658 resultados para Hernia umbilical
Resumo:
Tesis (Médico Veterinario). -- Universidad de La Salle. Facultad de Ciencias Agropecuarias. Programa de Medicina Veterinaria, 2014
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No presente trabalho foram colhidas amostras da aponeurose da linha alba abdominal de 26 pacientes com idades entre 26 e 75 anos, portadores de hérnias da parede abdominal anterior, para avaliação qualitativa e quantitativa do colágeno total, tipo I e III. Oito desses pacientes foram operados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), quatro no Hospital Pompéia de Caxias do Sul (HP) e 14 na Clínica Particular do autor (CPA) em Caxias do Sul. Todos os pacientes eram portadores de hérnias da parede abdominal anterior, sendo seis casos de hérnias incisionais, 11 casos de hérnias umbilicais e sete casos de hérnias epigástricas, um caso com duas hérnias: incisional e epigástrica e um outro caso também com duas hérnias, sendo uma epigástrica e outra umbilical. As amostras foram retiradas na linha média da linha alba, três centímetros acima da cicatriz umbilical e outra a dois centímetros abaixo dessa cicatriz. Uma vez no laboratório, as amostras foram subdivididas em duas. Em uma delas realizou-se a avaliação quantitativa do colágeno total e na outra a avaliação qualitativa dos colágenos tipo I e III. A avaliação quantitativa foi realizada por meio da coloração com picrosirius e contagem das fibras colágenas em microscópio de luz polarizada e análise digital por birrefringência, tendo sido utilizado o aplicativo Image Pro Plus (Media Cybernetics, Silver Spring, USA). A avaliação qualitativa foi feita por meio da imuno-histoquímica, com a utilização de anticorpos monoclonais anticolágeno tipo I e III. Os achados obtidos nesses pacientes foram comparados com os achados obtidos em um grupo-controle de cadáveres não formolizados do Instituto Médico Legal de Caxias do Sul. No grupo-controle de cadáveres sem hérnias, foram realizados os mesmos estudos dos pacientes cirúrgicos portadores de hérnias, para avaliar as diferenças das quantidades de colágeno total, tipo I e III entre os dois grupos. Os resultados mostraram que as quantidades de colágeno total eram 18,05% menores nos pacientes com hérnias da parede anterior do abdome, quando comparados com o grupo-controle de cadáveres sem hérnias (p 0,05). Já as quantidades do colágeno tipo I foram 20,50% menores nos pacientes (p 0,05). O mesmo ocorreu com o colágeno tipo III que apresentou uma percentagem 7,3% menor nesses mesmos pacientes (p = 0,383).
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BACKGROUND: Earlier we reported that an oral administration of two mannose-specific dietary lectins, banana lectin (BL) and garlic lectin (GL), led to an enhancement of hematopoietic stem and progenitor cell (HSPC) pool in mice. STUDY DESIGN AND METHODS: Cord blood–derived CD34+ HSPCs were incubated with BL, GL, Dolichos lectin (DL), or artocarpin lectin (AL) for various time periods in a serum- and growth factor–free medium and were subjected to various functional assays. Reactive oxygen species (ROS) levels were detected by using DCHFDA method. Cell fractionation was carried out using lectin-coupled paramagnetic beads. RESULTS: CD34+ cells incubated with the lectins for 10 days gave rise to a significantly higher number of colonies compared to the controls, indicating that all four lectins possessed the capacity to protect HSPCs in vitro. Comparative analyses showed that the protective ability of BL and GL was better than AL and DL and, therefore, further experiments were carried out with them. The output of long-term culture-initiating cell (LTC-IC) and extended LTC-IC assays indicated that both BL and GL protected primitive stem cells up to 30 days. The cells incubated with BL or GL showed a substantial reduction in the ROS levels, indicating that these lectins protect the HSPCs via antioxidant mechanisms. The mononuclear cell fraction isolated by lectin-coupled beads got enriched for primitive HSPCs, as reflected in the output of phenotypic and functional assays. CONCLUSION: The data show that both BL and GL protect the primitive HSPCs in vitro and may also serve as cost-effective HSPC enrichment tools.
