948 resultados para Herbicidas - formulação
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Com o objetivo de estudar a influência da chuva sobre o desempenho dos herbicidas sulfosate e glyphosate em diferentes formulações, foram conduzidos dois experimentos, um no inverno de 2000 e outro no verão de 2001, na Fazenda Experimental de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Campus de Jaboticabal-SP. Os experimentos foram instalados segundo o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições, no arranjo fatorial de 4x5+1, ou seja, quatro tratamentos de herbicidas, cinco períodos sem chuva após a aplicação e uma testemunha, que não recebeu chuva. As formulações de glyphosate foram: SAqC (1,0 L ha-1), GrDA (0,5 kg ha-1), SAqC Transorb (0,75 L ha-1), mais o sulfosate SAqC (1,09 L ha¹). Os períodos sem chuva após a aplicação foram de 1, 2, 4, 6 e > 48 horas. Os herbicidas foram aplicados em pós-emergência das plantas daninhas, utilizando-se de um pulverizador costal, à pressão constante (mantida por ar comprimido) de 30 lbf pol-2. A chuva foi simulada com um sistema de irrigação por aspersão. A lâmina de água variou entre 18 e 19 mm. em ambas as épocas, a chuva simulada foi prejudicial à ação dos herbicidas, principalmente quando feita nos menores intervalos após a aplicação. Os sintomas de fitointoxicação apareceram mais rapidamente no verão. A formulação Transorb, comercializada como não sendo afetada pela chuva uma hora após a aplicação, não teve o desempenho esperado, tanto no inverno quanto no verão, para períodos de até seis horas sem chuva após a aplicação. O sulfosate apresentou o melhor controle geral das plantas avaliadas, quando se simulou chuva após seis horas, em ambas as épocas. A formulação GrDA foi a mais afetada pela ação da chuva em ambas as épocas.
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O experimento foi instalado em área de plantio comercial de soja Roundup Ready®, na região do Pontal do Paranapanema, no município de Euclides da Cunha Paulista-SP, localizada a 20º 43' 11'' S e 50º 10' 20'' W, com uma altitude de 270 m. A fase experimental foi conduzida de dezembro de 2006 a abril de 2007, sob sistema plantio direto, com uma temperatura média de 25 ºC e índice pluviométrico de 800 mm. O solo da área experimental apresenta classe textural franco-argilo arenosa. Objetivou-se com este trabalho avaliar a eficácia e seletividade de glyphosate na formulação Roundup Transorb®, associado aos herbicidas diclosulam, cloransulam-methyl, flumioxazina e S-metolachlor em duas modalidades de aplicação: única, com associação do glyphosate aos herbicidas; e uma sequencial apenas com glyphosate aos 15 DAA, no manejo das plantas daninhas trapoeraba (Commelina benghalensis) e corda-de-viola (Ipomoea triloba) durante o cultivo da soja. O experimento foi instalado no delineamento de blocos ao acaso, com 12 tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram distribuídos em arranjo fatorial acrescido de duas testemunhas: sem capina manual e com capina manual. O arranjo fatorial 2 x 5 contemplou duas condições de aplicação dos herbicidas (única e sequencial) e cinco herbicidas (glyphosate, glyphosate + diclosulam, glyphosate + cloransulam-methyl, glyphosate + flumioxazin e glyphosate + S-metolachlor). Nas condições de produtos, épocas de aplicação e doses, os resultados mostraram que o herbicida glyphosate aplicado em dose única ou sequencial e suas combinações com diclosulam e cloransulam-methyl na primeira aplicação não promovem fitointoxicação nas plantas de soja. A combinação com flumioxazin e S-metolachlor promoveu atraso no crescimento das plantas e no fechamento da cultura, em razão do efeito na altura dos indivíduos e comprimento dos ramos. No tratamento com o S-metolachlor, isso pode ser explicado pelo fato de o herbicida ser registrado para controle em pré-emergência e ter sido aplicado em pós-emergência. Nenhum dos tratamentos influenciou significativamente a produção de grãos da cultura da soja. A aplicação única ou a complementação com aplicação sequencial de glyphosate promoveram excelente controle de Commelina benghalensis e Ipomoea triloba.
