30 resultados para Heterotopia


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Com este artigo examinamos os conceitos de utopia e heterotopia, como colocados por Michel Foucault, a partir da noção de lugar e não-lugar. O filme Avatar é o objeto com o qual seguimos, passo a passo, os princípios estabelecidos para caracterização das heterotopias. Nesses lugares outros, procuramos mostrar os pontos de inflexão das propostas de contestação ou de compensação, no que diz respeito aos processos que não respondem aos nossos ideais, ou, mais que isso, não respondem à preservação e dignidade de nossa espécie.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Invited Presentation on my book Architecture for a Free Subjectivity. In March of 1982, Skyline, the Institute for Architecture and Urban Studies serial, published the landmark interview between Paul Rabinow, an American anthropologist, and Michel Foucault, which would only appear two years later under the title “Space, Knowledge, and Power,” in Rabinow’s edited book The Foucault Reader. Foucault said that in the spatialization of knowledge and power beginning in the 18th century, architecture is not a signifier or metaphor for power, it is rather the “technique for practising social organization.” The role of the IAUS in the architectural dissemination of Foucault’s ideas on the subject and space in the North American academy – such as the concept “heterotopia,” and Foucault’s writing on surveillance and Jeremy Bentham’s Panopticon, subsequently analysed by Georges Teyssot, who was teaching at the Venice School – is well known. Teyssot’s work is part of the historical canalization of Foucauldianism, and French subjectivity more broadly, along its dizzying path, via Italy, to American architecture schools, where it solidified in the 1980s paradigm that would come to be known as American architecture theory. Foucault was already writing on incarceration and prisons, from the 1970s. (In the 1975 lectures he said “architecture was responsible for the invention of madness.”) But this work was not properly incorporated into architectural discussion until the early ’80s. What is not immediately apparent, what this history suggests to me is that subjectivity was not a marginal topic within “theory”, but was perhaps a platform and entry point for architecture theory. One of the ideas that I’m working on is that “theory” can be viewed, historically, as the making of architectural subjectivity, something that can be traced back to the Frankfurt School critique which begins with the modern subject...

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

This article explores how the imaginative use of the landscape in Baz Luhrmann’s Australia (2008) intersects with the fantasy of Australianness that the film constructs. We argue the fictional Never-Never Land through which the film’s characters travel is an, albeit problematic, ‘indigenizing’ space that can be entered imaginatively through cultural texts including poetry, literature and film, or through cultural practices including touristic pilgrimages to landmarks such as Uluru and Kakadu National Park. These actual and virtual journeys to the Never-Never have broader implications in terms of fostering a sense of belonging and legitimating white presence in the land through affect, nostalgia and the invocation of an imagined sense of solidarity and community. The heterotopic concept of the Never-Never functions to create an ahistorical, inclusive space that grounds diverse conceptions of Australianness in a shared sense of belonging and home that is as mythical, contradictory and wondrous as the idea of the Never-Never itself. The representations of this landscape and the story of the characters that traverse it self-consciously construct a relationship to past events and to film history, as well as constructing a comfortable subject position for contemporary Australians to occupy in relation to the land, the colonial past, and the present.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