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BACKGROUND: Earlier we reported that an oral administration of two mannose-specific dietary lectins, banana lectin (BL) and garlic lectin (GL), led to an enhancement of hematopoietic stem and progenitor cell (HSPC) pool in mice. STUDY DESIGN AND METHODS: Cord blood derived CD34+ HSPCs were incubated with BL, GL, Dolichos lectin (DL), or artocarpin lectin (AL) for various time periods in a serum- and growth factor free medium and were subjected to various functional assays. Reactive oxygen species (ROS) levels were detected by using DCHFDA method. Cell fractionation was carried out using lectin-coupled paramagnetic beads. RESULTS: CD34+ cells incubated with the lectins for 10 days gave rise to a significantly higher number of colonies compared to the controls, indicating that all four lectins possessed the capacity to protect HSPCs in vitro. Comparative analyses showed that the protective ability of BL and GL was better than AL and DL and, therefore, further experiments were carried out with them. The output of long-term culture-initiating cell (LTC-IC) and extended LTC-IC assays indicated that both BL and GL protected primitive stem cells up to 30 days. The cells incubated with BL or GL showed a substantial reduction in the ROS levels, indicating that these lectins protect the HSPCs via antioxidant mechanisms. The mononuclear cell fraction isolated by lectin-coupled beads got enriched for primitive HSPCs, as reflected in the output of phenotypic and functional assays.CONCLUSION: The data show that both BL and GL protect the primitive HSPCs in vitro and may also serve as cost-effective HSPC enrichment tools.
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O sangue do cordão umbilical e placentário (SCUP) tem sido usado como fonte de células-tronco hematopoiéticas (CTH) para reconstituir a função medular (hematopoiese). A maioria das vezes, esta modalidade de transplante requer a criopreservação das CTH, que permanecem congeladas até uma possível utilização futura. Na criopreservação de CTH, o reagente químico dimetilsulfóxido (DMSO) tem sido utilizado como um crioprotetor. No entanto, tem sido provado que DMSO tem efeitos tóxicos para o corpo humano. Muitos organismos na natureza possuem uma capacidade de sobreviver ao congelamento e à desidratação acumulando dissacarídeos, como a trealose e sacarose, por isso a trealose, tem sido investigada como um crioprotetor alternativo para diversos tipos celulares. Outro dano muito comum durante o congelamento é a formação de espécie reativas de oxigênio (ERO) que diminui a viabilidade celular, por isso a adição de bioantioxidantes na solução de criopreservação das células é passo muito importante. Este estudo foi dividido em duas fases na primeira foram avaliados os resultados obtidos com a adição de antioxidantes na solução de criopreservação das células de SCUP e na segunda fase avaliou-se a hipótese que a solução de criopreservação contendo trealose intracelular e extracelular melhora a recuperação e a viabilidade das células-tronco do SCUP, após a criopreservação. SCUP foi processado e submetido à criopreservação em soluções contendo na primeira fase: soluções com diferentes concentrações de DMSO (10%, 5% e 2,5%), assim como as combinações de DMSO (5%, 2,5%) com um dos dissacarídeos (60mmol/L) e ácido ascórbico e/ou catalase (10mg/mL); e na segunda fase: soluções contendo diferentes concentrações de DMSO (10% e 2,5%), assim como as combinações de DMSO (2,5%) com trealose intra (a trealose foi introduzida na célula por meio de lipossomas) e extracelular e soluções contendo trealose intra e extracelular sem DMSO, armazenados por duas semanas em N2L, e descongeladas. As células descongeladas foram avaliadas por citometria de fluxo, pelo ensaio metabólico pelo MTT e de unidades formadoras de colônias (UFC). Na primeira fase do estudo, a catalase, melhorou a preservação das células CD34+ e CD123+, a UFC e a viabilidade celular, em comparação com a solução padrão de criopreservação. Já na segunda fase do estudo, após as análises de todos os testes vimos que a solução que continha trealose intra/extracelular e DMSO mostrou uma capacidade de manutenção da viabilidade/integridade celular superior a todas as outras testadas. A solução que continha trealose intra e extracelular sem DMSO, obteve um resultado comparável com seu controle (2,5%DMSO), porém quando avaliamos a solução que continha apenas trealose intracelular não obtivemos resultados satisfatórios. A catalase pode atuar sobre a redução dos níveis ERO na solução de criopreservação das CTH de SCUP, diminuindo os danos por ele causados e a trealose deve estar presente em ambos os lados das células durante o processo de congelamento. Portanto, em testes clínicos futuros, ela poderá ser um potencial crioprotetor das células-tronco de SCUP, podendo substituir totalmente o DMSO da solução de criopreservação, minimizando com os efeitos colaterais provenientes da infusão de produtos criopreservados nos pacientes.