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Os objetivos deste estudo foram avaliar Azolla caroliniana como planta-teste em estudos ecotoxicológicos e estimar a CL50;7d dos herbicidas 2,4-D, glyphosate, clomazone e oxyfluorfen. As plantas foram aclimatadas em sala de bioensaio. Para isso, foram selecionadas cinco plantas em 50 mL de meio de cultivo Hoagland. Após esse período, foram adicionados 50 mL de Hoagland mais o herbicida, completando o volume para 100 mL. A concentração letal de 50% (CL50;7d) para A. caroliniana exposta ao herbicida 2,4-D foi de 708,35 mg L-1; ao glyphosate (formulação Scout®), de 23,66 mg L-1; ao glyphosate (formulação Trop®), de 38,91 mg L-1; ao clomazone, de 129,63 mg L-1; e ao oxyfluorfen, de 80,50 mg L-1. Os herbicidas glyphosate (Scout® e Trop®) e oxyflourfen foram classificados como moderadamente tóxicos a A. caroliniana, e o clomazone e o 2,4-D, como praticamente não tóxicos. Conclui-se que A. caroliniana pode ser utilizada como planta bioindicadora de herbicidas à base de glyphosate e oxyfluorfen.
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Avaliou-se a eficácia do herbicida glifosato potássico, comparado ao sulfosato e ao glifosato amínico, utilizados como padrões comerciais. Os herbicidas foram aplicados em um pomar de laranja da variedade Pêra-rio, infestado por grama-seda (Cynodon dactylon) com aproximadamente 25 cm de altura, em 70% da área. O experimento foi instalado no município de Taiúva-SP, em solo Podzólico Vermelho-Amarelo, distrófico, de textura arenosa, com relevo suave ondulado. Os tratamentos testados foram: glifosato potássico (ZAPP Qi) a 1,05; 2,10 e 2,50 kg e.a./ha, sulfosato (ZAPP) e glifosato amínico (ROUNDUP CS) a 1,98 e 2,16 kg e.a./ha, respectivamente, além da testemunha sem capina. Os herbicidas foram aplicados em pós-emergência da planta daninha, com pulverizador costal, à pressão constante (mantida por CO2 comprimido) de 2,5 kg/cm², munido de barra com seis bicos de jato plano (leque) DG 11002, com um consumo de calda equivalente a 200 L/ha. Os melhores resultados de controle foram obtidos com 2,5 kg e.a./ha do glifosato potássico, que também garantiu menor brotação da grama-seda. No entanto, a dosagem de 2,10 kg e.a./ha deste mesmo herbicida não foi menos eficaz que o sulfosato e o glifosato, com 1,98 e 2,16 kg e.a./ha, respectivamente.
