998 resultados para Historical explanation


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The "vernacular" housing tradition of southeast Queensland is easily identifiable. Its history is more complex. This study seeks to challenge two popular conceptions of the "Queenslander" history by showing that they actually provide contradictory explanations. The aim is to produce a more complex account of local architecture and its historical explanation so that both its past and its present practices can be better understood as a distinctly subtropical idiom. This discussion shows that such practices may respond to common concerns but that are also ever-changing.

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Este trabalho faz uma análise comparativa de algumas das principais obras de história literária do Brasil, publicadas no século XIX e início do século XX, escritas, respectivamente, por Ferdinand Wolf, Sílvio Romero e José Veríssimo. São analisadas as concepções de nacionalismo, de história e de literatura que veiculam, relacionando-as com as ideias que circulavam à época em que foram escritos Le Brésil Littéraire, de Ferdinand Wolf, a História da Literatura Brasileira, de Sílvio Romero, e a obra homônima de José Veríssimo. Sendo assim, além de analisar as obras comparativamente, o presente trabalho recupera o significado histórico que comportam, uma vez que as insere no quadro de referências vigentes no momento em que apareceram. Partindo do pressuposto de que a característica principal desses textos é a ideia de nacionalismo, estudam-se os significados atribuídos a este termo desde meados do século XIX até inícios do século XX, momento em que foram escritas aquelas histórias literárias. Ademais, relacionam-se as narrativas às variadas formas de se pensar a história, enquanto disciplina, nesse período, procurando identificá-las pelo modo como constroem a explicação histórica. Por fim, as ideias que apresentam a respeito da literatura são articuladas não só às concepções de nacionalismo e de história que aqueles textos veiculam, como também à reflexão que então se fazia

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Este trabalho tem como tema a formação histórica dos estados modernos, analisando a literatura sobre o fenômeno na Europa e na América Latina. Seu argumento principal é que podemos, tomando a sociologia histórica como teoria política, desenvolver ferramentas metodológicas e teóricas mais acuradas para entender as organizações estatais e a explicação histórica em ciências sociais. O argumento secundário é que a discussão contemporânea sobre construção de estados vem carregada de um viés modernizador na forma como articula o conceito de estado com o processo de seu desenvolvimento. Refinando essa ideia, o trabalho especifica o viés modernizador em termos de distorções na visão de estado e de história, transpondo-o como parâmetro de crítica a determinadas narrativas sobre os estados latino-americanos e sua formação. Como contraponto, recorre aos marcos da crítica substantiva e formal às teorias da modernização feita pela sociologia histórico-comparativa nas décadas de 1970 e 1980. Como resultado, propõe a convergência entre uma teoria crítica do estado e uma noção de processo histórico aberta à variação, à contingência e à contextualidade. Ao final, o trabalho enquadra uma nova onda de estudos histórico-comparativos sobre os estados latino-americanos, percebendo nela caminhos promissores para a superação do viés modernizador.

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Based on the relationship between the concept of Historical Consciousness, as Jörn Rüsen and Reinhart Koselleck proposed, and the concept of Historical Explanation, proposed by Isabel Barca, the article presents an analytical course that allows you to check levels of explanation in historical narratives produced by students Brazilian and Portuguese from the interpretation of sources related to a historical fact: the transfer of the Portuguese royal family to Brazil (1808).

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The paper presents a historical explanation of the Notre Dame de Paris, studying the symbols and the elements of each of its major rose windows. Analyzes the stained glass in the form of rose windows from the point of view of their meanings, functions, symbols used in their divisions and plays its geometric construction.