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O Aspergillus fumigatus é o principal agente etiológico da aspergilose invasiva, uma infecção fúngica oportunista que acomete, principalmente, pacientes de Unidades Hematológicas, como aqueles com neutropenia profunda e prolongada. Após a filamentação este fungo angioinvasivo é capaz de ativar e causar danos em células endoteliais de veia umbilical humana (HUVEC) que passam a expressar um fenótipo pró-trombótico. A ativação destas células, dependente de contato célulacélula, é mediada por TNF-α e caracterizada pela expressão de moléculas próinflamatórias, como citocinas, quimiocinas e moléculas de adesão. Recentemente, nosso grupo comparou a ativação endotelial de HUVECs desafiadas com cepas selvagens e uma cepa mutante para o gene UGM1. Nestes experimentos a cepa mutante Δugm1, que apresenta um fenótipo de maior produção de galactosaminogalactana (GAG) na parede celular, mostrou um fenótipo hiperadesivo e uma capacidade maior de ativar células endoteliais. Entretanto, os receptores e as vias de sinalização envolvidos nesta ativação permanecem desconhecidos. Assim, o objetivo deste trabalho foi verificar as proteínas envolvidas nestes processos através do estudo das proteínas diferencialmente expressas nas HUVECs após a interação com A. fumigatus, usando a técnica proteômica 2D-DIGE. Brevemente, as HUVECs foram infectadas com tubos germinativos da cepa selvagem (AF293) e da cepa Δugm1 de A. fumigatus. Em seguida, as proteínas foram marcadas com diferentes fluorocromos e separadas por eletroforese bidimensional. A análise quantitativa foi realizada utilizando o software DeCyder. Foram identificadas por MS/MS cinco proteínas diferencialmente expressas, incluindo a galectina-1 e a anexina A2, ambas mais expressas após a interação, sendo a primeira ~25% mais expressa após a interação com a mutante Δugm1. Este trabalho propõe que a galectina-1 poderia ser o receptor endotelial para polímeros de galactose presentes na parede celular do A. fumigatus, e que a Anexina A2 poderia estar envolvida na sinalização intracelular em resposta a este patógeno. No entanto, experimentos complementares, em curso, são necessários para comprovar esta hipótese.
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Umbilical cord blood-derived endothelial colony-forming cells (UCB-ECFC) show utility in neovascularization, but their contribution to osteogenesis has not been defined. Cocultures of UCB-ECFC with human fetal-mesenchymal stem cells (hfMSC) resulted in earlier induction of alkaline phosphatase (ALP) (Day 7 vs. 10) and increased mineralization (1.9×; p <.001) compared to hfMSC monocultures. This effect was mediated through soluble factors in ECFC-conditioned media, leading to 1.8-2.2× higher ALP levels and a 1.4-1.5× increase in calcium deposition (p <.01) in a dose-dependent manner. Transcriptomic and protein array studies demonstrated high basal levels of osteogenic (BMPs and TGF-ßs) and angiogenic (VEGF and angiopoietins) regulators. Comparison of defined UCB and adult peripheral blood ECFC showed higher osteogenic and angiogenic gene expression in UCB-ECFC. Subcutaneous implantation of UCB-ECFC with hfMSC in immunodeficient mice resulted in the formation of chimeric human vessels, with a 2.2-fold increase in host neovascularization compared to hfMSC-only implants (p = .001). We conclude that this study shows that UCB-ECFC have potential in therapeutic angiogenesis and osteogenic applications in conjunction with MSC. We speculate that UCB-ECFC play an important role in skeletal and vascular development during perinatal development but less so in later life when expression of key osteogenesis and angiogenesis genes in ECFC is lower.