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Objetivou-se com este trabalho classificar em seguras ou inseguras as condições de trabalho de aplicação da formulação comercial de paraquat a 0,5% e de abastecimento dos tanques em operação de repasse em cultura de cana-de-açúcar com os pulverizadores costal manual, costal pressurizado e Pulmipur manual; determinar o efeito das variações na operação de repasse em quatro usinas de açúcar e álcool com o pulverizador costal pressurizado sobre as exposições dos trabalhadores ao paraquat; determinar a eficácia de equipamentos de proteção individual nessas condições de trabalho; e avaliar a intensidade da deriva e a eficácia de acessórios protetores de deriva. As exposições dérmicas e respiratórias dos trabalhadores foram avaliadas e utilizadas para calcular a margem de segurança (MS). Os valores de MS foram utilizados para classificar essas condições de trabalho em seguras (MS > 1) ou em inseguras (MS < 1). Para avaliar a deriva das aplicações na cultura e a eficácia dos protetores de deriva, foram estudados os tratamentos: formulação comercial de paraquat a 0,5% na calda, aplicada com o costal manual, sem e com o chapéu de proteção de deriva; com o costal pressurizado, sem e com a planilha de proteção de deriva; formulação comercial de paraquat pura com o Pulmipur; formulação comercial de glyphosate a 1% com o costal pressurizado e com a planilha, e puro com o Pulmipur; e testemunha sem aplicação. As duas atividades com o Pulmipur proporcionam as maiores exposições dérmicas, devido ao manuseio da formulação, e são inseguras sem o uso dos EPIs e seguras com estes. As atividades com o pulverizador costal manual ou pressurizado são seguras com ou sem os EPIs. As grandes diferenças nas EDs dos trabalhadores se devem às diferenças no tempo de trabalho diário e no número de trabalhadores nas equipes entre as usinas de açúcar e álcool. O protetor de deriva tipo chapéu é eficaz no controle da deriva na aplicação do paraquat, e a planilha, não.
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Este trabalho teve como objetivo avaliar a seletividade do herbicida topramezone aplicado de forma isolada e em mistura com tebuthiuron, em pós-emergência inicial, sobre dez variedades de cana-de-açúcar em condição de cana-planta. Os tratamentos utilizados foram: topramezone + Dash® (70 g ha-1 + 0,25% v/v); topramezone + tebuthiuron + Dash® (70 + 1.000 g ha-1 + 0,25% v/v); topramezone + tebuthiuron + Dash® (100 + 1.000 g ha-1 + 0,25% v/v); e ametryn + tebuthiuron (1.500 + 1.000 g ha-1), aplicados aos 35 dias após o plantio, além de uma testemunha sem aplicação de herbicidas. Durante a condução do experimento, todas as parcelas permaneceram livres da interferência das plantas daninhas por meio de capinas. As plantas de cana-de-açúcar estavam com duas a quatro folhas por ocasião da aplicação dos herbicidas. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados em parcelas subdivididas, com quatro repetições, sendo as variedades dispostas nas parcelas e os herbicidas nas subparcelas. As variedades utilizadas foram: SP 83 2847, SP 80 3280, RB 85 5453, SP 80 1842, SP 89 1115, RB 86 7515, PO 8862, RB 85 5156, SP 80 1816 e SP 81 3250. As avaliações visuais de fitotoxicidade foram realizadas aos 7, 14, 28 e 35 dias após a aplicação. Ao final do estudo foram determinados os parâmetros tecnológicos pol, fibra e brix e os parâmetros produtivos rendimento de colmos e produção de açúcar. A formulação isolada de topramezone seguida de suas misturas com tebuthiuron proporcionaram inicialmente severos sintomas visuais de injúrias às plantas de cana-de-açúcar; contudo, as plantas de todas as variedades testadas tiveram uma total recuperação visual a partir dos 35 dias após a aplicação dos herbicidas. A mistura de tebuthiuron com topramezone reduziu os sintomas de injúrias iniciais provocados por este último. A mistura de ametryn + tebuthiuron foi o tratamento que evidenciou a ação fitotóxica menos severa às plantas, independentemente da variedade estudada. Nenhum dos herbicidas testados afetou negativamente os componentes tecnológicos e produtivos, sendo as diferenças observadas dependentes apenas das variedades. Podem-se considerar seletivos os herbicidas utilizados sobre as variedades avaliadas de cana-de-açúcar.
