973 resultados para História econômica comparada


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El presente tutorial es un instrumento multimedia diseñado como complemento docente para la asignatura Historia Económica Mundial. La incorporación de esta herramienta en la tarea docente pretende superar las limitaciones de la masificación de las aulas y facilitar la aproximación de los estudiantes a las cuestiones que plantea la história económica mundial, incidiendo sobre la posibilidad que cada estudiante pueda hacer un seguimiento personalizado, y consultas estadísticas.

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O trabalho abrange o processo de desenvolvimento econômico brasileiro tendo como base de análise o produto principal. A abordagem envolve uma interpretação essencialmente histórica da economia. Assim, a história brasileira foi dividida em períodos que seguem a sequência cronológica dos ciclos de produtos principais e o impulso que esses produtos ocasionaram na geração de renda. A obra inicia-se tratando do período de ocupação do território brasileiro e o estabelecimentos dos primeiros fundamentos econômicos, segue abordando o ciclo do açúcar no século XVII como primeira grande alavancagem no processo de crescimento da economia nacional, passa pelo ciclo do ouro a partir do final do século XVII, para finalmente abranger o ciclo do café como um período de modernização e de preparação para uma economia de base industrial.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este artigo apresenta um panorama geral da história econômica das mesorregiões do estado do Pará, principalmente ao longo do século XX, analisando-se também os fatos históricos e econômicos mais relevantes que caracterizam a trajetória dos 70 anos dos japoneses na região nordeste do Pará, a mais atrasada do estado. Nessa região, os japoneses conseguiram lançar as bases e consolidar o empreendimento associativo de pequenos produtores agrícolas mais bem sucedido da Amazônia, a atual Cooperativa Agrícola Mista de Tomé-Açu, que se constitui no único arranjo produtivo local efetivo em território paraense.

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From the 1860s, the Italian emigration reached many entily, becoming on national problem and a source of revenue for shipping companies operating in the Atlantic. In Italy, the resources were fundamental in financing the replacement of the old sailboats by more modern steamers. Established in 1881, the Navigazione Generale Italiana (NGI) had not scoped to carry passengers. It acted in trade of goods conjugated with postal services widely subsidized by the state. By incorporating that transported immigrants, in a concentration process that would transform it in the largest shipping company in Italy, the NGI opened the thriving business of emigration to the Americas. Based on reports and Balance Exercises Financial of the company between the years 1881 and 1915, papers relating to merchant shipping and emigration legislation (laws of 1888 and 1901), this paper aims to present some results of research on the importance trafficking of Italian emigrants Navigazione Generale Italiana for marking the specialization process of its fleet this kind of service.

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Fil: Valentini, Enzo Emiliano

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Apos uma década de rápido crescimento econômico na primeira década do século 21, Brasil e Turquia foram considerados duas das economias emergentes mais dinâmicas e promissoras. No entanto, vários sinais de dificuldades econômicas e tensões políticas reapareceram recentemente e simultaneamente nos dois países. Acreditamos que esses sinais e a sua simultaneidade podem ser entendidos melhor com um olhar retrospectivo sobre a história econômica dos dois países, que revela ser surpreendentemente paralela. Numa primeira parte, empreendemos uma comparação abrangente da história econômica brasileira e turca para mostrar as numerosas similaridades entre os desafios de política econômica que os dois países enfrentaram, assim como entre as respostas que eles lhes deram desde a virada da Grande Depressão até a primeira década do século 21. Essas escolhas de política econômica comuns dão forma a uma trajetória de desenvolvimento notavelmente análoga, caracterizada primeiro pela adoção do modelo de industrialização por substituição das importações (ISI) no contexto da recessão mundial dos anos 1930; depois pela intensificação e crise final desse modelo nos anos 1980; e finalmente por duas décadas de estabilização e transição para um modelo econômico mais liberal. Numa segunda parte, o desenvolvimento das instituições econômicas e políticas, assim como da economia política subjacente nos dois países, são analisados comparativamente a fim de prover alguns elementos de explicação do paralelo observado na primeira parte. Sustentamos que o marco institucional estabelecido nos dois países durante esse período também têm varias características fundamentais em comum e contribui a explicar as escolhas de política econômica e as performances econômicas comparáveis, detalhadas na primeira parte. Este estudo aborda elementos do contexto histórico úteis para compreender a situação econômica e política atual nos dois países. Potencialmente também constitui uma tentativa de considerar as economias emergentes numa perspectiva histórica e comparativa mais ampla para entender melhor as suas fraquezas institucionais e adotar um olhar mais equilibrado sobre seu potencial econômico.

