tempo de escalar e a imobilidade das fmeas no diestro II. As concentraes de DHEA e de corticosterona no aumentaram em relao ao basal, e as diferenas de sexo desapareceram, indicando uma correlaco das respostas de corticosterona e DHEA com eventos estressores interagindo com os hormônios sexuais e o tempo de estresse experimentado. A maior resposta hormonal das fmeas no experimento agudo parece ter impedido a resposta comportamental no nado. Aps manipulao crnica, houve adaptao desta resposta e o efeito depressivo de DHEA apareceu. Estes resultados so importantes especialmente quando consideradas estratgias para o tratamento da depresso e doenas relacionadas ao estresse.

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A endometriose caracteriza-se pela presena de tecido endometritico glndulas e estroma fora da cavidade uterina. A doena acomete superfcies peritoniais da plvis, ovrios e septo rectovaginal, sendo mais comum a endometriose plvica. Embora os dados sobre a prevalncia exata de endometriose sejam incertos, as evidncias indicam uma prevalncia em torno de 5 a 10% das mulheres em idade reprodutiva. Dor, dismenorria, dispareunia e infertilidade so sintomas freqentes da doena. Alm de apresentar dependncia aos hormônios sexuais, a endometriose est associada a um conjunto de desordens de diferentes etiologias, sendo considerada uma doena multifatorial de carter gentico e imune. Neste sentido, a carncia de respostas imunolgicas adequadas, aliada a um provvel desequilbrio entre os processos de proliferao e apoptose celular, pode ter um papel importante na instalao e manuteno das leses endometriticas. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a expresso de genes relacionados aos processos de proliferao e diferenciao celular em implantes endometriticos e endomtrio eutpico de mulheres infrteis sem e com endometriose, atravs da anlise semiquantitativa por RT-PCR. Foram estudadas 34 pacientes consultando por infertilidade e submetidas laparoscopia diagnstica. Quinze pacientes (31,7 1,5 anos) apresentavam endometriose e 19 (32,9 0,9 anos) foram consideradas controles infrteis sem endometriose. Os dois grupos apresentaram IMC e SHBG similares. As bipsias de endomtrio foram realizadas, em fase folicular, nas pacientes do grupo controle (C) e nas pacientes com endometriose (endomtrio eutpico (EUT) e ectpico (ECT)). A presena do mRNA para os receptores de estrognio e progesterona detectada nos 3 grupos estudados, sustenta a existncia de sensibilidade tecidual local aos hormônios sexuais. Nas condies experimentais do presente estudo no foi observada diferena estatstica na expresso gnica de bcl2 entre os grupos. A expresso do gene do ER endometrial tambm foi similar entre os grupos controle, eutpico e ectpico. Contudo, o endomtrio ectpico apresentou nveis de mRNA mais elevados para PR-A (0,84 0,02 UA) em relao aos grupos controle e eutpico (0,60 0,04 UA e 0,63 0,04 UA; p < 0,05). A expresso gnica do PR-B no foi estatisticamente diferente entre os grupos do presente trabalho. Porm, houve forte correlao negativa entre a expresso dos genes bcl2 e PR-B nas amostras de endomtrio sem e com endometriose (r = - 0,795 e p = 0,018), sugerindo que um papel anti-proliferativo do PR-B possa ser operativo neste modelo de estudo.