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Este projeto teve por objetivo avaliar a eficácia de herbicidas para controle de plantas aquáticas submersas das espécies Egeria densa e Egeria najas. O estudo foi realizado em três etapas consecutivas: em laboratório, em caixas d'água e numa represa de pequeno porte, sem fluxo de água. Na primeira etapa, avaliou-se a eficiência de 23 herbicidas utilizados em áreas agrícolas e disponíveis no mercado brasileiro. As elevadas concentrações em que os herbicidas foram efetivos inviabilizam programas de controle fundamentados em uma única aplicação. No experimento em caixas d'água, foram avaliados os efeitos de doses crescentes de fluridone, nas formulações líquida e granulada, no controle de Egeria densa e Egeria najas. Foram testadas as concentrações de 10, 20, 40, 80 e 150 ppb de fluridone na formulação líquida e 20, 40, 80 e 150 ppb na granulada. Após uma única aplicação, os resultados indicaram que o fluridone, nas concentrações de 80 e 150 ppb, em ambas as formulações, foi eficaz no controle dessas duas espécies. No experimento em represa de pequeno porte sem fluxo de água, avaliou-se o efeito da manutenção das concentrações de fluridone no controle de Egeria najas. Uma represa de 1.980 m² foi tratada com sete aplicações de fluridone, na formulação líquida, visando a manutenção das concentrações do ingrediente ativo na água entre 10 e 20 ppb. Os resultados indicaram que o controle proporcionado pelo herbicida foi superior a 99%. Não houve modificação significativa nas características relacionadas à qualidade da água.
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA
Resumo:
Pós-graduação em Microbiologia Agropecuária - FCAV
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Agronomia - FEIS
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El crecimiento rápido de las áreas sorgueras, ha acarreado consigo problemas que afectan la producción, siendo uno de ellos el manejo de las malezas. Problema que se he acentuado por el uso incorrecto de herbicidas a base de atrazina. Es así que durante la época de postrera de 1988, en el Centro Nacional de Granos Básicos "Humberto Tapia Barquero", ubicado en el municipio de Manamos Región III se llevó a cabo el presente estudio con el objetivo de determinar el afecto de la terbutilazina en diferentes dosis y momentos de aplicación y la mezcla de metolacloro con este Ingrediente. Ademán se evaluó el efecto de la formulación Primextra 500-FW (atratina + metolaclorol y la mezcla física de estos ingredientes activos. sobre el control de las malezas. el crecimento, desarrollo y rendimiento del cultivo del sorgo. Para determinar PI efecto de los tratamientos sobre el control de malezas se realizaron muestreos de abundancia a los 9. 24. 39 PDS y a la cosecha, utilizando 1 m2 como área de muestreo. Además se tomaron datos de porcentajes de cobertura, peso poco de malezas y diversidad de las especies. Para evaluar el efecto de los tratamientos sobre la fenología del cultivo, se midieron las variables plántulas emergidas, fitotoxicidad, días a floración, altura de plantas, excersión, tamaño de panoja, número de Plantan y panojas a cosechar, peso de 1000 semillas, rendimiento de grano y peso seco del cultivo. Los resultados mostraron que el tratamiento mezcla 1.1 kg/ha atrazina + 1.3 kg/ha metolcloro pre-emergente presentó la menor abundancia total de malezas durante el ciclo del cultivo. Sin embargo causó toxicidad al mismo. Terbutilazina aplicada en post-emergencia realizó un buen control de Poaceas, Dicotiledóneas v Cyperaceas, al mismo tiempo redujo la diversidad de especies. El % de cobertura fue afectado por los tratamientos, sin embargo esto no afecto el rendimiento. La mayor acumulación de peso seco da malezas se presentó en los tratamientos con metolacloro al dejar vacíos en las parcelas. Los tratamientos con metolacloro afectaron las variables plántulas emergías, altura de planta. población. número de panoja. peso 1000 semillas v peso seco del cultivo por causar fitotoxicidad al Cultivo, sin embargo. el rendimento de grano no fue afectado significativamente.