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A tese aborda a constituição e as formas de ação adotadas por três centros de estudos e pesquisas em economia, financiados por grupos de empresas, cujos membros mais destacados chegaram à condução econômica, ocupando, em inúmeras ocasiões, postos governamentais, especialmente ministérios da área, presidência dos bancos centrais e outros cargos relevantes no Brasil e na Argentina, num amplo período compreendido entre os anos de 1961 e 1996, abarcando tanto a crise dos regimes populistas, quanto a passagem dos governos autoritários e democráticos, que lhes sucederam. As instituições de que trata o trabalho são, o Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais (IPÊS), a Fundación de Investigaciones Económicas Latinoamericanas (FIEL) e a Fundación Mediterránea (FM), escolhidas por serem atores fundamentais no desenho das políticas implementadas por distintos governos dos dois países, durante o último terço do século XX. Entidades que podem ser consideradas paradigmas de uma nova matriz de relação entre o Estado, as corporações empresariais e os técnicos vinculados fundamentalmente à área econômica, desenvolvida no período. De modo diferente das corporações de padrão mais antigo, essas instituições contaram com uma estrutura mais dinâmica e atuaram como ponte entre o Estado e os empresários para desenhar e por em prática, seja de forma direta ou indireta, políticas de transformações profundas nas suas estruturas econômicas, afastando-se dos modelos desenvolvimentistas para aproximarem-se, cada vez mais, dos moldes liberais, alcançando certo consenso no interior de diferentes frações das burguesias e de outros setores das sociedades brasileira e argentina.

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La vinculación productiva de los diferentes espacios agrícolas regionales argentinos al mercado mundial, durante la segunda mitad del siglo XIX, fue llevada adelante mediante diferentes políticas públicas en torno a la propiedad de los bienes, la gestión del territorio y los recursos. Y cada una de estas políticas impactaron en la relación entre las comunidades locales y los poderes provinciales. ;Con respecto a la gestión de los recursos hídricos, un tema aún poco abordado por la historiografía concentrada en las grandes llanuras, en este trabajo nos proponemos estudiar los modos en que fue cambiando el uso del agua para beneficiar a la agricultura en las provincias de Santiago del Estero y Buenos Aires, entre mediados de la década de 1870 y 1900. En la primera, estudiaremos la forma en que la cuenca del río Dulce se verá atravesada por canales principales que, tomando agua del curso principal, la derivarán a través de una red de canales subsidiarios e hijuelas, que trazaron una compleja red hídrica principalmente en el ejido urbano de la ciudad de Santiago del Estero para desarrollar cultivos novedosos para la provincia como la vid y la caña de azúcar, dando lugar a una serie de pequeñas villas. En la segunda observaremos cómo la demanda de grandes propietarios de las tierras de reciente ocupación criolla del suroeste provincial posibilitaba la construcción de canales de desvío de ríos y arroyos para regar sus campos, como así también la provincia desarrolló una serie de estudios de canalización para generar colonias agrícolas. ;Nos proponemos avanzar sobre las relaciones entre las tramas políticas y económicas y las confluencias de intereses públicos y particulares, que hicieron posible que los gobiernos provinciales tomaran bajo su responsabilidad la provisión de agua para el desarrollo de la agricultura; identificaremos las instituciones involucradas en el gerenciamiento del aprovisionamiento de agua y las cuestiones técnicas que se pusieron en juego, las dificultades que debían sortearse y los límites que planteaba el esquema de desarrollo. Por último, y teniendo en cuenta que para la administración del agua de riego el gobierno de Santiago del Estero organizó un esquema sindical centralizado con apoyaturas departamentales, nos adentraremos en la historia del primer espacio democratizador en la provincia con instituciones cuyas autoridades eran elegidas por los propios regantes propietarios de tierras y renovadas anualmente. Esto contrasta con el modelo bonaerense en el que la iniciativa privada de los grandes propietarios tuvo respuesta individuales a través de decretos y disposiciones ad hoc.

