287 resultados para Hormônio


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No presente estudo, foram investigados o mecanismo central e a termogênese pelo tecido adiposo marrom (BAT) envolvidos com a perda de massa corporal (MC) observada com a administração de liraglutida (análoga do hormônio GLP1). Camundongos machos C57BL/6, foram alimentados com dieta padrão e tratados com veículo (SC) ou com liraglutida (SC/Lir) ou com dieta hiperlipídica e tratados com veículo (HF) ou com liraglutida (HF/Lir) Nossos resultados demostram que a administração de liraglutida aumentou o neuropeptídeo anorexigênico pro-opiomelanocortina no hipotálamo e diminuiu a expressão do mRNA da proteína supressora da sinalização de citocinas-3. A administração de liraglutida melhorou os níveis plasmáticos de adiponectina e diminuiu tanto a intolerância à glicose, como a resistência à insulina. Além do mais, tanto o grupo SC como o grupo HF, consumiram a mesma quantidade de comida, já o grupo SC/Lir comeu 17,5 menos comida comparado com o grupo SC e, da mesma forma, o grupo HF/lir diminuiu o consumo alimentar em 22,5% comparado com o grupo HF. A massa corporal final foi 8,5% menor no grupo SC/Lir comparado com o grupo SC e 16% menor no grupo HF comparado com o grupo HF/Lir. Além do mais, a administração de liraglutida aumentou o consumo de oxigênio e a produção de dióxido de carbono, e diminuiu o quociente respiratório. A liraglutida aumentou ainda os níveis do receptor beta 3 adrenérgico, da proteína desacopladora mitocondrial-1, do TC10 e do transportador de glicose estimulado pela insulina (GLUT)-4 no BAT. Em conclusão, a administração de liraglutida em camundongos obesos induzidos por dieta ativou a via anorexigênica, diminuindo o consumo alimentar, atuando sinergicamente com o aumento do gasto energético.

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Estudos com o hormônio hiperglicemiante de crustáceos (CHH) tem sido realizados desde 1944 quando foi constatado, pela primeira vez, seu efeito na mobilização das reservas de glicogênio causando hiperglicemia. O objetivo deste trabalho foi investigar a ação do CHH sobre o metabolismo de carboidratos de caranguejos Chasmagnathus granulata intactos submetidos às dietas rica em proteínas (HP) ou rica em carboidratos (HC) e injetados com extrato de pedúnculos proveniente de animais de ambas as dietas. Após a injeção de extrato de pedúnculos, foram avaliados, in vivo: a glicose hemolinfática, a glicose livre hepatopancreática e muscular e o glicogênio hepatopancreático e muscular de animais alimentados com dieta HP, injetados com extrato de pedúnculos provenientes de animais HP (HP/HP), e de animais HC (HP/HC), bem como de animais alimentados com uma dieta HC, injetados com extrato de pedúnculos oriundos de animais HP (HC/HP) e de animais HC (HC/HC). Além de animais controle injetados com solução fisiológica para caranguejo (SFC). Os resultados obtidos confirmam a ação hiperglicemiante dos extratos de pedúnculos, independentemente da dieta de origem dos mesmos. Foi observado um padrão de resposta diferencial segundo a dieta a qual os animais foram submetidos. Assim, os resultados demonstram que nos animais submetidos a uma dieta HP o CHH agiu aumentando os níveis de glicose circulante a partir das reservas de glicogênio dos hepatopancreócitos e do músculo. Mas, nos animais alimentados com uma dieta HC, embora o CHH tenha elevado o nível de glicose circulante, não foram observadas alterações nas reservas de carboidratos do hepatopâncreas e do músculo. Estes resultados demonstram que o mecanismo de ação do CHH sobre as reservas de carboidratos de Chasmagnathus granulata depende da dieta a qual os animais foram submetidos.