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Con el propósito de evaluar la susceptibilidad de especies nobles a diferentes dosis de herbicidas en cafetales, se condujo el presente trabajo que se llevó a cabo en el Centro Experimental de Café del Pacifico "Mauricio López Munguía", ubicado en Municipio de Masatepe, departamento de Masaya y en la Finca "El doble" Municipio del Crucero, departamento de Managua, a partir de Mayo de1991a Enero de 1992. Las especies nobles estudiadas fueron Commelina díffusa, Panicun trichoides y Desmodium ovalifolium sembradas en las calles del cafeto. Commelina diffusa y Oplismenus burmannii, establecidas de forma natural en las calles del cafeto. Se probaron tres herbicidas: Paraquat (Gramoxone), Glifosato (Round up) y 2.4-D evaluándose en cada uno tres dosis que se escogieron partiendo de las dosis comerciales utilizadas por los caficultores. Se usó diseño de bloques completos al azar con arreglo en parcelas subdivididas con 4 repeticiones, 108 tratamientos para el experimento de coberturas sembradas y arreglo en parcelas divididas con 3 repeticiones, 27 tratamientos para Oplismenus burmannii y 3 repeticiones, 18 tratamientos para Commelina diffusa.Se evaluó porcentaje de susceptibilidad a los 8,15,30,45 y 60 días después de aplicación y porcentaje de recuperación a los 45 y 60 días después de aplicación para el experimento de coberturas sembradas. En los otros dos experimentos se tomó porcentaje de susceptibilidad a los 15,30 y 45 días después de aplicación y porcentaje de recuperación a los 45 días después de aplicación. Las diferentes dosis ensayadas no mostraron diferencias significativas. Oplismenus burmannii presentó el menor grado de susceptibilidad y el mayor porcentaje de recuperación a los herbicidas. Commelina diffusa presentó el mayor grado de susceptibilidad a los herbicidas ensayados. 2,4-D no ejerció ningún efecto sobre Oplismenus burmatmii y Panicum trichoides. De forma general en donde se aplicó Paraquat se observó el mayor porcentaje de recuperación de las especies nobles.
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Resumen: En la región semiárida central, las gramíneas perennes megatérmicas contribuyen a disminuir los riesgos de erosión, a incrementar la receptividad en los sistemas de producción basados en pastizales naturales y a disminuir los costos de producción. Una de las especies de mayor difusión es pasto llorón (Eragrostis curvula). La resistencia a las bajas temperaturas invernales (-17°C), alta producción primaria y resistencia al pastoreo son algunas de las virtudes de esta especie. No obstante, durante el semestre frío y seco (otoño-invierno) el valor nutritivo del forraje diferido es muy bajo. La suplementación con concentrados energéticos –proteicos soluciona este problema, aunque incrementa los costos y complica el manejo. La identificación y evaluación de otras especies con características semejantes a pasto llorón, pero de mayor valor nutritivo sobre todo durante el invierno, fue una línea de trabajo importante en el INTA San Luis. De éste trabajo, surgieron dos especies actualmente en difusión en los sistemas de producción, a saber: Digitaria (Digitaria eriantha) y Mijo perenne (Panicum coloratum). Si bien la adopción de esta tecnología es importante, podría ser aún más elevada. Las dificultades de implantación es una causa relevante, sobre todo en potreros que han sido cultivados con especies anuales durante muchos años. En estos sitios, existe un importante banco de semilla de malezas gramíneas, que dificultan el control sin afectar la digitaria. El desarrollo de herbicidas preemergentes con gran poder residual, como así de compuestos químicos que funcionan como antídotos para proteger las especies que son afectadas por estos herbicidas, podrían resultar valiosos. Se dispone en el mercado de herbicidas de presiembra o preemergentes residuales formulados en base a acetamidas, a saber: i) S-metolaclor y