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Foi investigada a associao entre a utilizao pr-natal de medicamentos com finalidade profiltica, teraputica e no-teraputica e desfechos adversos da gravidez. Foram analisadas as evidncias sobre o potencial teratognico do misoprostol, por meio de reviso sistemtica e metanlise de estudos de caso-controle. A partir da base de dados do Estudo Brasileiro de Diabetes Gestacional (EBDG), uma coorte multicntrica de gestantes atendidas pelo Sistema nico de Sade em seis capitais brasileiras, foi analisada a associao entre o uso referido de medicamentos para induzir a menstruao e desfechos adversos perinatais, incluindo anomalias congnitas, morte intra-uterina e nascimento pr-termo. O uso referido e prescrito de sais de ferro, isolado ou associado a vitaminas, foi analisado quanto aos riscos e benefcios da utilizao profiltica ou teraputica em relao a nascimento pr-termo e baixo peso ao nascer. Quatro estudos envolvendo 4899 casos de anomalias congnitas e 5742 controles foram includos na reviso sistemtica de acordo com os critrios de seleo. Nenhum estudo analisou outros efeitos adversos do misoprostol no resultado da gestao. Foi estimado um risco aumentado de anomalia congnita associada ao uso de misoprostol para qualquer defeito congnito (RC= 3,56; IC 95% 0,98 12,98), seqncia de Moebius (RC= 25,31; IC 95%11,11 57,66) e reduo transversa de membros (RC=11,86; IC 95% 4,86 28,90). Entre as 4856 gestantes estudadas a partir da base de dados do EBDG, 707 (14,6%) relataram o uso de substncias para induzir a menstruao, das quais as mais citadas foram chs, hormônios sexuais e misoprostol. Foi verificada associao positiva entre misoprostol e anomalias congnitas ajustado para centro de realizao da pesquisa (RC 2,64: IC 95% 1,03 6,75). Foi detectada associao positiva entre o uso de hormônios sexuais e anomalias congnitas (RC 2,24; IC 95% 1,06 4,74), independente do centro de realizao da pesquisa. Para os desfechos morte intra-uterina e nascimento pr-termo, no foi verificada qualquer associao com o uso de misoprostol, hormônios sexuais ou chs. Entre as 3865 gestantes estudadas quanto ao uso de sais de ferro durante a gestao, 805 (20,8%) referiram o uso de sais de ferro isolado e 1136 (29,4%) ferro associado a vitaminas. O uso prescrito de sais de ferro isolado foi verificado para 1973 gestantes (51,0%) e de ferro vi associado a vitaminas prescrito para 890 (23%). A prevalncia de anemia foi de 31,3%. Entre as gestantes anmicas, 70,9% utilizavam sais de ferro e entre as no-anmicas, o percentual foi de 51,5%. Aps ajustamento para potenciais confundidores, o uso prescrito de sais de ferro isolado apresentou associao negativa para nascimento pr-termo em gestantes anmicas (RC 0,57 IC 95% 0,40 0,80) mas no em gestantes no-anmicas. Para as demais exposies analisadas, no foi verificado qualquer associao. No foi detectada associao entre o uso de sais de ferro e/ou vitaminas e baixo peso ao nascer. Os resultados apresentados indicam que o uso de misoprostol em gestaes que no se perdem est associado a um maior risco de anomalias congnitas, em geral, e de Seqncia de Moebius e reduo transversa de membros, em particular. O uso teraputico de sais de ferro em gestantes anmicas mostrou associao negativa para nascimento pr-termo. Entretanto, o uso de sais de ferro em gestantes no anmicas no mostrou relao com os desfechos analisados.

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Os primatas no humanos, como Callithrix jacchus vm sendo utilizados com maior frequncia em pesquisa biomdica e, recentemente, nosso laboratrio props uma nova classificao para monitorar com mais detalhes as modificaes comportamentais e hormonais relacionadas ao desenvolvimento. O presente trabalho monitorou os nveis de hormônios gonadais de 4 machos e 6 fmeas de C. jacchus durante as fases juvenil I e II e subadulta (dos 5 aos 15 meses). Os resultados apontaram que os nveis de progesterona nas fmeas e andrgenas nos machos foram estatisticamente mais elevados nos estgios juvenil II e subadulto, respectivamente, em relao ao estgio juvenil I. Estes achados indicam que, de acordo com a nova classificao, foi possvel observar que o funcionamento gonadal se instala mais cedo nas fmeas

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BRUNO, S. S. ; SOUSA, M. B. C. . Modulao pela progesterona da sensibilidade dolorosa a estmulos mecnicos e isqumicos em mulheres saudveis e jovens. RBGO. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrcia , v. 30, p. 306-311, 2008

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Stress urinary incontinence (SUI) is defined as "involuntary loss of urine" due to several processes that alter the ability of the bladder to hold urine properly, regarded as a social and hygienic problem that adversely affects quality of life. In postmenopausal women, IU is associated with atrophy and weakness of the pelvic floor muscles. The objective this study was investigate, using the onehour pad test, stress urinary leakage (SUI), evaluate and compare their results in postmenopausal and premenopausal women. The survey was characterized as a cross-sectional study. The study consisted of 60 postmenopausal women were divided into GIU - consisting of 34 volunteers complaining of involuntary loss of urine during stress - and GSIU - consisting of 26 volunteers without complaints of loss of urine during stress, and 15 women, during the premenopausal (GPM), and ovulatory with normal menstrual cycle. All volunteers were evaluated clinically, subjected to one-hour pad test, after the biochemical evaluation of blood and sex hormones. Statistical analysis was performed by descriptive analysis, ANOVA, Turkeys post-test and Pearson correlation. The results showed that 100% of postmenopausal patients had involuntary loss of urine during one hour pad test (GIU: 4.0 g; GSIU: 4.5 g). GPM remained continent after an hour pad test (GPM: 0.4 g). In addition, Pearson showed a strong correlation between urine loss with time since menopause (r = 0.8, p <0.01) and body mass index - BMI (r = 0.7; p = 0.01). These data suggest that the one-hour pad test is a useful test to assess and quantify urinary leakage, including those volunteers who had no previous complaint of SUI