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A dosagem do GH no soro é essencial para confirmar ou excluir o seu excesso. Na acromegalia, a ausência de critérios clínicos suficientemente sensíveis para monitorizar o sucesso do tratamento faz com que o GH sérico seja o procedimento de escolha e, para isso, é essencial que a sua dosagem seja realizada de forma confiável, capaz de permitir interpretações uniformes. Vários critérios hormonais têm sido propostos para caracterizar remissão da acromegalia, incluindo níveis séricos de GH randômico inferior a 2,5 μg/l, nadir de GH durante o teste de tolerância oral a glicose inferior a 1,0 μg/l e IGF-I normal para sexo e idade. A importância do tratamento adequado consiste na possibilidade de reverter a mortalidade prematura da acromegalia através da diminuição dos níveis de GH para valores menores que 2,5 μg/l. Com o surgimento de ensaios ultra-sensíveis para medida do GH, tornaram-se necessários critérios mais estritos para determinar cura ou remissão da doença. Nesta revisão, descreveremos aqui as modificações decorrentes da evolução dos ensaios, as conseqüências nos resultados de GH e os pontos de corte propostos na literatura para caracterização da atividade e remissão da acromegalia.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Three methods of sexual identification were evaluated in Nile tilapia (Oreochromis niloticus) at ages of 30, 60 and 90 days that were submitted to sexual reversion under administration of androgen hormone 17 alpha-methyltestosterone added to crumble diets with different granules sizes (0.25, 0.35 and 0.50 mm) in dosage of 60mg/kg. The techniques of sexual identification employed were: a) Macroscopic examination of urogenital papilla; b) Microscopic examination of gonads through stain with carmine-acetate and c) Microscopic examination of gonads through histological routine. In the presence of three methods of sexual identification evaluated, histology of gonads has shown the most confident diagnosis. The grain diameters of rations did not interfere in morphological characteristics of gonads, neither in secondary sexual characters of fish.

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Análogos do hormônio juvenil (AHJ) têm sido testados como reguladores de crescimento de Bombyx mori L., com vistas ao incremento da produção de casulos. Esses produtos, quando aplicados em doses adequadas, prolongam o período larval. Os efeitos da aplicação de AHJ podem variar com o produto, a linhagem e o momento de aplicação. Este estudo teve por objetivo avaliar o efeito da aplicação tópica, em diferentes momentos, de três análogos do hormônio juvenil sobre o crescimento dos insetos e a produção de seda da linhagem brasileira C115xN108 do bicho-da-seda. Os produtos piriproxifem, metoprene e fenoxicarbe foram aplicados em larvas do bicho-da-seda a 24h, 48h, 72h e 96h após o início do quinto ínstar (HQI) e seus efeitos sobre características biológicas larvais e adultas e a produção de seda foram avaliados. Independentemente do momento de aplicação, os três produtos afetaram todos os parâmetros avaliados. A reserva de nutrientes acumulada durante o período larval prolongado dos insetos tratados foi destinada ao crescimento das glândulas sericígenas e, também, convertida em peso corporal, com conseqüentes incrementos na produção de seda. Aplicações entre 48 e 72 HQI provocaram os maiores incrementos na biomassa e na produção de casulos de B. mori. Variações no momento de aplicação de 24h e 96h não influenciaram a emergência ou a oviposição de adultos de B. mori, nem a viabilidade dos ovos.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A insuficiência renal aguda peri-operatória é responsável por elevada taxa de morbidade e mortalidade. Os fármacos alfa2-agonistas aumentam o débito urinário e promovem boa estabilidade hemodinâmica nesse período. O objetivo desta pesquisa foi estudar os efeitos renais e sobre a concentração plasmática do hormônio antidiurético (HAD) provocados pela dexmedetomidina no cão anestesiado. MÉTODO: Trinta e seis cães adultos, anestesiados com propofol, fentanil e isoflurano, foram divididos aleatoriamente em três grupos que receberam, de modo encoberto: G1 - injeção de 20 mL de solução de cloreto de sódio a 0,9%, em 10 minutos, seguida de injeção de 20 mL da mesma solução em uma hora; G2 - injeção de 20 mL de solução de cloreto de sódio a 0,9% contendo dexmedetomidina (1 µg.kg-1), em 10 minutos, seguida de injeção de 20 mL da mesma solução, com a mesma dose de dexmedetomidina (1 µg.kg-1), em uma hora e G3 - injeção de 20 mL de solução de cloreto de sódio a 0,9% contendo dexmedetomidina (2 µg.kg-1) em 10 minutos, seguida de injeção de 20 mL da mesma solução, com a mesma dose de dexmedetomidina (2 µg.kg-1), em uma hora. As variáveis renais, hemodinâmicas e a concentração plasmática do HAD foram estudadas em quatro momentos: M1 (controle) - imediatamente após o período de estabilização; M2 - após a injeção inicial de 20 mL da solução em estudo, em 10 minutos, coincidindo com o início da injeção da mesma solução, em uma hora; M3 - 30 minutos após M2 e M4 - 30 minutos após M3. RESULTADOS: A dexmedetomidina reduziu a freqüência cardíaca e promoveu estabilidade hemodinâmica, mantendo constante o débito cardíaco. Houve elevação do débito urinário no G2 e G3, em comparação com o G1. A osmolalidade urinária no G2 e G3 foi menor no M3 e M4 em relação ao M1 e M2. A depuração de água livre aumentou no G3. A concentração plasmática do HAD diminuiu no G3, apresentando valores mais baixos que os observados no G1 e G2 em M2 e M4. CONCLUSÕES: Os cães anestesiados com baixas doses de dexmedetomidina promovem diurese hídrica por inibir a secreção do hormônio antidiurético, havendo potencial para proteção renal em eventos isquêmicos.