ii) Acetoclor que controlan un amplio espectro de malezas incluidas las malezas problemas mencionadas. También se dispone de una sustancia química que funciona como antídoto-protector (fluxofenin) con el nombre comercial de Concep II y es utilizado para sembrar exitosamente el cultivo de sorgo. Se desconoce si éste compuesto podría proteger a las plántulas de digitaria y panicum. Se hipotetiza que la aplicación en el suelo de los herbicidas mencionados y la posterior siembra de semillas de digitaria y panicum protegidas con antídoto, no afectaría la germinación ni el desarrollo normal de plántulas de ambas especies. El objetivo de éste trabajo fue evaluar el efecto del antídoto, de los herbicidas y de la combinación de ambos sobre la germinación, crecimiento y sobrevivencia de plántulas de digitaria y panicum. El trabajo se desarrolló en el Laboratorio de semillas de la EEA San Luis del INTA, próxima a la ciudad de Villa Mercedes (Pcia. de San Luis). Se diseñaron 12 tratamientos con cuatro repeticiones para evaluar el efecto de cuatro dosis de antídoto (0; 20; 40 y 60 cc cada 100 kg de semilla) sin la aplicación de herbicidas (Sin), y la combinación de cada dosis de antídoto con dos herbicidas: SM (S-metolaclor) y A (Acetoclor) con la dosis recomendada comercialmente. Los tratamientos fueron: T1= (0:Sin); T2=(20:Sin); T3=(40:Sin); T4=(60:Sin); T5=(20:SM); T6=(40:SM); T7= (60:SM); T8=(20:A); T9=(40:A); T10=(60:A); T11=(0:SM); T12=(0:A). Se utilizaron 48 bandejas de plástico por especie forrajera de 15x10x3,5 cm, con 150 Se realizó la siembra al voleo con 0,5 gr de semilla en cada bandeja. Se compactó en forma semejante y cada bandeja se colocó en una bolsa de nylon para evitar la deshidratación. Luego se llevaron las 96 bandejas (2 especies forrajeras por 12 tratamientos por 4 repeticiones) a la cámara de cultivo con 30°C con 8 hs de luz y 20 °C con 16 hs de oscuridad. El ensayo tuvo una duración de 57 días. Se hicieron 14 mediciones de altura y n° de plantas. La unidad experimental fue la bandeja. Las variables respuesta (altura de hoja (mm) y el número de plantas) fueron sometidos a análisis de varianza y las medias comparadas utilizando el test de LSD. El nivel de significación utilizado en el trabajo es del 5%. Los resultados obtenidos: En Digitaria (Digitaria eriantha): I) El desarrollo y número de plantas fue mayor sin antídoto y sin herbicida, (p≤0,05) II) El tratamiento 6 (40:SM) resultó la mejor combinación para obtener un adecuado crecimiento y número de plántulas, aunque inferior al testigo (p≤0,05). III) Se logra efecto protector para el herbicida S-metolaclor con una dosis de antídoto entre 20cc y 40cc. IV) El antídoto es fitotóxico para la Digitaria Eriantha en dosis de 60cc (p≤0,05). V) El antídoto no protege a la Digitaria Eriantha en ninguna de sus dosis del herbicida Acetoclor En Mijo perenne (Panicum coloratum).: I) La aplicación de antídoto en la menor dosis (20 cc) no afectó el crecimiento ni el número de las plantas. En esta última variable, aún las dosis mayores del antídoto (40 y 60 cc) no tuvieron efectos negativos respecto al testigo (p≤0,05), II) La combinación del herbicida s-metolaclor (SM) con las dosis intermedias (20 y 40cc) de antídoto tuvo un ligero efecto negativo sobre el crecimiento y número de plantas respecto al testigo, aunque con diferencias significativas (p≤0,05) III) La aplicación del herbicida Acetoclor con todas las dosis del antídoto afectó significativamente el crecimiento y el número de plantas (p≤0,05). Se concluye que el tratamiento con antídoto en dosis bajas (20cc) no afecta el desarrollo ni el número de plantas de digitaria y panicum. Esta última especie es menos afectada que digitaria aún con mayores dosis. La mejor combinación de antídoto y herbicida SM, es de 20 cc para digitaria y 60 cc para panicum. El herbicida Acetoclor tuvo efectos negativos en ambas especies. Se recomienda realizar nuevos ensayos en condiciones reales de producción.