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A semantic approach towards political conflict first emerged in the 1930s and provides the methodological foundations for the description of political conflicts, in particular as the correlation between the language of description and reality. Any military or political confrontation presupposes axiological, conceptual and ideological confrontation. The form of adequate description can only be comprehended if the characteristic features of its language (structure) and thesaurus are revealed. Admitting the possibility of different descriptions implies the necessity of analysing this possible ambiguity, i.e. the characteristic features of the language which enable us to form various statements, including mutually exclusive ones. The insoluble task of finding a middle ground between the viewpoints of the conflicting parties should be replaced by soluble procedures of explaining and assessing the conflicting axiologies. For the description of conflict situations, when it is essential to represent various positions within a uniform system, an apparatus of model semantics seems to be the most appropriate one both for generating alternatives and for bringing them together in a modal system of a world in which procedures of transition from one world to another (i.e. the transworld compatibility between them) are also reflected. Reality is reconstructed not as a sort of middle ground between the mutually exclusive approaches nor as their sum, but as a result of the overlapping of various worlds and the procedures of transition from one state of affairs to another. The description of a conflict is therefore seen as a system of worlds connected by modal relations, with a system of worlds emerging as a reality to be described. This approach makes it possible to describe the processes from the points of view of the participating parties and, at the same time, to reveal their basic attitudes. The main idea of this research is shown by the problems analysed: the description of conflict as methodology; language and behaviour (general problems of semiotic description), the logico-semantic analysis of the notions of "problem and conflict", "Genesis and Chronology", "the recurrent model of the (historical) explanation and interpretation of the conflict". Zolyan used data on the Karabagh conflict to demonstrate the dependence of the structure of semio-cultural codes on current political development and considered post-soviet history as a semio-cultural problem. He sought to consider and reveal the logic of manipulations with history, and proposed the logic of preferences as a possible instrument for achieving compromise.

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En este trabajo nos proponemos analizar el fenómeno de la lectura en el actual escenario sociocultural. Para poder dar cuenta de la complejidad de la problemática encarada, trabajaremos desde un enfoque que combina básicamente dos focalizaciones: la explicación sociohistórica y la reflexión conceptual sobre la temática, proveniente de distintas tareas semióticas. La lectura es la interacción de un sujeto con un texto entendido éste en un sentido que excede lo meramente gráfico-verbal-, con el objeto de interpretarlo, elaborando una representación mental de su significación. Toda lectura presupone un pacto tácito: el contrato de lectura. Este pacto es dinámico y cambiante, por ello analizaremos las modificaciones producidas en las modalidades de lectura de los textos escritos y la vinculación de éstas con los pactos de lectura generados por los textos audiovisuales y multimediales.

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Este artículo presenta una propuesta para la formación de competencias de pensamiento histórico. 1) La conciencia histórica-temporal relacionada con la temporalidad humana, el cambio y el poder sobre el tiempo futuro. 2) La representación de la historia, como la narración y la explicación histórica, para la reconstrucción del pasado. 3) La imaginación histórica, como la empatía y la contextualización, unidas a la formación del pensamiento crítico y creativo, y el juicio moral en la historia. 4) La interpretación histórica basada en el análisis de les fuentes históricas, en la comparación o contraste de textos históricos, y en el conocimiento del proceso de trabajo de la ciencia histórica. Nuestra propuesta de formación del pensamiento histórico está relacionada con la formación democrática de la ciudadanía

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En el presente artículo se exponen los resultados de una investigación sobre el desarrollo del pensamiento histórico entre sujetos de diferentes edades y de diferentes niveles de escolaridad en México. El estudio trabajó aspectos de la Historia reciente a través de la fotografía como fuente histórica. Los resultados arrojan de manera general, deficientes desarrollos en el análisis de fuentes y de la capacidad de diferenciar el ejercicio analítico objetivo de las valoraciones personales y subjetivas sobre la Historia reciente. Las conclusiones muestran también una pluralidad en las formas de pensar el pasado y de analizar las fuentes, pues en ocasiones una mejor competencia narrativa o explicación histórica no necesariamente está directamente relacionada con un mejor análisis de la imagen. Esto nos obliga a preguntarnos sobre la relación entre los procesos de educación formal e informal en el desarrollo del pensamiento histórico. El estudio es de corte cualitativo. El acontecimiento histórico trabajado fue el levantamiento armado del EZLN en 1994