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A radiação do crânio para tratamento das neoplasias do sistema nervoso central na infância pode evoluir com sequelas neuroendócrinas, sendo a deficiência de hormônio do crescimento (GH) com retardo do crescimento linear, uma das mais frequentes. Relatamos o caso de menino de 10 anos com cefaléia occipital associada a vertigem, náuseas e vômitos. A tomografia do crânio demonstrou processo expansivo no hemisfério cerebelar esquerdo, que foi retirado cirurgicamente. O exame histopatológico revelou meduloblastoma e o paciente foi submetido a radioterapia crânio-espinhal. Evoluiu sem recidiva da neoplasia e sem déficits neurológicos durante 4 anos. Apresentou retardo do crescimento estatural, sendo confirmada a hipótese de deficiência de GH. Atualmente, encontra-se em uso de GH 0,1 U/kg/dia, tendo apresentado incremento de 4cm na estatura em 6 meses. O presente caso destaca a importância do acompanhamento criterioso de pacientes submetidos à radiação do crânio para tratamento oncológico na infância, visto que podem evoluir com deficiências neuroendócrinas e serem beneficiados com reposição hormonal.

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Este trabalho consistiu em testar a eficiência de um hormônio masculinizante (17beta-hidróxi-17-metil-andróxi-4-en-3-ona) na reversão sexual de girinos de rã-touro (Rana catesbeiana). Foram usados 352 girinos com dois a três meses de idade, nos estádios 30 a 36, para testar quatro níveis de hormônio na ração (0, 30, 60 e 90 mig/g) por 45 dias. Após a metamorfose, 167 imagos foram sacrificados e 185 imagos foram criados até a idade de quatro meses e, então, sacrificados. As análises macroscópicas das gônadas e das características sexuais secundárias confirmaram a masculinização nos tratamentos com hormônio. Muitos ovócitos foram observados nos testículos dos imagos revertidos (ovotestis); entretanto, quatro meses após a metamorfose, os ovotestis ocorreram esporadicamente. Concluiu-se que, após a metamorfose, iniciou-se um processo de reabsorção dos ovócitos nos imagos revertidos, culminando com a quase total reabsorção dos ovócitos no quarto mês de idade.

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A influência do hormônio juvenil sobre o desenvolvimento do ovário de larvas de operárias de Apis mellifera foi analisada levando em conta a determinação trófica das castas, segundo a qual a alimentação larval é controlada pelas operárias de maneira a promover uma diferenciação de castas controlada pela produção e disponibilidade desse hormônio. A hipótese testada é que a ação do hormônio juvenil seja capaz de proteger ou prevenir a degeneração nos ovários das larvas de operárias. Foi feita aplicação tópica de 1 ml de hormônio dissolvido em hexano na concentração de 1 mg/ml do segundo até o quinto dia de vida larval, e a morfologia dos ovários avaliada nos dias subseqüentes à aplicação até ao sexto dia de vida larval. Como controles foram utilizadas larvas nas quais se aplicou 1 ml de hexano e larvas que não receberam nenhum tratamento. Constatou-se que o efeito do hormônio juvenil varia conforme a idade larval em que é aplicado e que este efeito foi maior quando a aplicação foi feita no terceiro dia de vida larval.