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La vinculación productiva de los diferentes espacios agrícolas regionales argentinos al mercado mundial, durante la segunda mitad del siglo XIX, fue llevada adelante mediante diferentes políticas públicas en torno a la propiedad de los bienes, la gestión del territorio y los recursos. Y cada una de estas políticas impactaron en la relación entre las comunidades locales y los poderes provinciales. ;Con respecto a la gestión de los recursos hídricos, un tema aún poco abordado por la historiografía concentrada en las grandes llanuras, en este trabajo nos proponemos estudiar los modos en que fue cambiando el uso del agua para beneficiar a la agricultura en las provincias de Santiago del Estero y Buenos Aires, entre mediados de la década de 1870 y 1900. En la primera, estudiaremos la forma en que la cuenca del río Dulce se verá atravesada por canales principales que, tomando agua del curso principal, la derivarán a través de una red de canales subsidiarios e hijuelas, que trazaron una compleja red hídrica principalmente en el ejido urbano de la ciudad de Santiago del Estero para desarrollar cultivos novedosos para la provincia como la vid y la caña de azúcar, dando lugar a una serie de pequeñas villas. En la segunda observaremos cómo la demanda de grandes propietarios de las tierras de reciente ocupación criolla del suroeste provincial posibilitaba la construcción de canales de desvío de ríos y arroyos para regar sus campos, como así también la provincia desarrolló una serie de estudios de canalización para generar colonias agrícolas. ;Nos proponemos avanzar sobre las relaciones entre las tramas políticas y económicas y las confluencias de intereses públicos y particulares, que hicieron posible que los gobiernos provinciales tomaran bajo su responsabilidad la provisión de agua para el desarrollo de la agricultura; identificaremos las instituciones involucradas en el gerenciamiento del aprovisionamiento de agua y las cuestiones técnicas que se pusieron en juego, las dificultades que debían sortearse y los límites que planteaba el esquema de desarrollo. Por último, y teniendo en cuenta que para la administración del agua de riego el gobierno de Santiago del Estero organizó un esquema sindical centralizado con apoyaturas departamentales, nos adentraremos en la historia del primer espacio democratizador en la provincia con instituciones cuyas autoridades eran elegidas por los propios regantes propietarios de tierras y renovadas anualmente. Esto contrasta con el modelo bonaerense en el que la iniciativa privada de los grandes propietarios tuvo respuesta individuales a través de decretos y disposiciones ad hoc.

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La vinculación productiva de los diferentes espacios agrícolas regionales argentinos al mercado mundial, durante la segunda mitad del siglo XIX, fue llevada adelante mediante diferentes políticas públicas en torno a la propiedad de los bienes, la gestión del territorio y los recursos. Y cada una de estas políticas impactaron en la relación entre las comunidades locales y los poderes provinciales. ;Con respecto a la gestión de los recursos hídricos, un tema aún poco abordado por la historiografía concentrada en las grandes llanuras, en este trabajo nos proponemos estudiar los modos en que fue cambiando el uso del agua para beneficiar a la agricultura en las provincias de Santiago del Estero y Buenos Aires, entre mediados de la década de 1870 y 1900. En la primera, estudiaremos la forma en que la cuenca del río Dulce se verá atravesada por canales principales que, tomando agua del curso principal, la derivarán a través de una red de canales subsidiarios e hijuelas, que trazaron una compleja red hídrica principalmente en el ejido urbano de la ciudad de Santiago del Estero para desarrollar cultivos novedosos para la provincia como la vid y la caña de azúcar, dando lugar a una serie de pequeñas villas. En la segunda observaremos cómo la demanda de grandes propietarios de las tierras de reciente ocupación criolla del suroeste provincial posibilitaba la construcción de canales de desvío de ríos y arroyos para regar sus campos, como así también la provincia desarrolló una serie de estudios de canalización para generar colonias agrícolas. ;Nos proponemos avanzar sobre las relaciones entre las tramas políticas y económicas y las confluencias de intereses públicos y particulares, que hicieron posible que los gobiernos provinciales tomaran bajo su responsabilidad la provisión de agua para el desarrollo de la agricultura; identificaremos las instituciones involucradas en el gerenciamiento del aprovisionamiento de agua y las cuestiones técnicas que se pusieron en juego, las dificultades que debían sortearse y los límites que planteaba el esquema de desarrollo. Por último, y teniendo en cuenta que para la administración del agua de riego el gobierno de Santiago del Estero organizó un esquema sindical centralizado con apoyaturas departamentales, nos adentraremos en la historia del primer espacio democratizador en la provincia con instituciones cuyas autoridades eran elegidas por los propios regantes propietarios de tierras y renovadas anualmente. Esto contrasta con el modelo bonaerense en el que la iniciativa privada de los grandes propietarios tuvo respuesta individuales a través de decretos y disposiciones ad hoc.

