153 resultados para Hiatella meridionalis
Resumo:
The redescription of Hiatella meridionalis (d’Orbigny, 1846) is provided as first attempt to improve the systematics of the genus in the regions of Atlantic and western Pacific. This reanalysis is based on specimens collected in the vicinity of the type localities and is based on detailed morphology of samples that some researches consider a single, wide ranging species. From the morphological characters, the more interesting are: a high quantity of papillae at incurrent siphon; the retractor muscles of siphon divided in two bundles; the small size of the palps; the muscular ring in the stomach; and the zigzag fashion of the short intestinal loops. These characters distinguish the species from the other hiatellids so far examined. Type material of the species was examined, by first time illustrated, and the lectotype is designated.
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Os síntipos de Corydoras meridionalis Rodolpho von Ihering, 1911, tidos como desaparecidos da coleção de peixes do Museu de Zoologia da USP, foram encontrados; os exemplares tinham sido identificados como C. ehrhardti Steindachner, 1910, espécie atualmente considerada sinônimo sênior da primeira. O exame desses sintipos permite confirmar a sinonímia proposta. Dados sobre os síntipos são apresentados e comparados com os dados das descrições originais de C. ehrhardti e C. meridionalis, sendo comentadas as poucas diferenças encontradas entre eles. É designado o lectótipo de C. meridionalis e uma fotografia deste é apresentada.
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v. 1-3 (pt. 3 Incomplete)
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Plates
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Neste trabalho é feita a descrição anatômica e histológica do aparelho genital de Succiena meridionalis Orbigy, 1846, considerando-se também a concha, mandíbula, rádula e câmara paleal. As variações da concha, rádula e "talon", bem como a intensidade de pigmentação de diversas estruturas também são discutidas. Além dêstes aspectos, são relatados alguns dados biológicos da espécie e disposição anatômica do aparelho copulador por ocasião do ato sexual. Como caracteres importantes para diagnose desta espécie, dentro do gênero, consideramos: 1 - Conchas geralmente translúcidas e frágeis, como comprimento, nos adultos, variando de 6,0 a 13,1 mm e número de espiras compreendida entre 2 1/6 e 3 1/6. 2 - Ovotestis constituído por numerosos folículo reunidos num só grupo. 3 - Canal coletor do ovotestis unido à vesícula seminal subterminalmente. 4 - Vagina curta e mais dilatada na porção proximal, podendo formar um ângulo reto ou agudo com o oviduto. 5 - Bainha muscular do pênis envolvendo a porção distal do falus e sendo atravessada subrterminalmente pelo canal deferente. 6 - Porção proximal do falus bem dilatada, tendo dobrada contra si o epifalus. 7 - Presença de uma papila na comunicação do epifalus com a porção proximal do falus e que se projeta para a luz dêste último. 8 - Inserção terminal do músculo retrtor no epifalus.
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Échelle(s) : [1:1 275 000 environ], Scala, Stadia Graeca quorum 580. gradui respondent [= 8,7 cm]
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Échelle(s) : [1:1 275 000 environ], Milliaria Romana quorum 75 gradui respondent [= 8,6 cm]
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É apresentada a descrição da larva de quinto estádio e pupa de Opsiphanes quiteria meridionalis Staudinger, 1877 de material proveniente do sul do Brasil. Os imaturos, exceto ovo, e o adulto são ilustrados. Larvas alimentam-se de Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman (Arecaceae).
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Considerando a grande variabilidade apresentada pelo complexo Diaporthe/Phomopsis, os métodos rotineiros de sanidade de sementes, empregados na detecção do gênero Diaporthe, não são confiáveis visto que, para sua identificação são utilizadas as características morfológicas das colônias que se desenvolvem sobre as sementes. Diante disso, este trabalho teve como objetivo desenvolver iniciadores específicos, bem como um método confiável para detecção e identificação de Diaporthe phaseolorum var. meridionalis (Dphm), em sementes de soja. Amostra de sementes da cultivar IAS5, analisada previamente para sanidade, não portadoras de Diaporthe (SS) foram inoculadas com Dphm (SI), obtendo-se amostras com as seguintes proporções de SI:SS: 1:10, 1:50, 1:100, 1:200 e 1:400. Para a extração de DNA do micélio do patógeno das sementes foi necessário primeiro incubar as sementes por 7 dias, utilizando-se o método do papel de filtro modificado com 2,4 D e, em seguida submetê-las à lavagem em tampão de extração (1% de SDS, 10 mM de TRIS/HCL e 25 mM de EDTA) por 20 min, sob agitação a 100 rpm. Em seguida, alíquotas de 350 miL do sobrenadante foram transferidas para novos microtubos contendo 350 miL de resina de sílica gel da Wizard/Promega permanecendo em contacto com a mesma por 1 minuto. Os DNAs extraídos foram utilizados como molde na reação de PCR com os iniciadores: DphLe (TCG GCC TTG GAA GTA GAA AG) e DphRi (ACT GAA TGC GTT GCG ATT CT) Utilizando-se estes iniciadores, foi possível detectar a presença de D. phaseolorum var meridionalis em sementes de soja, na proporção de uma semente infectada com o patógeno em amostras de 400 sementes (0,25% de incidência), utilizando-se o método do papel de filtro modificado com 2,4 D associado à técnica de PCR.
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Dialypetalanthus fuscescens is an Amazonian endemic species with problematic taxonomic position. This neotropical rainforest tree belongs to the monospecific Dialypetalanthaceae. In the present work, we analysed the leaf cell-wall polysaccharide composition of Dialypetalanthus fuscescens and compared it to that of Bathysa meridionalis (Rubiaceae-Cinchonoideae). Glycosyl composition and glycosyl-linkage analysis indicated that both species have similar cell wall composition. Arabinogalactans were the major component of the pectic polysaccharides and xylans, although being reported in minor amounts in dicots, were found to be the predominant hemicellulosic polysaccharide in cell walls of both species. These findings are in agreement with previous data on cell wall composition reported for Rubiaceae and corroborate the current suggestion of the possible link between this family and Dialypetalanthaceae.