28 resultados para Hiperinflação


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Durante a década de 80, o Brasil se deparou com a estagnação econômica e teve uma aceleração permanente nas suas taxas de inflação. Chegando, em fevereiro de 1990, ao nível de 73% a.m. (medido pelo IPC). O objetivo desta dissertação é analisar as causas dessa crise econômica, que levou o país rumo à hiperinflação. A causa fundamental, da crise, é o desequilíbrio financeiro e estrutural do setor público, provocado principalmente pelo seu elevado nível de endividamento. O maior sintoma do desequilíbrio é a dificuldade de financiamento do déficit público, que só é feito de forma traumática: com a elevação da taxa de juros interna, com criação de “moeda indexada” e gerando tensões inflacionárias.

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Este trabalho apresenta uma teoria da hiperinflação na qual não há necessidade de apelar-se para hipóteses casuísticas, como expectativas adaptativas, ajustamento parcial no mercado monetário ou profecias que se autorealizam. O modelo tem um agente representativo com vida infinita que aloca seus recursos de sorte a maximizar o bem estar, todos os mercados estão em equilíbrio, o banco central financia o déficit público e a moeda é essencial. A hiperinflação ocorre porque a restrição intertemporal do governo não é satisfeita. O arcabouço teórico produz algumas conclusões sobre a duração da hiperinflação, e sobre outras características deste processo, nem sempre em concordância com a sabedoria convencional. O artigo também analisa como o fenômeno da substituição da moeda, um fato estilizado das experiências hiperinflacionárias, pode afetar a essencialidade da moeda, um ingrediente básico do modelo.

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Reúne textos da redação e editoriais do jornal Folha de São Paulo, além de artigos de renomados economistas a respeito do Plano Cruzado. É exposta a situação da economia brasileira em 1985, onde é tratado aspectos referentes a inflação inercial e estratégias para combatê-la. Textos avaliam as medidas implementadas em 1986 com destaque para a polêmica sobre os salário. A questão fiscal e as emissões de moeda são abordadas em várias passagens como os nós da economia. A necessidade de ajustes e o esgotamento do política econômica e a discussão a respeito de um novo choque com o fim do Cruzado são abordados.

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Este trabalho tem como finalidade estudar a situação econômica vivida pela Alemanha entre as duas guerras mundiais, compreendendo, portanto, o intervalo entre os anos de 1918 e 1939. No início é apresentada uma visão histórica do período, mostrando o caminho percorrido pelo povo germânico até a formação da atual Alemanha. O desencadeamento da Primeira Guerra Mundial e seu trágico fim para o povo alemão, teve como resultado principal o Tratado de Versalhes, extremamente prejudicial para a economia alemã, pondo fim ao império e iniciando-se a República de Weimar. O trabalho também trata das razões que levaram à hiperinflação, uma das maiores e mais fenomenais de toda a História, como, por exemplo, a ocupação do vale do Ruhr por tropas francesas, e seu desfecho, com a introdução de uma nova moeda chamada Rentenmark. Em seguida explora os Planos Dawes e Young, bem como a crise da bolsa de Wall Street em Nova Iorque, no ano de 1929 e suas conseqüências para a Alemanha, como o terrível índice de desemprego em 1932, que chegou a seis milhões de trabalhadores. A partir de então, a ascensão do Nazismo torna-se o assunto central, devido, principalmente, à crise enfrentada pela Alemanha após o ano de 29, sob o comando de Adolf Hitler, cujo objetivo maior era investir na indústria bélica e transformar a Alemanha novamente em uma potência militar, desencadeando na Segunda Guerra Mundial