This essay argues that the deployment of spatial metaphor in the writing of Michel Foucault is indivisible from his spatial politics. Beginning with his 1967 essay "Of Other Spaces," the development of Foucault's spatial politics and his growing awareness of the importance to his work of spatial (particularly geographic) metaphors can be charted. The focus here is not the concretisation of Foucault's early spatial obsessions—particularly with regard to the concept of "heterotopia"—into a theory or model. Rather, I am concerned with the way in which those obsessions inform Foucault's major works, in particular The Archaeology of Knowledge and Discipline and Punish. These works, I argue, do not develop a theory of space, but instead perform, through their rhetoric, a kind of spatial praxis. In this sense, Foucault's metaphors become "spatial techniques" for the practice and production of power–knowledge.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Esta tese se propõe a explorar as relações entre arte, loucura e polis a partir da aposta de que a vida possa ser permanentemente criada como obra de arte aberta às variações e diferenciações inerentes ao viver. Tal procedimento estético demanda a constituição de espaços-tempo heterotópicos, capazes de simultaneamente engendrar e abrigar contraposicionamentos às políticas de sujeição e controle contemporâneos. Para tanto, problematizamos as instituições arte, loucura e polis, extraindo, dessas formas estratificadas, virtualidades que possibilitem a emergência de modos menores, fazendo-as variar. Partimos da polis, dimensão imaterial e coletiva das cidades, ao mesmo tempo máquina abstrata de engendramento das formas que a habitam, a deslocam, a produzem e forma que a vida assume nesses territórios, para visibilizar como se engendram loucuras e artes de viver. Partimos de fragmentos históricos, literários e biográficos para pensar outros modos de habitar e tecer trajetórias na cidade, instando a tessitura de relações de criação de si e do mundo, por meio da invenção de espaços outros entre a loucura e a arte. Da loucura pensada por Foucault como positividade domesticada pelo saber médico, instauramos séries da experiência trágica ao fora e, deste, ao fluxo esquizo, proposto por Deleuze e Guattari para finalmente chegar a uma loucura menor, loucura que é antes dissolução das formas identitárias e estabilizadas e que materializa o delírio como dispositivo estético de criação de mundos. Finalmente, chegamos à arte, deslocando-a da dimensão de criação de objetos estéticos, para pensá-la como dimensão imanente ao próprio viver. Neste ponto nos valemos de Nietzsche, Deleuze e Foucault para pensar a vida como experimentação que resiste às armadilhas que a aprisionam em modelos préestabelecidos, vida que se cria a cada instante como obra de arte. Ativando, portanto, uma arte menor, arte de viver, damos corpo à proposição foucaultiana de uma estética da existência, procedimento por meio do qual se cria a si mesmo ao criar-se outro nas relações com o mundo. Procedimento, portanto, estético, ético e político. Instabilizadas e problematizadas as formas iniciais polis, loucura e arte , tomamos os casos Bispo do Rosário e Moacir para investigar, em suas trajetórias, como é possível do entrelaçamento entre elas, se constituírem estilizações da existência, de forma a fazer derivar o real e ficcionar modos de viver. Por fim, recorremos à poesia, delírio das palavras para ensaiar possibilidades de criação de espaços-tempo singulares, heterotopias menores, espécies de utopias efetivamente realizadas, como afirma Foucault, que nos permitam fazer da vida obra de arte.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Por convergência teórica, esta tese de dissertação é estruturada em quatro capítulos, retomando a teoria das cinco peles de Hundertwaser. O artista austríaco, filho de mãe judia e pai ariano, realizou em Paris sua primeira exposição no ano de 1954 e desde então, não cessou mais de trabalhar, aglutinando os exercícios de arquiteto, ambientalista, naturista e higienista moral, assim como as atividades de pintor e gravador, todos efetivados nos múltiplos diálogos estabelecidos por cada pele. As cinco peles de Hundertwasser acredita o homem como um ser de camadas, que se desenrolam por uma espiral concêntrica, que parte do eu-profundo para o mundo exterior, operada por osmose, nas cadeias sucessivas dos níveis de consciência do indivíduo. as cinco peles de Hundertwasser são um plano de vida - e mais: uma reflexão profunda do ser e estar sobre a terra, colocado em prática ao longo de sua jornada artística. A abordagem pretende desdobrar tal teoria - o que cada pele me suscita - no corpo fabril da minha produção em relação a de outros artistas e teóricos. A transmissão das cinco peles de Hunderwasser desenvolve-se em situações de alargamento das peles. Uma apropriação que re contextualiza, revela novos posicionamentos no caminhar da arte contemporânea

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Esta pesquisa discorre, através das obras do artista Carlos Zílio, sobre pontos ora divergentes, ora complementares, tais como utopias, heterotopias, estética e política, pensamento utópico e pós-modernidade. Este artista foi selecionado levando em consideração o período de elaboração de suas obras, no qual havia uma profunda modificação na estrutura política do Brasil. As décadas de 1960/70, período de análise das obras, foram marcadas pelo Regime Militar brasileiro, que dentre das muitas ações, perseguiu aqueles que eram contrários às novas imposições governamentais. Tendo em vista essa datação das obras, as análises partem do engajamento político para o engajamento estético, fazendo uma comparação entre esses dois campos, discutindo as relações da arte com a política. Outro ponto de discussão das obras de Zílio é sua função utópica, após uma reavaliação deste conceito, que perde sua força onírica para se tornar um conceito relacionado a impulsos transformadores e políticos. Ao analisar obras deste período faz-se necessário a análise do conceito de pós-modernidade e o entrelaçamento com as utopias, considerados pensamentos antagônicos. Após as comparações entre todos os conceitos podemos intitular as obras e ações de Zílio como vida artista, conceito foucaultniano, que relaciona arte e vida dos artistas como uma ação inseparável. Zílio faz de sua vida uma ação estética

