15 resultados para Holoprosencephaly
Resumo:
Here we report on the clinical and genetic data for a large sample of Brazilian patients studied at the Hospital de Reabilitacao de Anomalas Craniofaciais-Universidade de Sao Paulo (HRAC-USP) who presented with either the classic holoprosencephaly or the holoprosencephaly-like (HPE-L) phenotype. The sample included patients without detected mutations in some HPE determinant genes such as SHH, GLI2, SIX3, TGIF, and PTCH, as well as the photographic documentation of the previously reported patients in our Center. The HPE-L phenotype has been also called of HPE ``minor forms"" or ""microforms,"" The variable phenotype, the challenge of genetic counseling, and the similarities to patients with isolated cleft lip/palate are discussed. (c) 2010 Wiley-Liss, Inc.
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We describe a Brazilian boy with semilobar holoprosencephaly, ectrodactyly, bilateral cleft of lip and palate, and severe mental retardation. The karyotype was normal and the screening for mutations in the genes SHH, TGIF, SIX3, GLI2 TP73L, and DHCR7 did not show any change. This rare condition was described previously in seven male patients. Clinical and genetic aspects are discussed. (C) 2009 Wiley-Liss, Inc.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coding region alterations of ZIC2 are the second most common type of mutation in holoprosencephaly (HPE). Here we use several complementary bioinformatic approaches to identify ultraconserved cis-regulatory sequences potentially driving the expression of human ZIC2. We demonstrate that an 804 bp element in the 3' untranslated region (3'UTR) is highly conserved across the evolutionary history of vertebrates from fish to humans. Furthermore, we show that while genetic variation of this element is unexpectedly common among holoprosencephaly subjects (6/528 or >1%), it is not present in control individuals. Two of six proband-unique variants are de novo, supporting their pathogenic involvement in HPE outcomes. These findings support a general recommendation that the identification and analysis of key ultraconserved elements should be incorporated into the genetic risk assessment of holoprosencephaly cases.
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As holoprosencephaly and Chiari II malformation differ considerably, both in pathogenesis and in phenotypic localization, the coincidence of both entities is extremely rare. The case presented is, to our knowledge, the first published report comprising a combination of a semilobar holoprosencephaly associated with a Chiari II malformation and a myelomeningocele diagnosed prenatally and confirmed by postmortem neuropathologic evaluation. These findings indicate that in the case of pre- and postnatal detection of a myelomeningocele and/or Chiari II malformation, possible additional intracranial malformation, such as a semilobar holoprosencephaly, should also be taken into account and vice versa.
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Proper dorsal–ventral patterning in the developing central nervous system requires signals from both the dorsal and ventral portions of the neural tube. Data from multiple studies have demonstrated that bone morphogenetic proteins (BMPs) and Sonic hedgehog protein are secreted factors that regulate dorsal and ventral specification, respectively, within the caudal neural tube. In the developing rostral central nervous system Sonic hedgehog protein also participates in ventral regionalization; however, the roles of BMPs in the developing brain are less clear. We hypothesized that BMPs also play a role in dorsal specification of the vertebrate forebrain. To test our hypothesis we implanted beads soaked in recombinant BMP5 or BMP4 into the neural tube of the chicken forebrain. Experimental embryos showed a loss of the basal telencephalon that resulted in holoprosencephaly (a single cerebral hemisphere), cyclopia (a single midline eye), and loss of ventral midline structures. In situ hybridization using a panel of probes to genes expressed in the dorsal and ventral forebrain revealed the loss of ventral markers with the maintenance of dorsal markers. Furthermore, we found that the loss of the basal telencephalon was the result of excessive cell death and not a change in cell fates. These data provide evidence that BMP signaling participates in dorsal–ventral patterning of the developing brain in vivo, and disturbances in dorsal–ventral signaling result in specific malformations of the forebrain.
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The etiologies and clinical spectra of HPE are extremely heterogeneous. Here, we report a Brazilian boy with lobar holoprosencephaly who was ascertained in a sample of 60 patients with HPE and HPE-like phenotypes and screened for molecular analysis of the major HPE causative genes: SHH, PTCH, SIX3, GLI2, and TGIF This boy presented a p.K44N (c.132G > T) mutation in exon 2 of the TGIF gene which was inherited from his phenotypically normal mother. This mutation leads to lysine to arginine amino acid change and is predicted to be a damaging mutation. Clinical aspects involving variable phenotypical manifestations in different mutations of TGIF are discussed. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.