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Abstract Objective To determine if high umbilical artery Doppler (UAD) pulsatility index (PI) is associated with cardio-vascular (CV) risk-factors in children at age 12 years. Methods We studied 195 children at age 12 years who had had in-utero UAD studies performed at 28 weeks gestation. The children were grouped according to whether their umbilical Doppler PI was high (indicating poor feto-placental circulation) or normal. At age 12 years we assessed CV risk factors, including anthropometric measures, blood pressure, pulse wave velocity (a measure of arterial compliance), cardio-respiratory fitness and homocysteine and cholesterol serum levels. Results Compared with children with a normal UAD PI (N=88), the children (N=107) with high UAD PI had higher resting pulse rate (p=0.04), higher pulse wave velocity (p=0.046), higher serum homocysteine levels (p=0.032) and reduced arterial compliance (7.58 v 8.50 m/sec, p=0.029) using univariate analysis. These differences were not present when adjusting for cofounders was modelled. Conclusion High PI on UAD testing in-utero may be associated with increased likelihood of some cardio-vascular risk factors at age 12-years but confounding variables may be as important. Our study raises possible long-term benefits of in-utero UAD measurements.
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OBJECTIVE: To determine whether an elevated fetal umbilical artery Doppler (UAD) pulsatility index (PI) at 28 weeks' gestation, in the absence of fetal growth restriction (FGR) and prematurity, is associated with adverse neurocognitive outcome in children aged 12 years.
METHODS: Prospective cohort study, comparing children with a normal fetal UAD PI (<90th centile) (n=110) and those with an elevated PI (≥90th centile) (n=40). UAD was performed at 28, 32 and 34 weeks gestation. At 12 years of age, all children were assessed under standardised conditions at Queen's University, Belfast, UK to determine cognitive and behavioural outcomes using the British Ability Score-II and Achenbach Child Behavioural Checklist Parent Rated Version under standardised conditions. Regression analysis was performed, controlling for confounders such as gender, socioeconomic status and age at assessment.
RESULTS: The mean age of follow-up was 12.4 years (±0.5 SD) with 44% of children male (n=63). When UAD was assessed at 28 weeks, the elevated fetal UAD group had lower scores in cognitive assessments of information processing and memory. Parameters included (1) recall of objects immediate verbal (p=0.002), (2) delayed verbal (p=0.008) and (3) recall of objects immediate spatial (p=0.0016). There were no significant differences between the Doppler groups at 32 or 34 weeks' gestation.
CONCLUSIONS: An elevated UAD PI at 28 weeks' gestation in the absence of FGR or prematurity is associated with lower scores of declarative memory in children aged 12 years. A potential explanation for this is an element of placental insufficiency in the presence of the appropriately grown fetus, which affects the development of the fetal hippocampus and information processing and memory long-term. These findings, however, had no impact on overall academic ability, mental processing and reasoning or overall behavioural function.
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PURPOSE: Incisional hernia (IH) is one of the most frequent postoperative complications. Of all patients undergoing IH repair, a vast amount have a hernia which can be defined as a large incisional hernia (LIH). The aim of this study is to identify the preferred technique for LIH repair. METHODS: A systematic review of the literature was performed and studies describing patients with IH with a diameter of 10 cm or a surface of 100 cm2 or more were included. Recurrence hazards per year were calculated for all techniques using a generalized linear model. RESULTS: Fifty-five articles were included, containing 3,945 LIH repairs. Mesh reinforced techniques displayed better recurrence rates and hazards than techniques without mesh reinforcement. Of all the mesh techniques, sublay repair, sandwich technique with sublay mesh and aponeuroplasty with intraperitoneal mesh displayed the best results (recurrence rates of <3.6%, recurrence hazard <0.5% per year). Wound complications were frequent and most often seen after complex LIH repair. CONCLUSIONS: The use of mesh during LIH repair displayed the best recurrence rates and hazards. If possible mesh in sublay position should be used in cases of LIH repair.
Resumo:
Tesis (Maestría en Salud Pública con Especialidad en Salud en el Trabajo) UANL
Resumo:
Tesis (Especialidad en el Laboratorio de Hematología) UANL, 2010.