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

L’étude conceptualise la symbolique du Sud en tant qu’espace identitaire construit par une idéologie politique et une esthétique. Les cartes géographiques inversées (1936, 1943) de Joaquín Torres García (Uruguay) sont une prise de position politique qui affirme le pouvoir d’énonciation des artistes latino-américains de façon indépendante aux centres culturels européens. Sa théorie, l’« Universalisme Constructif », propose un nouvel art pour l’Amérique latine, combinant l’éthique artistique précolombienne et l’abstraction moderniste. Dans la nouvelle « Le Sud » (1953) et l’essai « L’écrivain argentin et la tradition » (1951), Jorge Luis Borges (Argentine) redéfinit la littérature latino américaine, marginalisée et périphérique, en tant que littérature qui a droit à toute la culture occidentale. Il rejette une culture qui ne serait que nationaliste. Le diptyque de Fernando Solanas (Argentine) formé des films Sud (1985) et Tangos, l’exil de Gardel (1988) est étudié à partir de son manifeste « Vers un Tiers- Cinéma » (1969), coécrit avec Octavio Getino. Dans le diptyque, le Sud est un espace de dénonciation des censures de la dictature et de l’impérialisme, mais aussi un espace de rénovation culturelle et identitaire. Dans son cinéma, Solanas utilise un produit culturel régional, le tango, comme outil de dénonciation politique. Tout au long de l’étude, on utilise des notions de Michel Foucault, (hétérotopie) et de Walter Mignolo (le centre amovible) pour approfondir le sens de l’espace Sud.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Videojuegos, culturas ubicuas y poder diseminado: heterotopia y utopía en los juegos de simulación y de rol, es una tesis que aborda la problemática cultural-ideológica de los videojuegos, esas nuevas tecnologías que hoy en día se han insertado en la vida cotidiana de los niños y jóvenes. Se analiza el que tales tecnologías no sólo sirven para jugar sino que el modo de utilización supone una resituación del individuo en el marco de una cultura que reclama una otra racionalidad, la estratégica y de simulación. En este sentido, este tipo de tecnologías hacen constituir al ser, implican un modelamiento del yo y una forma de comprensión del mundo. Desde la perspectiva de Foucault, los videojuegos pueden constituirse también en tecnologías de poder. Desde allá el individuo modela y comprende las dimensiones del poder, ese sistema simbólico que está diseminado y que funda una red de comportamientos y de actitudes que hacen justamente el sostenimiento de toda ideología y de todo aparato organizacional. De ahí que la tesis incida en pensar a los videojuegos como artefactos políticos de una sociedad hedonista: con ellos se modela el mundo, con ellos se estetiza las relaciones humanas y sociales, con ellos es que se deconstruye la realidad. Teniendo en cuenta los postulados de Nelson Goodman, y de Jean Baudrillard, el uno desde el arte y el otro desde la filosofía, se trata de ver finalmente cómo se estetiza la realidad ya se la hace real y cómo ese mundo simulado vuelve a insertarse en lo cotidiano.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The Pacific nation of the Independent Samoa (formerly Western Samoa)  is not known for having a developed film industry.   In 2011, a Samoan languge film called The Orator (O le Tulafale) placed the spotlight on Samoa, its people, and the Samoan culture when it became the country’s first ever film to be accepted into major international film festivals such as the 68th Venice Film Festival.  Samoans the world over have embraced the film for its richness, compassion, and authenticity. Yet at times, the film portrays the Samoan culture as harsh and cruel.   Samoans are usually quick to criticise negative portrayals of their culture but the thousands of comments on the film’s official Facebook page show otherwise.  From April 2011 to March 2012, there were only 11 comments criticising the film on Facebook, and these criticisms were denounced as ‘un-Samoan’. This raised the question as to why Samoans did not react to the unflattering portrayals of their culture, but instead react against legitimate criticisms of the film.  By using Foucault’s concept of heterotopia and the Samoan narrative structure of fāgogo, a heterotopia space and a utopia space are created in which past memories confirming Samoan cultural identity and bonds to the culture are evoked and are (re)experienced by Samoans while viewing the film.  Thus the film’s ability to encourage this is what Samoans praise rather than the actual film.  

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

In this article, I will examine the ways in which the beach and its shoreline is designated as both a mortal and immortal location in cinema. On the one hand, I will suggest that the beach and the shoreline can bring death to those who visit it temporarily or who go there to claim it as a permanent home of their own. The beach creates a set of narrative and aesthetic possibilities for tragic endings, murderous encounters, physical and existential suicides, and spectacular battles between opposing forces to take place. The dangerous beach, then, is locatable as a site that participates in, and helps enact, loss and the death wishes of those who come to contemplate endings, kill or fight on its shifting sands, watery edges and lost horizons. On the other hand, the beach and its shoreline will be understood as a liminal place and space, where regeneration possibilities are enacted. In cinema, death at the beach and its shoreline may not always be the end but a new start beyond the life of the frame. At the beach, within the coastal water, mortality becomes immortality, flesh and body becomes transcendence and spirit, and the death of one self can lead to the (re)birth of another.