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OBJETIVO: investigar e comparar o desempenho nas habilidades relacionadas ao desenvolvimento motor, cognitivo, linguístico, de socialização e autocuidados de indivíduos com holoprosencefalia e com holoprosencefalia-like. MÉTODO: participaram deste estudo 20 indivíduos com diagnóstico de holoprosencefalia, na faixa etária de 18 a 72 meses, de ambos os sexos, divididos em 2 grupos. O grupo 1 (G1) composto por 12 indivíduos com sinais clínicos do espectro da holoprosencefalia, e o grupo 2 (G2) com holoprosencefalia-like composto por 8 indivíduos com sinais clínicos do espectro da holoprosencefalia-like. A coleta de dados foi realizada por meio da aplicação do Inventário Portage Operacionalizado que avalia as áreas alvos deste estudo. Para a análise estatística utilizou-se análise descritiva da mediana e dos valores mínimos e máximos e foi aplicado o teste estatístico de Mann Whitney (< 0,05% para significância). RESULTADOS: os grupos 1 e 2 apresentaram alterações em todas as áreas do desenvolvimento avaliadas. Entretanto, os indivíduos do G1, com holoprosencefalia apresentaram maiores comprometimentos nas habilidades: motora, cognitiva, de linguagem, de socialização e autocuidados, quanto comparados aos indivíduos do G2, com holoprosencefalia-like. CONCLUSÃO: o desempenho nas áreas motoras, cognitivas, de linguagem, de socialização e autocuidados de indivíduos com holoprosencefalia e holoprosencefalia-like foi aquém do esperado, principalmente naqueles indivíduos com holoprosencefalia, que se justifica pelo maior comprometimento no sistema nervoso central. A natureza destas alterações pode estar associada ao universo de alterações neurológicas e craniofaciais descritas nestes quadros clínicos e também à influência do ambiente social.
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A estenose congênita da abertura piriforme é uma rara causa de obstrução nasal que pode ocorrer no recém-nascido. É provocada pelo crescimento excessivo do processo nasal medial da maxila causando um estreitamento do terço anterior da fossa nasal. Inicialmente foi relatada uma deformidade isolada, posteriormente a estenose congênita da abertura piriforme foi considerada como apresentação de forma menor da holoprosencefalia. Neste artigo relatamos um caso de recém-nascido do sexo masculino que apresentava desde o parto dispnéia, cianose e episódios de apnéia. O paciente foi submetido a cirurgia com alargamento da abertura piriforme por acesso sublabial. No seguimento apresentou boa evolução durante o acompanhamento. O relato desta deformidade mostra sua importância como causa de obstrução nasal congênita e diagnóstico diferencial de atresia coanal. A estenose congênita da abertura piriforme pode ser reparada adequadamente, quando necessário, através de procedimento cirúrgico.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Mutations in the human GLI2 gene were first reported in association with defective anterior pituitary formation, panhypopituitarism, and forebrain anomalies represented by typical holoprosencephaly (HPE) and holoprosencephaly-like (HPE-L) phenotypes and postaxial polydactyly. Subsequently, anophthalmia plus orbital anomalies, heminasal aplasia, branchial arch anomalies and polydactyly have also been incorporated into the general phenotype. Here we described six Brazilian patients with phenotypic manifestations that range from isolated cleft lip/palate with polydactyly, branchial arch anomalies to semi-lobar holoprosencephaly. Novel sequence variants were found in the GLI2 gene in patients with marked involvement of the temporomandibular joint (TMJ), a new clinical finding observed with mutations of this gene. Clinical, molecular and genetic aspects are discussed.
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OBJETIVO: investigar e comparar o desempenho nas habilidades relacionadas ao desenvolvimento motor, cognitivo, linguístico, de socialização e autocuidados de indivíduos com holoprosencefalia e com holoprosencefalia-like. MÉTODO: participaram deste estudo 20 indivíduos com diagnóstico de holoprosencefalia, na faixa etária de 18 a 72 meses, de ambos os sexos, divididos em 2 grupos. O grupo 1 (G1) composto por 12 indivíduos com sinais clínicos do espectro da holoprosencefalia, e o grupo 2 (G2) com holoprosencefalia-like composto por 8 indivíduos com sinais clínicos do espectro da holoprosencefalia-like. A coleta de dados foi realizada por meio da aplicação do Inventário Portage Operacionalizado que avalia as áreas alvos deste estudo. Para a análise estatística utilizou-se análise descritiva da mediana e dos valores mínimos e máximos e foi aplicado o teste estatístico de Mann Whitney (< 0,05% para significância). RESULTADOS: os grupos 1 e 2 apresentaram alterações em todas as áreas do desenvolvimento avaliadas. Entretanto, os indivíduos do G1, com holoprosencefalia apresentaram maiores comprometimentos nas habilidades: motora, cognitiva, de linguagem, de socialização e autocuidados, quanto comparados aos indivíduos do G2, com holoprosencefalia-like. CONCLUSÃO: o desempenho nas áreas motoras, cognitivas, de linguagem, de socialização e autocuidados de indivíduos com holoprosencefalia e holoprosencefalia-like foi aquém do esperado, principalmente naqueles indivíduos com holoprosencefalia, que se justifica pelo maior comprometimento no sistema nervoso central. A natureza destas alterações pode estar associada ao universo de alterações neurológicas e craniofaciais descritas nestes quadros clínicos e também à influência do ambiente social.
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Mutation in human ZIC2, a zinc finger protein homologous to Drosophila odd-paired, causes holoprosencephaly (HPE), which is a common, severe malformation of the brain in humans. However, the pathogenesis is largely unknown. Here we show that reduced expression (knockdown) of mouse Zic2 causes neurulation delay, resulting in HPE and spina bifida. Differentiation of the most dorsal neural plate, which gives rise to both roof plate and neural crest cells, also was delayed as indicated by the expression lag of a roof plate marker, Wnt3a. In addition the development of neural crest derivatives such as dorsal root ganglion was impaired. These results suggest that the Zic2 expression level is crucial for the timing of neurulation. Because the Zic2 knockdown mouse is the first mutant with HPE and spina bifida to survive to the perinatal period, the mouse will promote analyses of not only the neurulation but also the pathogenesis of human HPE.