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The use of animal models in biomedical research is ever increasing. Models that use primates might also have advantages in terms of low maintenance costs and availability of biological knowledge, thereby favoring their use in different experimental protocols. Many current stress studies use animal models at different developmental stages since biological response differs during ontogeny. The aims of this study were to perform a detailed characterization of the developmental stages of common marmosets (Callithrix jacchus), a very important animal model used in biomedical research. Ten subjects, 6 females and 4 males, were followed from birth to initial adult age (16 months). Behavioral and fecal collection for measurement of adrenal (cortisol) and sex (progesterone, estradiol and androgens) hormones took place twice a week during the first month of life and once a week for the remainder of the study. Behavior was observed for 30 minutes in the morning (0700-09:00h) and afternoon (12:00-14:00h). Behavioral profile showed changes during ontogeny, characterizing the 4 developmental stages and the respective phases proposed by Leo et al (2009).. Differentiation of developmental stages was considered using the onset, end, change and stabilization of the behavioral profile parental care (weaning and carrying), ingestion (solid food), affiliation (social grooming) and autogrooming, agonism (scent marking and piloerection) and play behavior and endocrine profile. Infant weaning and carrying terminated within the infantile stage and the peak of solid food ingestion was recorded in the infantile III phase. Receiving grooming was recorded earlier than grooming performed by the infant and autogrooming. The first episode of scent marking was recorded in the 4th week and it was the least variable behavior, in terms of its onset, which, in almost all animals, was between the 5th and 7th week of life. Solitary play and play with the twin started around the 7th week and play with other members of the group started 8 weeks later. Sex hormone secretion started to differ from basal levels between the 21st and 23rd week of life, in males and females, suggesting that puberty occurs simultaneously in both sexes. Basal cortisol, even at an early age, was higher in females than in males. However, cortisol was not correlated with the juvenile stage, as expected, since this stage corresponds to the transition between infancy and adult age and most behaviors are intensified by this time. The behavioral and endocrine profile of subadult animals did not differ from that of the adults. These results provide more detailed parameters for the developmental process of C. jacchus and open new perspectives for the use of experimental approaches focused on the intermediate ontogenetic phases of this species

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The study of manual preference is a widely used approach to investigate cerebral laterality in nonhuman primates. However, in New World primates, little is known about the ontogenesis of hand use asymmetry, in both forced and spontaneous activities, as well as how they correlate with sexual hormones. Accordingly, a longitudinal study was conducted on the manual preference of 6 female and 4 male common marmosets (Callithrix jacchus). The study included the record of forced tests to reach for the food using only one hand (forced activity) and activities such as grooming (auto and social), scratching, grasping the food and hanging, in weekly sessions from the infantile (4 months) to the early adult phase (15 months). Feces samples were also collected, at least once a week, to evaluate the level of gonadal steroids and their influence on these behaviors. In the forced activity, the results confirm the influence of the development period on manual preference during feeding, shown by the increase in lateral stability when grasping the food between the juvenile and adult phases. During this period, a sexual hormone effect on development was also observed, mainly of progesterone in females and androgen in males, but no difference between sexes was found. In the females, progesterone also influenced the manual preference index, with a proportional increase in the degree of manual asymmetry during puberty. With respect to spontaneous activities, the animals showed proportional use of both hands when scratching, hanging, holding the food and grooming. A positive correlation was also found between the preference for holding the food in forced activities and in spontaneous activities

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The exposure to stressors produces physiological changes of the organism in order to adapt the individual to the environment. Depending on the type, intensity and duration, stress can affect some cognitive functions, particularly processes of learning and memory. Several studies have also proposed that some level of anxiety would be necessary for memory formation. In this context, memories of previously aversive experiences may determine the manner and intensity with which are expressed fear responses, which explains the great interest in analyzing both anxiety and memory in animals. In addition, males and females demonstrate different reactions in relation to stressful stimuli, showing different levels of anxiety and differences in processing of the acquisition, retention and recall of information. Based on this information, the present study aimed to verify the effect of stress on learning, memory and anxiety behavioral parameters in rats exposed at different types of stressors of long duration (seven consecutive days): restraint (4h/day), overcrowding (18h/day) and social isolation (18h/day) in the different phases of the estrous cycle. Our results showed that the stress induced by restraint and social isolation did not cause changes in the acquisition process, but impaired the recall of memory in rats. Furthermore, it is suggested a protective effect of sex hormones on retrieval of aversive memory, since female rats in proestrus or estrus phase, characterized by high estrogen concentrations, showed no aversive memory deficits. Furthermore, despite the increased plasma levels of corticosterone observed in female rats subjected to restraint stress and social isolation, anxiety levels were unaltered, compared to those various stress conditions. Animal models based on psychological and social stress have been extensively discussed in the literature. Correlate behavioral responses, physiological and psychological have contributed in increasing the understanding of stress-induced psychophysiological disorders

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Ps-graduao em Cincias Biolgicas (Biologia Celular e Molecular) - IBRC