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Objective: To assess the effect of growth hormone (GH) on myocardial remodeling in infarcted rats. Methods: This study comprised 24 Wistar rats divided into 3 groups as follows: 1) AMI-GH group - comprising 8 rats that underwent infarction and were treated with GH; 2) AMI group - comprising 8 rats that underwent infarction and received only the diluent of the GH solution; and 3) control group (C group) - comprising 8 rats that underwent simulated infarction. After 30 days, the animals underwent functional study through echocardiography, and the changes in myocardial contractility of the isolated left ventricular (LV) papillary muscle were studied. Results: The echocardiography identified an increase in the diastolic (C=7.32±0.49; AMI=8.50±0.73; AMI-GH=9.34±0.73; P<0.05) and systolic (C=3.38±0.47, AMI=5.16±1.24; AMI-GH=5.96±1.54; P<0.05) diameters (mm) in the LV of the infarcted animals. The AMI-GH group animals had a lower ejection fraction (%) (C=0.9±0.03; AMI=0.76±0.12; AMI-GH=0.72± 0.14; P<0.05 for C vs AMI-GH) compared with those in controls. The study of the isolated left ventricular papillary muscle showed that the AMI-GH group had changes (C=1.50±0.59; AMI= 1.28±0.38; AMI-GH=1.98±0.41; P<0.05 for C vs AMI-GH) only in the tension at rest (TR - g/mm2) and in the time delta for a 50% decrease in the tension developed (TR50, ms) after stimulation with calcium (C=23.75±9.16; AMI=-16.56±14.82; AMI-GH=-4.69±8.39; P<0.05 for C vs AMI-GH) and in the delta of tension developed (TD, g/mm2) after stimulation with isoproterenol (C=0.99±0.17; AMI=0.54±0.62; AMI-GH=0.08±0.75; P<0.05 for C vs AMI-GH) compared with those in control animals. Conclusion: The early administration of GH in the experimental infarction model in rats may result in adverse effects on the process of ventricular remodeling.

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The purpose of this investigation was to verify the efficacy of recombinant LH supplementation for controlled ovarian stimulation in GnRH-antagonist protocol for assisted reproductive technologies cycles. Search strategies included on-line surveys of databases from 1990 to 2006. In this review and meta-analysis, the observed advantages for the LH supplementation protocol were a higher serum estradiol levels on the day of hCG administration and a higher number of mature oocytes. However, there were no differences observed in the total amount of r-FSH administered, days of stimulation, number of oocyte retrieved, the clinical pregnancy rate per oocyte retrieval, the implantation rate and miscarriage rate. This result demonstrates that the association of r-LH with r-FSH may prevent any decrease in estradiol after antagonist administration and a significant higher number of mature oocytes was obtained. Nevertheless, additional randomized controlled trials are needed confirm these observations.

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This study investigated GH secretion after clonidine (alpha-2 adrenergic agonist) treatment in pre-pubertal Nelore heifers. Clonidine (10 mg/kg, IV, 15 min samples for 4 h) was administrated in the same Nelore heifers at eight (n = 4), 12 (n = 5) and 15 (n = 4) months of age. The GH concentration was measured by radioimmunoassay (sensivity = 0.25 ng/mL, CV = 16%). At eight months, clonidine increased GH average concentration, total area of peaks, the total area of GH secretion and increased peak amplitude and reduced time to onset of peak (P < 0.05). At 15 months, the administration of clonidine increased the GH average concentration and at 12 months the increased occurred only in restricted intervals (P < 0.05). Clonidine injection stimulated GH secretion in prepubertal heifers and this effect was more evident in Nelore heifers at eight months compared to 12 and 15 months of age.