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Este artículo presenta una propuesta para la formación de competencias de pensamiento histórico. 1) La conciencia histórica-temporal relacionada con la temporalidad humana, el cambio y el poder sobre el tiempo futuro. 2) La representación de la historia, como la narración y la explicación histórica, para la reconstrucción del pasado. 3) La imaginación histórica, como la empatía y la contextualización, unidas a la formación del pensamiento crítico y creativo, y el juicio moral en la historia. 4) La interpretación histórica basada en el análisis de les fuentes históricas, en la comparación o contraste de textos históricos, y en el conocimiento del proceso de trabajo de la ciencia histórica. Nuestra propuesta de formación del pensamiento histórico está relacionada con la formación democrática de la ciudadanía

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En el presente artículo se exponen los resultados de una investigación sobre el desarrollo del pensamiento histórico entre sujetos de diferentes edades y de diferentes niveles de escolaridad en México. El estudio trabajó aspectos de la Historia reciente a través de la fotografía como fuente histórica. Los resultados arrojan de manera general, deficientes desarrollos en el análisis de fuentes y de la capacidad de diferenciar el ejercicio analítico objetivo de las valoraciones personales y subjetivas sobre la Historia reciente. Las conclusiones muestran también una pluralidad en las formas de pensar el pasado y de analizar las fuentes, pues en ocasiones una mejor competencia narrativa o explicación histórica no necesariamente está directamente relacionada con un mejor análisis de la imagen. Esto nos obliga a preguntarnos sobre la relación entre los procesos de educación formal e informal en el desarrollo del pensamiento histórico. El estudio es de corte cualitativo. El acontecimiento histórico trabajado fue el levantamiento armado del EZLN en 1994

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Este artículo presenta una propuesta para la formación de competencias de pensamiento histórico. 1) La conciencia histórica-temporal relacionada con la temporalidad humana, el cambio y el poder sobre el tiempo futuro. 2) La representación de la historia, como la narración y la explicación histórica, para la reconstrucción del pasado. 3) La imaginación histórica, como la empatía y la contextualización, unidas a la formación del pensamiento crítico y creativo, y el juicio moral en la historia. 4) La interpretación histórica basada en el análisis de les fuentes históricas, en la comparación o contraste de textos históricos, y en el conocimiento del proceso de trabajo de la ciencia histórica. Nuestra propuesta de formación del pensamiento histórico está relacionada con la formación democrática de la ciudadanía

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En el presente artículo se exponen los resultados de una investigación sobre el desarrollo del pensamiento histórico entre sujetos de diferentes edades y de diferentes niveles de escolaridad en México. El estudio trabajó aspectos de la Historia reciente a través de la fotografía como fuente histórica. Los resultados arrojan de manera general, deficientes desarrollos en el análisis de fuentes y de la capacidad de diferenciar el ejercicio analítico objetivo de las valoraciones personales y subjetivas sobre la Historia reciente. Las conclusiones muestran también una pluralidad en las formas de pensar el pasado y de analizar las fuentes, pues en ocasiones una mejor competencia narrativa o explicación histórica no necesariamente está directamente relacionada con un mejor análisis de la imagen. Esto nos obliga a preguntarnos sobre la relación entre los procesos de educación formal e informal en el desarrollo del pensamiento histórico. El estudio es de corte cualitativo. El acontecimiento histórico trabajado fue el levantamiento armado del EZLN en 1994

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Uno de los objetivos de este artículo es reconstruir la trayectoria intelectual de Juan Carlos Portantiero en torno a un conjunto limitado de sus intereses: el socialismo y la democracia, en su relación, no por separado, a la vez que ello se vincula con la articulación de una estrategia de explicación histórica y sociológica. La otra veta del artículo analiza las relaciones entre culturas políticas y ciencia social, en particular la cultura de izquierdas y el desarrollo de las ciencias sociales en América Latina. Ello se ha realizado sobre la base de una lectura de casi toda su producción intelectual, tratando de rastrear y mostrar algunas continuidades y cambios o desplazamientos en sus ideas y preocupaciones. Se muestra que Portantiero elabora una estrategia de explicación social sobre la base de Marx, Lenin, Gramsci, Mao hasta fines de los setenta, preocupado por la socialización del poder y, entonces, de la economía. Las dos últimas décadas se concentra en la construcción de las condiciones de consolidación de la democracia, pensada como un régimen que incluya reconocimiento de minorías y funcione para reducir los monopolios económicos y políticos.