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El objetivo de este trabajo de investigación es analizar el cambio de la política económica y comercial mexicana en Asia Pacífico, mediante la implementación de la diplomacia económica de 2000 a 2012. Para ello, se identificaron dos factores claves. El primero, se deriva del traspaso de poder de un partido a otro; el segundo está dado por el ascenso de las economías de Asia Pacífico y su desempeño en la arquitectura económica y financiera global. Asimismo, se determinó cómo ha sido el proceso de implementación de la diplomacia económica, por parte del Estado mexicano, teniendo como referente la teoría de la interdependencia compleja, propuesta por Robert Keohane y Joseph Nye. Finalmente, se analizaron los aspectos que resultaron de la implementación de la diplomacia económica, como acuerdos comerciales, memorándum de entendimiento, entre otros.

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Este artigo discute a concepção de história que informa a visão de Celso Furtado quanto ao processo econômico brasileiro. O objetivo é demonstrar que sua leitura da história econômica do Brasil está orientada por sua concepção de subdesenvolvimento, herdada da CEPAL, e se encontra intimamente vinculada a seu projeto político-ideológico de nação, desenvolvido nos anos 50 e 60.

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O presente artigo estuda os ciclos de negócios brasileiro no período dos anos 1900 até 2012. Como a série trimestral do PIB real só começa em 1980 é construida a série para o período de 1900 a 1979, utilizando um modelo estrutural de series de tempo com disagregação temporal para o primeiro período. A partir disso, um modelo com mudança Markoviana é proposto para que seja construída uma cronologia de ciclo de negócios. O modelo selecionado possui dois regimes distintos cenários de expansão e de recessão, a datação obtida é comparada com outros estudos sobre o tema e são propostas caracterizações das fases de crescimento que podem apoiar estudos sobre a história econômica do Brasil.

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A presente tese é composta por três ensaios. O primeiro ensaio estuda os ciclos de negócios brasileiro no período dos anos 1900 até 2012. Uma série trimestral do PIB real é elaborada, utilizando um modelo estrutural de séries de tempo. A partir disso, um modelo com mudança Markoviana é proposto para que seja construída uma cronologia de ciclo de negócios. O modelo selecionado possui dois regimes distintos, cenários de expansão e de recessão, a datação obtida é comparada com outros estudos sobre o tema e são propostas caracterizações das fases de crescimento que podem apoiar estudos sobre a história econômica do Brasil. O segundo ensaio estuda o comportamento da velocidade da moeda no ciclo de negócios brasileiro de 1900 até 2013. Os resultados a partir das estimativas dos modelos de séries temporais, MS e GARCH, são utilizados para suportar esse estudo. Em termos gerais a velocidade da moeda no Brasil apresentou queda até a segunda Guerra Mundial, cresceu até meados dos anos 1990 e a partir disso segue em tendência de queda. A experiência inflacionária brasileira é capítulo importante de nossa história econômica. O objetivo do terceiro ensaio é estudar a volatilidade da inflação brasileira ao longo do tempo no período de 1939 até 2013, buscando descrever sua relação com a taxa de inflação, adotando como referência uma datação de ciclos de negócios. Para realizar essa descrição serão utilizados os resultados obtidos nas estimações de modelos econométricos das classes GARCH, BSM e MS. No caso brasileiro a indicação é que a taxa de inflação impacta positivamente sua volatilidade.